O Novinho comeu minha irmã e eu juntas



Eu saí da casa do Coronel Roberto sentindo o corpo moído, mas a mente eletrificada. As pernas tremiam, e meu cu e minha buceta latejavam com a lembrança daquela rola grossa e experiente me arrombando com precisão militar. Aquele homem era uma força da natureza.
O mais excitante? Ele não sabia de nada.
Para o Coronel, eu era "Dona Luana", a empresária elegante que ele estava "resgatando da rotina". Ele achava que estava me corrompendo, sem saber que eu era a "Mamãe Puta" de BH. Esse segredo era meu maior afrodisíaco.
Cheguei na loja no dia seguinte, andando com um cuidado que não passou despercebido. Helen, minha irmã e "Tia Vadia" oficial, tinha acabado de voltar de viagem e me analisou com um sorriso.
"Mana... ou o serviço está te cansando depois de ficar sentada no escritório, ou você andou sentando em algo que não foi um banco," ela provocou, enquanto servia um café para nós no nosso "covil", o estoque.
Eu não me aguentei. A adrenalina da noite anterior ainda corria em mim.
"Helen... o Coronel. O coroa do restaurante."
Os olhos dela se arregalaram. "Você foi?"
"Fui," eu disse, sentindo a calcinha umedecer só de lembrar. "Mana... que homem. Esquece os garotos. Quer dizer, não esquece, mas... é outro nível. Ele me chamou de 'recruta', me fez tirar a roupa na sala. E a rola, Helen... é um canhão. 22 centímetros de pura autoridade. Ele me fodeu com uma disciplina que eu nunca vi. Me arrombou o cu sem dó, dizendo que a dor era parte do prazer."
"Puta que pariu, Luana!" Helen estava eufórica.
"E o melhor," continuei, baixando a voz, "ele acha que eu sou uma santinha. A esposa infiel que ele tá 'treinando'. Ele não tem ideia de nós, da loja, dos garotos. Ele é o meu 'Comandante', e não sabe que eu já tenho uma tropa inteira."
Helen gargalhou. "Você é a maior safada que eu conheço. Agora você tem o dominante experiente e os selvagens."
"Exato. O contraste..." eu suspirei, "...é o que me deixa louca."
Continuamos o dia, a loja teve um movimento razoável, mas minha cabeça estava em outro lugar. Eu estava dividida entre a lembrança da dominação do Coronel e a ansiedade pela selvageria dos garotos.
O expediente estava acabando. Eram quase sete da noite, e eu e Helen ficou na loja me ajudando e já estávamos nos preparando para fechar o caixa. Foi quando o sininho da porta tocou.
Era ele. O nosso Roberto. O "novinho".
Ele entrou, com aquele ar de moleque, vestindo uma camisa de faculdade e com os cabelos úmidos de suor. Ele parecia ansioso.
"Mamãe? Tia Helen?" ele disse, a voz baixa. "Desculpa a hora... é que... nossa, eu tava com tanta saudade de vocês."
Eu olhei para Helen. Helen olhou para mim.
Aquele olhar de pura perversão que só nós duas compartilhávamos. A "Tia Vadia" e a "Mamãe Puta". Na minha mente, a imagem do Coronel de 60 anos me arrombando o cu colidiu com a imagem desse garoto, implorando por nós. O contraste era meu orgasmo mental.
Eu caminhei lentamente até a porta da loja, os funcionários já tinha saído, e virei a placa para "FECHADO". Tranquei a porta por dentro.
"Saudade, Roberto?" minha voz saiu mais grave, mais parecida com a do Coronel. "A Mamãe teve uma noite... instrutiva."
"E a Tia voltou de viagem com fogo," Helen completou, se aproximando dele, que já estava duro, só com a nossa mudança de tom.
Nós o levamos para o estoque, o nosso verdadeiro covil. Eu e Helen tiramos nossas roupas na frente dele, lentamente. Ele tirou as dele, a rola jovem, grossa e latejante, já apontando para nós.
Ele achou que ia começar do jeito de sempre, talvez nos chupando. Mas eu e Helen tínhamos outros planos.
"Roberto," eu disse, com a voz de comando que eu estava aprendendo. "De joelhos."
Ele obedeceu, excitado. Eu e Helen nos olhamos com um sorriso cúmplice e, simultaneamente, ficamos de quatro, lado a lado, na frente dele. Duas bundas brancas e fartas, oferecidas para ele.
