Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 1



Amigos Amantes da Literatura Erótica,

Antes de mergulharmos nesta história picante, o escritor "Vaqueiro" é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante. Todos os contos de terceiros serão claramente identificados


Meu nome é Ana, tenho 32 anos, sou casada há quatro anos e tenho um filhinho de três. O que vou contar aconteceu nas férias de julho de 2006, quando eu jamais imaginei que trairia meu marido. Marcos e eu temos uma vida sexual intensa, somos felizes, nos completamos. Tudo começou quando a família dele marcou uma temporada na fazenda. Como Marcos não pôde ir por causa do trabalho, insistiu para que eu fosse com os sogros. Recusei na hora: não queria deixá-lo sozinho em casa nem passar dias sem ele — ia ser um tédio mortal.

O filho da irmã dele, nosso sobrinho Rodrigo, de 16 anos, também ficou. As aulas de computação o impediam de viajar, então combinamos que ele dormiria na nossa casa durante as férias. Arrumamos o quarto de hóspedes. Naquela noite, os pais o deixaram aqui correndo, nem esperaram Marcos chegar do trabalho e já partiram para a fazenda.

Assim que a porta se fechou, virei para Rodrigo:

— Se quiser tomar banho agora, vai. Quando o tio Marcos chegar, ele ocupa o banheiro por horas.

Ele assentiu, meio cabisbaixo — coisa rara, porque o menino é pura animação. Peguei uma toalha limpa e levei até o quarto. Ele agradeceu, mas o rosto ainda estava estranho.

— Tá tudo bem, Rodriguinho?

— Vou tomar banho, tia… mas você não tem uma pomada? Minhas coxas estão assadas de tanto andar hoje. Tá ardendo.

— Claro, deixa comigo.

Eram umas 18h. Marcos só chegaria às 21h, era dia de reunião na empresa. Deixei o tubo de pomada em cima da cama dele e voltei para a sala. Meia hora depois, nada do garoto sair do quarto. Bati de leve na porta.

— Rodrigo? Ainda tá acordado?

— Pode entrar, tia.

Abri devagar. Ele estava deitado, lençol até a barriga, só de cueca. Perguntei se tinha passado a pomada.

— Passei… mas ainda dói.

— Deixa eu ver, vai. Às vezes é alergia.

Ele hesitou, corou.

— Não precisa, tia…

— Vergonha de mim? — brinquei, puxando o lençol.

Ele sorriu sem graça e abriu um pouco as pernas. Cheguei mais perto. Realmente estava vermelho, mas vi que algumas áreas ainda estavam sem pomada. Peguei o tubo, coloquei um pouco na palma e comecei a espalhar com cuidado. Não tinha como ignorar o volume impressionante dentro da cueca. Quanto mais eu massageava a virilha, mais aquilo crescia. Cinco minutos depois, Rodrigo segurou minha mão.

— Desculpa, tia… para. Se continuar, não vou aguentar.

Parei, mas deixei a mão ali.

— Aguentar o quê?

Ele respirou fundo, sério:

— A ereção. Vai ficar duro de verdade.

Olhei para baixo. Já estava enorme.

— Não precisa segurar nada, já tá duro — falei, tentando parecer tranquila.

— Isso não é nem metade — ele murmurou, vermelho.

Não acreditei. Para provar que era conversa fiada, continuei a massagem.

— Eu vejo o do tio duro o tempo todo, não me afeta. Pode relaxar.

Ele tentou avisar que não caberia mais na cueca. Ignorei e segui passando a pomada. De repente, o tecido cedeu e quase o pau inteiro saltou para fora. Congelei. Nunca, jamais, tinha visto algo assim. Era grosso, longo, veias saltadas, a cabeça inchada e rosada brilhando. Eu já tinha transado com cinco namorados antes do casamento e visto mais três, mas nenhum chegava aos pés daquele monstro.

Rodrigo pigarreou, sem graça:

— Eu avisei…

— