Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 1



Chamo-me Arthur, tenho 29 anos. Minha namorada, Isabel, tem 26, e estamos juntos há seis anos. Nos conhecemos na faculdade onde ela ainda trabalha na coordenação de pós-graduação. Eu era assistente do núcleo de praticas jurídicas lá na época, mas depois de alguns anos, troquei por um emprego na secretaria de uma escola particular – salário melhor, horários mais flexíveis, e menos estresse com alunos de graduação. Isabel é dedicada ao trabalho; as aulas de pós acontecem nas sextas à noite, das 18h às 22h, e nos sábados, das 8h às 17h, a cada quinze dias. Isso significa que ela passa fins de semana inteiros fora de casa, deixando-me sozinho com sua mãe, Amanda, que tem 45 anos e uma presença que, com o tempo, começou a me intrigar de formas que eu nunca imaginei.

Amanda é uma mulher com curvas que o tempo só aprimorou. Seus cabelos escuros ondulados caem em ondas suaves até meio das costas, e seus olhos castanhos carregam algo como uma doçura maternal, como se ela estivesse sempre avaliando o mundo ao seu redor com um apetite contido. Desde que Jorge, o pai de Isabel, saiu de cena quando a menina tinha apenas quatro anos, Amanda não se envolveu em relacionamentos sérios. Pelo que Isabel me contou em confidências sussurradas à noite, sua mãe optou por aventuras casuais, buscando prazer sem amarras. "Ela merece, depois de me criar sozinha", Isabel dizia, com um tom de admiração. Eu concordava, mas nunca pensei que isso se entrelaçaria com a minha vida.

Após alguns meses de namoro, a confiança cresceu, e eu comecei a frequentar a casa delas com mais naturalidade. Levava meu notebook para trabalhar e estudar e o videogame para relaxar nas noites em que dormia por lá. Os anos se passaram, e nesse 2025, um fato mudou tudo: uma brincadeira “inocente” que escalou para algo irresistivelmente proibido.

Certo dia, numa sexta-feira, fui dormir na casa de Isabel, como de costume. Ela teria que trabalhar no sábado praticamente o dia todo, então eu ficava ajudando Amanda com os afazeres domésticos – uma rotina que nos aproximava de forma sutil. Amanda sempre usa vestidos longos, alguns até o meio da canela, outros roçando os calcanhares. São tecidos leves, de seda ou algodão fino, que se moldam ao corpo com facilidade, especialmente quando ela se movimenta. Ao abaixar para pegar algo na geladeira ou esticar para alcançar uma prateleira, o vestido inevitavelmente se prendia entre as nádegas generosas, delineando curvas que eu tentava ignorar. Eu olhava, sim, mas nunca comentava. Até aquele sábado.

Amanda estava na cozinha, cozinhando e lavando louças, enquanto eu varria e passava pano no chão da sala. O aroma de feijão temperado preenchia o ar, misturado ao som de uma playlist de samba tocando baixinho no som. Perguntei, com um tom leve:

– Amanda, a senhora está com fome?

– Ainda não. Por quê?

– Porque parece que tem alguém aí com fome, já está até mordendo o pano do vestido. Haha.

– Vá à merda, seu safado.

Ela riu, puxando o tecido preso entre as nádegas com um gesto casual, mas seus olhos brilharam com algo além de diversão. Continuamos os afazeres, conversando sobre trivialidades – a lembrança que trazia cada música tocada, o filme da noite anterior – a música preenchia os silêncios confortáveis.

Mais tarde, após o almoço, ela se deitou na rede da varanda, balançando preguiçosamente, e eu liguei o videogame na sala, mergulhando em uma partida de futebol. Quando ela se levantou, o vestido estava novamente preso, revelando o contorno voluptuoso de sua bunda. Não resisti:

– Já está com fome ou quer sobremesa? Haha.

Ela me olhou com um sorriso malicioso, inclinando a cabeça.

– Queria uma sobremesa, um picolé ou duas bolas de sorvete com cobertura...

– Hmm... Então minha sogra quer chupar um pouco... Vamos esperar aquele senhor que passa na moto vendendo...

– Ah, pode ser... Até pensei em outro tipo de picolé, mas esse serve.

– Eita, sogrinha... Você está é com safadeza...

– Quem começou foi você... Dizendo que meu bichinho está com fome. Hahaha.

– Rapaz...

Fiquei sem reação, o rosto quente, enquanto ela sorria, bebia um copo d'água e voltava para a rede. Meu pau deu um leve pulsar na calça, traidor, mas eu ignorei, focando no jogo. Os dias passaram, e as brincadeiras continuaram em momentos oportunos. Toda vez que o vestido dela se prendia – e isso acontecia com frequência, como se o tecido conspirasse contra nós – eu soltava uma piada, e ela respondia com algo cada vez mais provocativo. Era como um jogo, uma dança verbal que nos aproximava sem que percebêssemos.