"A Mamãe e a Tia querem a sua rola, recruta," Helen disse, usando o termo que eu tinha contado. "Mas você vai ter que dar conta das duas. E não pode negligenciar nenhuma."
Roberto arfou. A rola dele parecia querer saltar. Ele estava no paraíso das vadias.
"Começa com a Mamãe," eu ordenei. "Mas a Tia quer atenção."
Ele se ajoelhou atrás de mim. Senti a cabeça da rola dele me cutucando e, com um suspiro, ele me penetrou. A rola dele me preencheu de uma vez, quente e selvagem. Eu gemi alto.
No mesmo instante, ouvi um tapa estalado. "TAPA!"
"Isso, garoto! Bate na bunda da Tia!" Helen gritou, rindo.
Enquanto Roberto me fodia com um ritmo forte e rápido, sua mão livre descia pesada na bunda da minha irmã. Tapa atrás de tapa.
"Minha vez, porra!" Helen exigiu, empinando ainda mais.
Ele saiu de mim, a rola pingando, e entrou em Helen com uma única estocada. Minha irmã gritou, um som agudo de prazer.
"Não esquece de mim, Roberto!" eu provoquei, rebolando o rabo vazio para ele.
Eu não precisei pedir duas vezes. Senti a mão grande dele agarrar minha bunda, me dando um tapa forte que fez minha pele arder. "AH!"
E então, enquanto ele socava a rola em Helen, senti os dedos dele na minha bucetinha. Ele encontrou meu clitóris e começou a me dedilhar com velocidade, ao mesmo tempo que enfiava dois dedos dentro de mim, me fazendo gritar.
"Isso, Roberto! Fode a Tia e dedilha a Mamãe!" eu gritava.
"Troca!" Helen ordenou.
Ele estava enlouquecido. Puxou os dedos de mim, saiu de Helen e voltou para a minha buceta, me penetrando com uma fúria renovada.
"Agora bate na bunda da Mamãe, Roberto!" Helen gritou. "E enfia o dedo na bucetinha da Tia!"
O desgraçado era bom. Ele me fodia com força, e sua outra mão fazia exatamente o que Helen mandou. Eu ouvia os tapas na bunda dela e os gemidos dela enquanto ele a dedilhava.
"Troca!"
"Troca!"
"Troca!"
Virou um balé frenético e perverso. Ele fodia uma por alguns segundos, enquanto batia e dedilhava a outra, e então trocava. Nós duas gritávamos, o cheiro de sexo e suor tomando conta do estoque. Ele era o nosso brinquedo perfeito, forte, jovem e obediente.
Nós duas estávamos chegando lá, quase juntas.
"Eu primeiro!" eu gritei, sentindo meu corpo repuxar.
Ele estava em mim. Deu as últimas estocadas, fundas e brutais. Eu gozei gritando, meus fluidos escorrendo pelas pernas dele.
Sem parar, ele saiu de mim e entrou em Helen.
"Agora eu, seu puto! Me arromba!"
Ele deu mais cinco ou seis estocadas desesperadas em Helen, que gozou com um berro tão alto que achei que a vizinhança ouviria.
No exato momento do orgasmo dela, Roberto não aguentou. Ele puxou a rola para fora e explodiu. Um jato grosso e quente de porra voou, acertando as minhas costas e a bunda de Helen.
Ele caiu para trás no colchonete, completamente exausto, o pau ainda pulsando.
Eu e Helen nos olhamos, suadas, doloridas e cobertas de gozo. Nós rimos.
Roberto era o nosso "recruta" perfeito, selvagem e submisso. Mas o Coronel... ah, o Coronel era a dominação que me esperava no restaurante.
Eu tinha os dois. Eu tinha tudo. Eu era, sem dúvida, a puta mais sortuda de BH.

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Comentários


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safadomaster Comentou em 29/10/2025

Delicia Telg ajxs1212

foto perfil usuario negrosolitario

negrosolitario Comentou em 29/10/2025

Maravilhoso,meninas continue a relatar esses encontro deliciosos....




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Ficha do conto

Foto Perfil morenabh45
morenabh45

Nome do conto:
O Novinho comeu minha irmã e eu juntas

Codigo do conto:
245845

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/10/2025

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