O Dono da Obra - O Pião me comeu no quartinho da construção
?A casinha do alojamento. Suja. Cheirando a suor e cimento. Só ele. O gigante barbudo. ?Eu olhei na direção do restaurante, onde o Coronel provavelmente estaria. E olhei na direção da rua de trás. ?Eu nem pensei duas vezes. A "Dona Luana" podia esperar. O tesão da "puta" não. Eu fiquei parada na calçada por talvez dez segundos, que pareceram uma eternidade. Meu coração batia no ritmo de uma britadeira. O convite dele não foi um flerte. Foi uma intimação. Rua das Flores, 22-B. Portãozinho azul. Eu me virei, abandonando qualquer plano de almoçar. O Coronel, com sua disciplina e seu cheiro de perfume caro, que me esperasse. Hoje, eu ia almoçar comida de peão. E a sobremesa seria ele. A Rua das Flores era uma travessa estreita, esburacada, que ficava nos fundos da obra. As casas eram coladas umas nas outras, remendadas. Eu me sentia uma alienígena ali, com meu vestido de linho, minha bolsa de couro e meu cheiro de perfume importado. Eu era a "Dona Luana", a "patroa", e estava andando em direção ao covil dos trabalhadores. A ideia era tão arriscada, tão doentia, que minha buceta já estava pulsando. Achei o 22-B. Um portãozinho de metal, pintado de um azul descascado, espremido entre um muro sem reboco e uma borracharia. O portão estava, como ele disse, apenas encostado. Não havia campainha. Eu empurrei o metal. O rangido foi alto. O lugar era um corredor comprido, escuro e úmido. No fundo, uma casa pequena, de laje. A porta estava aberta. E o cheiro... o cheiro me atingiu em cheio. Não era só o cheiro dele. Era o cheiro de homens. Um cheiro forte de suor azedo, de roupa suja, de bota com chulé, de marmita fria, misturado com o cheiro penetrante de cimento e sabão em barra. Era o cheiro da masculinidade bruta. E eu o respirei como se fosse o ar mais puro do mundo. "Damião?" minha voz saiu mais fraca do que eu queria. Silêncio. E então, eu o ouvi. O som de água. Eu entrei. A "sala" era só um cômodo com um sofá rasgado e uma TV velha. No canto, vários pares de botas de segurança enlameadas. No cômodo seguinte, que era o quarto, eu vi. Exatamente como ele descreveu: três ou quatro colchões finos jogados direto no chão de cimento queimado. Roupas de trabalho penduradas em pregos na parede. O som da água vinha de um banheiro no fundo. Um chuveiro. Eu parei, sem saber o que fazer. Ele estava tomando banho. A ideia de que ele ia se limpar, tirar a sujeira da obra, me decepcionou por um segundo. Eu queria o peão sujo. A água parou. Eu esperei. O silêncio era total. E então, ele apareceu na porta do banheiro. Eu quase caí. Ele não tinha se lavado. Ele só tinha molhado o rosto e a barba. Ele estava nu. Nu, e ainda sujo. O pó de cimento formava uma lama cinza que escorria pelo peito largo, pelo abdômen definido pelo esforço, e descia até a rola. E que rola. Meu Deus. Eu já tinha visto os garotos, já tinha visto o Coronel. Mas aquilo era uma rola. Grossa como um braço de criança, escura, e tão longa que parecia desproporcional. A poeira de cimento estava nela, fazendo-a parecer uma estátua de pedra. Ele não sorriu. Ele apenas me olhou, parado na porta, o corpo gigantesco bloqueando a luz. A barba molhada pingava no peito. "Eu sabia que a patroa vinha," ele disse, com a voz grave ecoando no cômodo vazio. "A senhora gosta de sujeira." Eu não consegui falar. Eu apenas assenti. "Eu pensei em tomar um banho pra senhora," ele continuou, dando um passo lento para dentro do quarto. "Mas aí eu pensei... não é o cheiroso que a senhora quer. É o peão. O sujo." Ele parou a um metro de mim. O cheiro dele me envolveu. Suor, cimento e um cheiro sexual potente, de macho. "Tira a roupa," ele ordenou. A voz dele. Não era a dominação fria do Coronel. Era uma ordem de capataz. Era o chefe da obra mandando. Minhas mãos tremiam. Eu não conseguia abrir o fecho do meu vestido. Ele riu baixo. "Tadinha da patroa. Deixa que o peão ajuda." Num movimento que foi rápido demais para o tamanho dele, ele agarrou a gola do meu vestido e abriu o fecho e desceu. Ele me puxou para fora dos farrapos, me deixando apenas de lingerie na frente dele. Uma lingerie cara, de renda, que parecia ridícula naquele ambiente. "Isso," ele disse, os olhos queimando. "Agora sim." A mão dele, enorme e grossa, áspera como uma lixa de obra, subiu pela minha barriga. A sujeira de cimento e o suor dele mancharam minha pele instantaneamente. Eu arfei. A mão dele envolveu meu seio por cima da renda. "Tira," ele falou. Eu tirei o sutiã. Meus seios pularam, os mamilos duros de tesão e medo. "Agora a calcinha." Eu deslizei a renda pelas pernas, e ela caiu no chão sujo. Fiquei nua, limpa, cheirosa, na frente do gigante sujo. "Perfeita," ele disse. "Toda limpinha. Pronta pra eu sujar." Ele me agarrou. Me puxou pela cintura e me beijou. Foi como beijar o chão da obra. A barba dele arranhou meu rosto, minha boca. O gosto dele era de poeira, de suor salgado. A língua dele era grossa, e invadiu minha boca com uma força que me fez cambalear. Eu estava sendo devorada. As mãos dele passeavam pelo meu corpo, e onde ele tocava, ficava a marca cinza do cimento. Ele apertou minha bunda com tanta força que eu gritei dentro da boca dele. "O Doutor te pega assim, patroa?" ele falou, me jogando contra a parede de tijolo sem reboco. Minhas costas arranharam. A dor foi deliciosa. "Ele te chama de vadia? Ele te fode como um animal?" "Não... AHHH..." Ele estava pressionando a rola dura contra a minha barriga, enquanto me beijava e chupava meu pescoço, deixando um rastro de lama e saliva. "Eu vou," ele disse, me virando e me imprensando contra a parede fria. Ele agarrou meus quadris. Eu estava de frente para o tijolo, a bunda empinada para ele. "É assim que você gosta, né? Feito uma cadela. Pronta pro dono." Eu olhei por cima do ombro. Eu o vi cuspir na própria mão, uma quantidade enorme de saliva, e passar na rola cinzenta. "Aguenta, patroa. O braço do peão é grosso." Eu não precisei esperar. Senti a cabeça da rola dele pressionando minha buceta encharcada. E então, ele me penetrou. "PUTA QUE PARIU!" Eu gritei contra a parede. Ele entrou de uma vez só. Ele era enorme. Mais grosso que Bento, mais longo que o Coronel. Eu senti minha buceta se rasgar, se esticar ao limite, para acomodar aquela ferramenta colossal. Eu estava sendo preenchida, empalada, arrombada. Ele não esperou eu me acostumar. Ele começou a me foder. "Isso, vadia! Gosta da rola do peão, né? Gosta do concreto?" As estocadas eram brutais. A cada golpe, meu corpo batia contra a parede de tijolo, arranhando meus seios e minha barriga. Minha bunda batia contra a pélvis dele com um som obsceno, de carne contra carne molhada. Ele era uma máquina. Um pistão. O cheiro de suor dele ficou mais forte. A poeira de cimento, misturada com os nossos fluidos, formava uma lama que escorria pelas minhas pernas. "Olha pra isso," ele falou, me puxando para fora da parede e me virando. Ele me jogou no colchão no chão. O colchão era fino, e eu podia sentir o piso duro embaixo. Ele se posicionou sobre mim. Eu era minúscula debaixo daquele corpo. Ele abriu minhas pernas com os joelhos, e eu vi. A rola dele, agora molhada e brilhante, mas ainda com vestígios de sujeira. Ele me penetrou de novo, agora de frente. "Olha pra mim enquanto eu te fodo, sua puta rica." Eu olhei nos olhos dele. Ele me fodia com uma cadência funda, forte. Cada estocada fazia o colchão deslizar no chão liso. Ele segurou meus pulsos acima da minha cabeça com uma única mão, a mão dele era tão grande que engolia as minhas. Com a outra mão livre, ele começou a me dar tapas. Na cara. No peito. Na barriga. "TAPA! TAPA!" "Isso... me bate, Damião..." eu gemia, perdida. "É 'Seu Chefe', porra!" ele gritou, e me deu um tapa mais forte. "Me fode, Chefe! Me fode!" Eu estava sendo humilhada, suja, marcada. A pele dele, áspera e suja, roçando na minha. A barba arranhando meu rosto. A rola dele me destruindo por dentro. Eu gozei. Um orgasmo que foi um berro. Meu corpo inteiro se contraiu, e minha buceta apertou a rola dele com força. "Isso, vadia! Goza! Goza pro peão!" Meu orgasmo o levou ao limite. Ele rugiu, um som animal, e começou a me foder ainda mais rápido, mais fundo, como uma britadeira. "Eu vou gozar, patroa! Eu vou encher essa sua bucetinha limpa de leite de peão!" Ele deu as últimas estocadas, tão fundas que eu senti meu útero ser deslocado. E então ele explodiu. Alguns jatos. Um volume absurdo de porra quente, que parecia cimento líquido, me enchendo até transbordar. Ele caiu sobre mim. O peso dele era esmagador. Eu não conseguia respirar. Eu estava enterrada sob o cheiro dele, o suor dele, o corpo dele. Ficamos ali por um minuto, ele arfando no meu pescoço. Ele rolou para o lado, a rola saindo de mim com um som molhado. Eu estava destruída. Meu corpo todo doía. Minha pele, antes branca e limpa, estava coberta de marcas cinzas, de sujeira, de suor. E minha buceta... minha buceta pingava o gozo dele. Ele se sentou no colchão, o corpo gigante brilhando de suor e poeira de cimento. Ele me olhou, e um sorriso lento, satisfeito, apareceu sob a barba. "Porra, patroa... você aguenta o tranco, hein?" ele disse. Eu mal conseguia respirar. "Vai lá," ele ordenou, apontando para o banheiro. "Dá uma lavada nessa buceta. Mas não se esfrega muito. Eu gosto desse cheiro de puta usada. E volta. A gente não acabou." Meu coração disparou. A gente não acabou. Eu me arrastei para o banheiro. A água estava gelada, como ele disse, e fez minha pele arder. Eu me lavei porcamente, a água escorrendo cinza pelo ralo, tirando o excesso de cimento, mas o cheiro dele, o gozo dele, parecia ter penetrado na minha pele. O roxo na minha coxa, onde ele me apertou, já estava aparecendo. Eu me enrolei na toalha dele, uma toalha áspera que cheirava a ele e a sabão barato. Voltei para o quarto, trêmula. Damião estava sentado no colchão, de costas para a parede de tijolos, como um rei em seu trono de merda. A rola colossal dele já não estava totalmente dura, mas descansava pesada entre suas coxas, ainda suja do nosso sexo. "Vem cá," ele disse, batendo na própria coxa. Eu obedeci. Fui até ele e parei em sua frente. "Eu não mandei você sentar," ele disse, rindo. E então, ele me agarrou. As mãos dele me puxaram pela cintura, me levantaram como se eu não pesasse nada, e me sentou no colo dele. Eu gritei. Ele me sentou de frente para ele, e a rola dele, mesmo semi-mole, foi espremida entre nós, deslizando na minha buceta ainda molhada. "Isso," ele falou, a barba arranhando meu seio. "Agora a patroa vai trabalhar." Ele agarrou meus quadris com aquelas mãos gigantes e ásperas. "Eu quero ver você cavalgar no peão. Mostra como a madame faz." Eu estava sentada no colo do meu peão, minhas pernas abertas em volta da cintura larga dele. Eu me alinhei, segurando nos ombros dele, que pareciam rochas. Com um gemido, eu me levantei um pouco e me baixei, engolindo a rola dele. "AHHH!" Dessa vez, pareceu ainda maior. Ele preencheu cada centímetro de mim, me esticando. "Gostoso, né?" ele disse, os olhos negros fixos nos meus. "Agora, trabalha, puta. Rebola pra mim." Ele não precisava mandar duas vezes. Eu comecei a me mover. Eu cavalguei. Eu subi e desci naquela rola grossa, ditando o ritmo, enquanto ele ficava parado, apenas assistindo, as mãos dele apertando minha bunda, deixando marcas na minha pele. "Isso, patroa... fode... fode o teu chefe..." O vai e vem, o som de pele contra pele, o cheiro de nós dois... eu estava ficando louca. Eu cavalgava com desespero, sentindo a rola dele inchar dentro de mim, ficando dura como pedra novamente. "Mais rápido!" ele ordenou. Ele tomou o controle. Suas mãos agarraram