Mas o que realmente incendiou tudo foi o convite para a pousada.
Foi numa quinta-feira à noite, nós três jantando na cozinha. Isabel chegou destruída do trabalho, coque bagunçado, olhos fundos.
– Mãe, a gente precisa sumir um fim de semana. Lembrei daquela pousada em Guaramiranga que você ama, a Pousada das Serras. Piscina, fondue, trilha… Vamos? Eu, você e o Arthur. Só nós três.
Amanda ergueu a sobrancelha, aquele olhar que só eu entendia. O pé dela já roçava minha canela por baixo da mesa.
– Claro, filha. Eu topo na hora. Arthur?
– Não perco por nada, sogrinha.
Marcamos para o sábado seguinte. Saímos cedo no meu carro, Isabel no banco do passageiro, Amanda atrás, pernas cruzadas, vestido leve balançando com o vento do ar-condicionado. Durante o caminho Isabel dormiu. Pelo retrovisor, Amanda mandava mensagens:
“Quero esse pau na piscina enquanto a Isabel toma sol do lado.”
“Hoje à noite eu durmo pelada. Porta encostada.”
Meu pau endureceu tanto que tive que ajeitar na bermuda. Isabel acordou, viu o volume e deu um beijinho no meu pescoço, achando que era por ela - Coitadinha.
Chegamos às 11h. O lugar era um paraíso: chalés de madeira, piscina com borda infinita olhando o vale, cheiro de eucalipto no ar. Reservamos o chalé maior – dois quartos, um para Isabel e eu, outro para Amanda. Mas a gente já sabia que isso era só fachada.
Almoçamos fondue de carne, vinho branco gelado. Isabel contando casos do trabalho, Amanda rindo, o decote do vestido abrindo a cada gargalhada, mamilos marcados. Eu mal conseguia engolir.
Depois do almoço Isabel anunciou:
– Vou tomar banho e deitar um pouquinho, tô morta. Vocês vão pra piscina?
– Vou – Amanda respondeu, já se levantando. – Arthur, vem comigo?
Subimos pro chalé. Isabel foi direto pro banheiro, trancou a porta, ligou o chuveiro. Amanda me puxou pro quarto dela antes mesmo de eu respirar.
– Rápido – sussurrou, ajoelhando no tapete.
Abri o zíper. Meu pau saltou duro, latejando. Ela engoliu até o talo num movimento só, olhos castanhos me devorando enquanto chupava com fome. A boca quente, língua rodando a cabeça, sugando o pré-gozo como se fosse o último dia da Terra.
– Porra, sogrinha… – gemi baixo, segurando aqueles cabelos ondulados.
Ela tirou da boca só pra falar:
– Guarda a porra pra mais tarde. Agora só quero o gosto.
Voltou a mamar, mais rápido, mão massageando as bolas. No espelho eu via o vestido subindo, a bunda empinada, sem calcinha. Quase gozei ali.
O chuveiro desligou. Isabel cantando.
Amanda acelerou, lábios esticados na minha rola. Segurei a cabeça dela e meti fundo, fodendo a garganta com cuidado pra não fazer barulho. Quando o gozo subiu:
– Vou gozar…
Ela não tirou. Engoliu tudo, cada jato quente, gemendo abafado. Lambeu a cabeça limpinho, se levantou e me beijou, me fazendo provar meu próprio gosto.
– Agora vamos pra piscina, genro. Quero essa rola dentro de mim na frente de todo mundo.
Saímos do chalé como dois anjos. Isabel ainda se trocando.
A piscina estava quase vazia – só um casal de idosos lendo no canto. A água morninha, sol forte. Amanda entrou primeiro, vestido colando no corpo, marcando tudo. Tirei a camisa, fiquei de sunga preta, volume evidente.
Fomos pro lado mais fundo. Ela encostou na borda, de frente pro vale.
– Vem cá – sussurrou, puxando meu braço.
Minhas mãos foram direto pra bunda dela por baixo d’água. Apertei com força, dedos escorregando pro meio. Ela abriu as pernas.
– Isso… aperta essa bunda que você adora foder.
Puxei o tecido do vestido pro lado, achei a boceta lisinha, já encharcada. Enfiei dois dedos de uma vez.
– Caralho, Amanda…
– É de pensar em você me comendo enquanto minha filha dorme do lado.
Bombei os dedos devagar. Ela mordeu o lábio. Com a outra mão desci pro peito, puxei o decote, apertei um seio pesado, mamilo duro entre meus dedos.
– Belisca forte… me faz gemer baixinho.
Belisquei. Ela soltou um “ahh” rouco, cabeça caindo no meu ombro.
– Quero esse pau agora.
– Aqui não, louca.
