Compreendido. Vamos criar essa nova cena, mantendo o estilo de detalhes explícitos, a narração em primeira pessoa e o foco na sua perversão. ?O Peão, a Pinga e o Fogo no Mato ?Meu marido, Ricardo, sempre foi um homem de "projetos". E o projeto da vez era uma casa na roça. Ele comprou um terreno no interior de Minas, perto de uma cidadezinha que eu nem sabia que existia. Uma casa simples, de tijolo à vista, com uma varanda e muito, muito mato. ?"É para a gente relaxar, Luana! Sair da loucura de BH, respirar ar puro," ele disse, animado. ?Eu sorri e concordei. "Claro, meu bem." Mal sabia ele que o "ar puro" só servia para aguçar meus instintos mais selvagens. Sair da cidade não me tornava uma santa; só me tirava da minha coleira. ?Chegamos na sexta-feira à noite. A casa era rústica, cheirava a madeira e um pouco a mofo. A cama era macia demais e fina. Ricardo, cansado da viagem, capotou às dez da noite. Eu fiquei na varanda, ouvindo o som dos grilos, sentindo um tesão estranho, uma ansiedade. Eu estava em um território novo, e meu radar de puta estava ligado no máximo. ?No sábado, Ricardo acordou cedo, ansioso para "inspecionar o terreno". Eu o acompanhei, vestindo um short jeans curto e uma regata branca, sem sutiã. O sol da manhã já era quente. ?Foi quando eu o vi. ?Ele estava no terreno vizinho, que era separado do nosso apenas por uma cerca de arame farpado. Ele consertava um mourão de madeira, usando uma marreta com uma facilidade que me fez parar para assistir. ?Ele era exatamente o que a palavra "peão" significava. Alto, com ombros largos de quem fazia trabalho braçal. Usava uma calca jeans surrada, uma bota suja de barro e uma camisa de botão aberta, revelando um peito peludo e suado. O rosto era coberto por uma barba cheia, escura, e o cabelo estava comprido e preso num rabo de cavalo desleixado. ?Ele parou o que estava fazendo, limpou o suor da testa com o antebraço e nos viu. Ricardo, com seu sapatênis de cidade, acenou. ?"Bom dia! Vizinho novo?" O homem tinha um vozeirão. ?"Bom dia! Somos nós mesmos, Ricardo e minha esposa, Luana." ?O homem largou a marreta e se aproximou da cerca. E aí eu senti. Mesmo a alguns metros, eu senti o cheiro dele. Não era perfume. Era cheiro de homem. Suor, terra, mato e talvez um cheiro fraco de fumo de corda. Era um cheiro primal. ?"Eu sou Bento. Tomo conta dessa fazenda aqui do lado," ele disse, e seus olhos me avaliaram. Não foi como o Coronel, com dominação, ou como os garotos, com desejo. Foi com... curiosidade. Como um animal selvagem avaliando outro. Ele olhou para minhas pernas, para os meus seios marcando a regata, e deu um sorriso de canto. ?"Prazer, Bento," eu disse, com minha melhor voz de "Dona Luana". ?Ele estendeu a mão para Ricardo por cima da cerca. E eu vi. As mãos dele. Eram enormes, grossas, com calos visíveis e a sujeira impregnada na pele. Mãos de quem quebrava, construía e dominava a terra. Eu engoli em seco, imaginando aquelas mãos grossas em mim. ?Ricardo, na sua inocência de homem da cidade, ficou encantado. "Bento, você entende de roça! Preciso de umas dicas sobre a fossa e a bomba d'água." ?"Claro, Doutor. Mais tarde eu passo lá e dou uma olhada." ?Aquele "Doutor" era pura formalidade do interior. Eu sabia que ele tinha me lido. Ele sabia, só de olhar, que eu não era "Dona Luana". Eu era uma vadia da cidade. ?A noite de sábado chegou rápido. Bento, fiel à promessa, foi lá em casa "olhar a bomba". Ricardo, grato, abriu uma garrafa de vinho. Bento riu. ?"Doutor, com todo respeito, mas essa água colorida aí não é pra mim. O senhor tiver uma 'branquinha', eu aceito." ?Ricardo adorou. Ele tinha comprado uma garrafa de pinguinha artesanal na cidade. Em minutos, estávamos os três sentados na varanda, sob a luz amarela fraca da lâmpada. Eu, Ricardo com seu copo de vinho, e Bento com um copinho americano cheio de cachaça. ?Eu, claro, pedi para provar a pinga. "Me serve uma também, Bento." ?Bento me olhou, os olhos brilhando. "A patroa é das minhas, então." Ele encheu um copo para mim. ?A pinguinha desceu rasgando, forte, deliciosa. Nós conversamos por horas. Bento contava histórias da roça, de caça, de bichos. Ricardo, tentando acompanhar a "vibe" do interior, decidiu tomar a pinga também. ?Eu vi o erro ali. Ricardo é fraco para bebida. Eu, por outro lado, estava no meu elemento. Cada copo de pinga me deixava mais quente, mais solta. ?Eu ria das histórias de Bento, cruzando e descruzando as pernas, roçando meu pé descalço na perna dele por baixo da mesa. Ele não se mexia, mas eu sentia a tensão no músculo dele. A barba dele, sob a luz fraca, parecia ainda mais densa. ?Lá pela meia-noite, Ricardo estava mole. A fala dele estava pastosa. ?"Nossa... essa pinga... subiu," ele disse, tentando se levantar. "Bento, obrigado, viu? Mas... eu vou... vou deitar. Cansado." ?"Tá certo, Doutor. Pode ir descansar," Bento disse, a voz calma. ?Ricardo me deu um beijo na testa. "Não demora, amor." ?"Pode deixar, querido," eu disse, dando um sorriso angelical. ?Observei meu marido tropeçar para dentro de casa. Ouvi a porta do quarto fechar. O silêncio que caiu na varanda era ensurdecedor, quebrado apenas pelos grilos. ?Eu estava sozinha. Com ele. E bêbada de tesão e cachaça. ?Bento virou o último gole do copo dele, fazendo um som de satisfação. ?"A pinguinha é boa mesmo," eu disse, a voz saindo fraca. ?"É," ele disse, me olhando fixamente. "Mas a senhora tem que tomar cuidado. Ela é traiçoeira. Derruba fácil." ?Eu sorri, me inclinando para frente. "Eu não caio fácil, Bento. Eu aguento o tranco." ?Ele riu baixo, um som que vibrou no peito. "Eu imagino que aguenta." ?Ele se levantou. Eu achei que ele fosse embora. Meu coração afundou. Mas ele não foi. Ele apenas caminhou até a beira da varanda, olhando para a escuridão do mato. ?"O Doutor é um homem de sorte," ele disse, de costas para mim. ?Eu me levantei e fui até ele. Parei ao lado dele. O cheiro dele me atingiu em cheio. Suor, pinga e terra. Era o cheiro mais excitante do mundo. ?"Sorte?" eu provoquei. "Por que?" ?Ele se virou para mim. Ele era mais alto do que eu pensava. Eu tive que levantar a cabeça. "Por ter uma mulher bonita como a senhora. E por ela estar aqui, na roça, e não na cidade." ?"E qual a diferença?" ?"Na cidade, a senhora é uma. Aqui," ele disse, e sua mão grossa e áspera subiu e tocou meu rosto, a barba dele roçando minha bochecha. "Aqui a senhora é outra." ?Eu não respirei. A mão dele era como uma lixa, e enviava choques por todo o meu corpo. ?"E o que eu sou aqui, Bento?" ?"Aqui," ele sussurrou, e sua boca encontrou a minha. ?Não foi um beijo. Foi uma tomada. A barba dele arranhou minha pele de um jeito delicioso. A boca dele tinha gosto de cachaça e fumo. A língua dele era grossa, e invadiu minha boca sem pedir licença. ?As mãos dele. Ah, as mãos. A outra mão desceu para a