meus quadris e ele começou a me foder de baixo para cima, me levantando e me batendo na rola dele com uma força brutal. Eu não estava mais cavalgando; eu estava sendo empalada. "AH... DAMIÃO... EU VOU GOZAR... DE NOVO!" eu gritei, jogando a cabeça para trás. "GOZA! GOZA NA ROLA DO TEU MACHO!" Eu explodi. Um orgasmo que me fez arquear as costas, que me fez gritar, meus fluidos se misturando com o suor e a poeira de cimento. E enquanto eu gritava, ele deu um último empurrão para cima, tão fundo que eu senti meu útero ser socado, e ele gozou. De novo. Um jato quente, grosso, que me encheu até o limite. Eu desabei sobre ele, meu rosto na curva suja do pescoço dele, sem forças para me mover. Minha buceta estava destruída, cheia, pulsando. Ficamos ali, ofegantes. Eu sentia o coração dele batendo forte contra o meu peito. "Porra, Luana..." ele sussurrou, a voz finalmente soando um pouco cansada. Ele me segurou por mais um minuto. Então, eu senti a rola dele, agora mole, deslizar para fora de mim quando ele se mexeu. Eu caí de lado no colchão. Eu olhei para baixo. A rola dele estava coberta. Coberta do meu gozo, do gozo dele, de sangue (meu, provavelmente) e da lama de cimento. Era a visão mais nojenta e excitante da minha vida. Damião olhou para a própria rola, e depois para mim. "Tá sujo," ele disse. "Limpa." Eu gelei. "O quê?" "Limpa, porra. Com a boca. Deixa o pau do teu chefe limpinho. Quero ver você engolir essa sujeira toda." Eu não hesitei. Eu estava de quatro no colchão, minha buceta ainda pingando. Eu me arrastei até ele. Me ajoelhei entre as pernas daquele gigante. Segurei aquela rola pesada e mole com as duas mãos e a levei à boca. O gosto era indescritível. Salgado, metálico, amargo do cimento, e doce dos nossos fluidos. Era o gosto da perversão. Eu chupei. Eu lambi. Eu engoli cada gota. Eu passei a língua por todo o eixo, limpando a poeira de cimento dos pelos grossos da base. Eu chupei o saco dele, limpando tudo. Eu trabalhei ali por minutos, como uma escrava, até a rola dele estar limpa, vermelha e pulsando levemente com o meu esforço. Quando terminei, levantei o rosto. Ele estava me olhando com uma intensidade que era quase... carinhosa. Ele estendeu aquela mãozona grossa e, com uma delicadeza que não parecia pertencer a ele, limpou um borrão de sujeira do canto da minha boca com o polegar. "Boa menina," ele disse, a voz baixa. Ele se levantou, nu, foi até o chão onde estava as minhas coisas, pegou e me deu. "Veste isso," ele disse. A voz dele era firme, mas não mais brutal. "Meu cheiro vai ficar em você. Pra você lembrar quem é que manda." Eu vesti peguei minha bolsa e estava saindo, entao… Eu parei na porta. "Damião..." "Eu sei," ele disse. Ele estava acendendo um cigarro, parecendo o dono do mundo. "A patroa vai voltar." "Eu vou?" Ele soltou a fumaça, e sorriu. "Você não vai conseguir ficar longe. Você tá viciada na sujeira agora." Ele tinha razão. "Quarta-feira," ele disse, com firmeza. "Depois do almoço. O pessoal sai mais cedo. Esteja aqui. E venha sem calcinha." Eu apenas assenti. Quando passei pelo portãozinho azul, o sol bateu no meu rosto. Eu andei pela rua, de volta à civilização, parecendo uma refugiada de guerra. A "Dona Luana" tinha sido apagada. E a "puta do Damião" estava no comando. E eu já contava os minutos para quarta-feira.
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Nossaaaa ... que delicia ja fiz algo parecido, adoro ver eles com suas rolonas duras e socando feito metedores natos ..... marido de pau pqno tem q ser corno de roludo mesmo ..... sem contar a porra grossa que nos melam .....vontade de sair e mamar uma rolona dessa meu deus ..
Que delícia de conto, tesao intenso !
Se fosse teu marido corno manso ia te esperar pra beijar, chupar a buceta suada, usada, melada de porra. Quanto mais puta mais corno ama.
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