Uma semana depois, em outra sexta, Isabel saiu para o trabalho à noite, deixando-nos sozinhos mais cedo. Amanda preparava o jantar e cortava umas linguiças, e eu a ajudava cortando legumes. O vestido dela, um azul-claro de seda, grudou novamente ao se abaixar para pegar uma panela. Ri baixinho.

– Olha o faminto aí de novo, mordendo o pano. Só a senhora pegar na linguiça que ele logo abocanhou o vestido hahaha

Ela se endireitou, virando-se para mim com as mãos na cintura, os seios fartos se movendo levemente sob o tecido.

– Você adora isso, né, Arthur? Sempre notando.

– É inevitável, sogrinha. Esse vestido é traiçoeiro.

– Ou talvez você seja o traiçoeiro, olhando pra bunda da mãe da sua namorada.

Seu tom era brincalhão, mas havia uma faísca nos olhos. Engoli em seco, sentindo o ar ficar mais denso. Conversamos sobre o dia dela – ela trabalhava como costureira freelance, costurando em casa – e sobre como Isabel estava estressada com o trabalho. "Ela precisa relaxar mais", Amanda disse, e eu concordei, pensando em como eu a fazia gemer à noite.

No sábado seguinte, Isabel foi para a faculdade cedo, e eu fiquei com Amanda limpando o quintal. O sol batia quente, e o vestido dela, molhado de suor em alguns pontos, colava na pele. Quando ela se curvou para varrer folhas, o tecido se alojou perfeitamente entre as nádegas redondas e firmes. Meu pau endurecia incontrolavelmente.

– Fome eterna, hein? – provoquei, voz rouca.

Ela se virou devagar, olhou o volume que de formava em minha bermuda.

– Parece que não sou só eu com fome. Olha só isso…

Ela apontou, rindo. Meu coração acelerou.

– Que isso, sogrinha. Por que ele ver a senhora com fome e quer ajudar.

– Ah, é? E o que você vai fazer sobre isso?

O ar parou. Nos olhamos por um longo segundo, e então ela se aproximou, o cheiro de seu perfume misturado ao suor me envolvendo. Sem palavras, ela roçou a mão no meu peito, descendo até a bermuda. Meu pau latejava.

Sua mão apertou meu pau por cima do tecido, e eu gemi baixinho. Era errado, proibido, mas excitante pra caralho. Puxei-a para mim, beijando-a. Sua boca era macia, a língua dançando com a minha em um ritmo faminto. Minhas mãos desceram para sua bunda, apertando as carnes macias, sentindo o vestido se amassar.

Andamos até o sofá da sala. Tirei seu vestido devagar, revelando o corpo nu por baixo – sem calcinha, a safada. Seus seios eram grandes, com mamilos rosados e eretos, a barriga levemente curva, e a boceta depilada, inchada de desejo, com lábios grossos e úmidos. "Que bucetuda linda", murmurei, ajoelhando-me entre suas pernas.

– Chupa, Arthur. Mostra pra sogra o que você faz com a filha dela.

Obedeci, mergulhando a língua na sua boceta quente, lambendo o clitóris inchado enquanto ela gemia, as mãos nos meus cabelos. Seu gosto era salgado e doce, os sucos escorrendo pelo meu queixo. Ela rebolava, pressionando contra minha boca, os gemidos ecoando pela casa vazia.

– Isso... Lambe essa buceta faminta... Ah, seu safado...

Meu pau doía de tão duro. Levantei-me, tirando a bermuda, revelando minha rola grossa, veias pulsando, a cabeça vermelha e brilhante de pré-gozo. Amanda lambeu os lábios.

– Que pirocão...

Ela se ajoelhou, engolindo meu pau com maestria, chupando devagar, a boca quente e úmida envolvendo cada centímetro. Eu gemia, segurando sua cabeça, fodendo sua boca levemente. "Chupa, sogrinha... Engole toda."

Não aguentei muito. Puxei-a para cima, virando-a de costas no sofá. Sua bunda empinada, o cuzinho rosado piscando. Esfreguei a cabeça do pau na entrada da boceta, sentindo-a escorregadia.

– Mete, Arthur. Fode sua sogra como uma puta.

Empurrei devagar, sentindo as paredes quentes se abrindo para mim. Ela era apertada, apesar da idade, e gemia alto a cada centímetro. Comecei a bombar, forte e ritmado, as bolas batendo contra seu clitóris. Seus seios balançavam, e eu os apertava por trás, beliscando os mamilos.