minha bunda, por dentro do meu short jeans, e me agarrou com uma força que me fez gemer. Ele me apertou contra ele, e eu senti. A rola dele. Dura como pedra, enorme, contra a minha barriga. ?Ele parou o beijo, ofegante. "Seu marido tá logo ali." ?"Ele não vai acordar. Ele é fraco pra pinga," eu disse, já puxando a regata dele. ?"Aqui fora não," ele disse. "Aqui ele pode ver." ?Ele me pegou pela mão. Não foi um convite, foi uma ordem. Ele me puxou para fora da varanda, para o lado da casa, onde a escuridão era total, sob a sombra de uma mangueira gigante. ?Ele me imprensou contra o tronco da árvore. A casca arranhou minhas costas nuas, por onde minha regata subiu. ?"A senhora gosta de perigo, patroa," ele falou, beijando meu pescoço, a barba me fazendo arrepiar. ?"Eu gosto de rola," eu respondi, já abrindo o zíper da calça dele. ?Eu não precisei procurar. A rola dele pulou para fora, grossa, pesada, e com uma leve curvatura para cima. Era uma rola de peão, escura, e que pulsava de desejo. ?Eu estava sem calcinha. Ele sabia. ?Ele levantou meu short com uma mão, enquanto a outra me segurava pelo cabelo, me forçando a olhar para ele. ?"Aguenta o tranco, então," ele disse. ?Ele não usou cuspe. Ele não precisou. Eu estava encharcada de pinga e tesão. ?Ele me levantou do chão com uma facilidade que me assustou, me segurando pelas coxas. Eu enrolei minhas pernas na cintura dele. Ele se alinhou e me penetrou de uma vez só. ?Eu gritei. Um som que foi abafado pela boca dele me beijando com fúria. ?A rola dele era grossa como um mourão, e me preencheu de um jeito que eu não sabia ser possível. Era diferente do Coronel, não era disciplina. Era diferente dos garotos, não era selvageria caótica. Era força. Pura força da natureza. ?Ele me fodia ali, contra a árvore, no meio da noite, a poucos metros do meu marido adormecido. ?As estocadas eram fundas, brutais. As mãos grossas dele apertavam minha bunda com tanta força que eu sabia que ficariam marcas. ?"Isso... me fode, peão... me arromba..." eu gemia no ouvido dele. ?"Gostosa... puta da cidade... tá gostando da roça?" ele falou, acelerando. ?Ele era incansável. O corpo dele era uma máquina. Eu sentia o suor dele pingando em mim. A cada estocada, minhas costas batiam na árvore. A dor e o prazer eram uma coisa só. ?Eu senti o orgasmo vindo, um tremor que começou nos meus pés. ?"Eu vou gozar, Bento!" ?"Goza, vadia! Goza pro peão!" ?Eu gozei, um grito silencioso na boca dele, meu corpo se contraindo. Meu orgasmo fez ele perder o controle. Ele deu mais três estocadas, tão fundas que eu senti meu útero, e gozou dentro de mim. Um jato quente e grosso, que parecia não ter fim. ?Ele ficou ali, parado, me segurando, a rola ainda pulsando dentro de mim, enquanto nós dois recuperávamos o fôlego. O cheiro de sexo, suor e mato era o meu novo perfume favorito. ?Ele me colocou no chão. Minhas pernas bambearam. ?Nós nos ajeitamos em silêncio. Ele fechou o zíper. Eu vesti meu short. ?Ele me deu um último tapa na bunda, um tapa estalado que ecoou na noite. "Vai dormir, patroa. O Doutor pode acordar." ?Eu voltei para a varanda, zonza. Entrei em casa, troquei a roupa e deitei ao lado de Ricardo, que roncava baixo. ?Eu estava dolorida, minha bunda marcada pelas mãos dele, minha buceta cheia da porra dele. Eu fechei os olhos, sorrindo. O ar puro da roça realmente fazia milagres.
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