– Aqui sim. Ninguém tá olhando.
Ela virou de costas, empinou. Puxei a sunga pro lado, rola dura roçando a entrada. Empurrei devagar, sentindo ela se abrir. A água ajudava, mas o aperto era o mesmo – quente, molhado, proibido.
– Mete devagar… isso… assim…
Comecei a bombar, mãos na cintura. Cada estocada fazia ondinhas. Ela rebolava, bunda batendo no meu quadril.
– Olha pra trás… vê se alguém tá vendo a sogra levando pica…
Olhei. Os velhos nem aí. Garçom longe. Perfeito.
Aumentei o ritmo. Ela segurou na borda, peitos balançando dentro do vestido molhado. Enfiei a mão por baixo, esfreguei o clitóris enquanto metia.
– Vou gozar… Arthur… não para…
Ela gozou tremendo, boceta apertando meu pau como um torno. Mordi seu ombro pra não gritar. Segurei firme, metendo fundo.
– Dentro… goza dentro da sua sogra…
Gozei forte, jatos grossos enchendo ela, pau pulsando dentro daquela boceta que já era minha. Ficamos grudados, ofegantes.
– Isso foi só o entrada – ela virou, me beijou. – À noite eu quero no cuzinho.
Saímos da piscina como se nada tivesse acontecido. Isabel apareceu de biquíni, sorrindo.
– Demoraram! Tava bom?
Amanda respondeu, porra escorrendo pela coxa por baixo do vestido:
– Perfeito, filha. A água tá uma delícia.
À noite, depois do jantar, Isabel tomou um banho demorado e apagou cedo, reclamando de dor de cabeça. Eu esperei no quarto, coração na boca.
00h52. Mensagem:
“Porta encostada. Vem.”
Entrei no quarto dela. Luz apagada, só o abajur. Amanda nua na cama, de bruços, bunda empinada, frasco de lubrificante na mesinha.
– Demorou – sussurrou. – Quero esse pirocão rasgando meu cuzinho enquanto minha filha dorme do lado.
Fechei a porta com cuidado. Tirei tudo. Deitei por cima dela, beijando o pescoço, descendo pras costas. Abri as nádegas, lambi o cuzinho devagar, língua rodando aquele anelzinho rosado.
– Isso… prepara sua sogra… me faz de puta…
Enfiei a língua fundo. Ela relaxou. Peguei o lubrificante, passei na cabeça do pau e no cuzinho. Apoiei devagar.
– Devagar… ai… que grossura…
A cabeça entrou. Ela mordeu o travesseiro. Fui enfiando centímetro por centímetro, o aperto insano me fazendo ver estrelas.
– Caralho, Amanda… que cuzinho gostoso…
Comecei a bombar devagar, depois mais forte. Ela rebolava, empurrando pra trás, gemendo abafado.
– Me fode… me arromba… isso…
Segurei os quadris, metendo até o talo, bolas batendo na boceta molhada. Ela enfiou a mão entre as pernas, esfregando o clitóris enquanto eu fodía seu cu.
– Vou gozar… vou gozar no cu da minha sogra…
– Goza… enche meu cuzinho de porra quente…
Gozei com força, jatos grossos inundando aquele cu apertado. Ela gozou junto, corpo tremendo inteiro, gritinho abafado no travesseiro.
Caímos suados. Meu pau ainda dentro dela.
– Isso não pode parar nunca – ela sussurrou.
– Nunca – respondi, beijando sua nuca.
Domingo de manhã, café da manhã os três na varanda do chalé. Isabel feliz, contando planos. Amanda de vestido florido, sentada do meu lado, pé roçando minha perna por baixo da mesa.
Eu olhei pra ela. Ela sorriu.
E eu soube: aquele fim de semana foi mais uma aventura para nossa conta. Porque agora não é mais o vestido que prende na bunda dela.
Fim
Sussurro Proibido
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Ainda vai comer as duas juntas!
Super gostosa
Que delicia, que maravilha, que conto gostoso demais de ler, cada vez melhor e mais excitante do que o anterior. Como é gostoso ter uma sogra assim, bem safadinha, danadinha e que adora uma situação inusitada pra gozar bem gostoso e com mais intensidade. So falta juntar as duas numa mesma cama e aí sim, ter a felicidade que todo genro quer e deseja, foder a esposa e a mãe dela juntas, na mesma cama, na mesma sintonia, como se fossem uma única e deliciosa pessoa. votado e aprovado
Tesão de fotos e contos.
Ta na hora da Isabel arrumar outra rola que a satisfaça. Dor de cabeça é sinal que o viado do namorado dela não esta dando conta nem de aliviar a tensão da menina. Com uma mãe dessa ninguém precisa de inimiga.