– Ah, que pau grosso... Me arromba, vai... Mais fundo!

Mudei de posição, deitando-a de lado, uma perna erguida, penetrando fundo enquanto beijava seu pescoço. Seu corpo suado colava no meu, os gemidos se misturando aos sons molhados da foda. Ela gozou primeiro, a boceta contraindo ao redor da minha rola, gritando meu nome.

– Gozando... Porra, Arthur... Continua!

Não parei, virando-a de frente, pernas sobre meus ombros. Fodia com força, vendo sua boceta engolir meu pau inteiro, os lábios esticados. Meu suor pingava nos seus seios.

– Vou gozar, sogrinha... Onde?

– Dentro... Enche minha buceta de porra!

Explodi, jatos quentes inundando-a, gemendo rouco enquanto ela arranhava minhas costas. Caímos exaustos, ofegantes.

Mas isso foi só o começo.

Depois daquela primeira foda no sofá, virou vício. Toda sexta-feira à noite, quando Isabel saía pra faculdade, Amanda ia até o quarto de Isabel e me chamava para ir ao seu quarto.

Eu entrava já com a rola dura só de pensar no que vinha pela frente. Às vezes era na cozinha: ela de debruçada na pia, vestido levantado até a cintura, eu metendo gostoso enquanto ela mordia o pano de prato pra não gemer alto. Sempre era no quarto dela – outras no quarto onde Isabel dormia – e eu gozava dentro da sogra olhando pras fotos da filha dela na cabeceira.

Teve um sábado que quase fomos pegos. Isabel tinha dito que só voltava 17h30, mas às 16h52 a ouvimos a voz dela falando com alguém na rua. Eu tava com o pau inteiro enfiado no cuzinho da Amanda, ela de bruços na cama, gemendo baixinho “devagar, genro… tá rasgando…”. Quando ouvimos, gelamos.

– Rápido! – ela sussurrou, empurrando-me pro guarda-roupa.
Fiquei lá dentro, pelado, pau melado de porra e lubrificante, ouvindo Isabel entrar: – Mãe? Tô morta, vim mais cedo… cadê o Arthur?

– Foi na padaria comprar pão, filha.

Eu ouvia tudo, coração disparado, o cheiro da buceta da Amanda ainda no meu rosto. Quando Isabel foi tomar banho, Amanda abriu o armário, me puxou pela mão e terminamos correndo: eu gozei na boca dela ali mesmo, encostado na parede, enquanto a filha cantava no chuveiro do quarto ao lado.

Isabel continua achando que as brincadeirinhas são só piada. Continua dormindo abraçadinha comigo à noite. E continua sem fazer ideia de que, toda vez que ela vira pro lado, eu fecho os olhos e lembro do cuzinho quente da mãe dela apertando meu pau até a última gota.

Um dia esse vestido vai prender na bunda dela na hora errada… Um dia ela vai entrar sem avisar… Um dia ela vai descobrir…

Continua...

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!

Foto 1 do Conto erotico: Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 1

Foto 3 do Conto erotico: Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 1


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 10/11/2025

Que delicia de cu

foto perfil usuario coroa55bh

coroa55bh Comentou em 10/11/2025

Sogra precisa e é família!!!

foto perfil usuario lozo

lozo Comentou em 10/11/2025

Conto gostoso demais de ler, maravilhoso e é um tema que ocorre com muito mais naturalidade do que se pode imaginar, principalmente num momento de liberdade que temos uns com os outros. Ter uma sogra linda, gostosa e bem safadinha e que adora uma boa putaria, uma gostosa sacanagem é tudo de bom e pra lá de gostoso. Genro de sorte e privilegiado. votado e aprovado

foto perfil usuario jef-m07

jef-m07 Comentou em 10/11/2025

Muito bom o conto e muito bem escrito.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


246922 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 5 Final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
246920 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 4 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
246859 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
246851 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
246848 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
246846 - Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 2 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
245489 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 4 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 10
245487 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte Final - Categoria: Cuckold - Votos: 10
245486 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 7 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245484 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 6 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
245483 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 5 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245481 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 3 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245480 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 2 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
245478 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 1 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 11
245443 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 12 Final Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245442 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 11 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245441 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245440 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 9 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245438 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 8 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245436 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245184 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 6 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245179 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 5 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245177 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 4 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245174 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 3 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
245173 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 2 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
245171 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 1 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
245169 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
244764 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 3 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 18
244688 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
244573 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
sussurroproibido

Nome do conto:
Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 1

Codigo do conto:
246840

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/11/2025

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
3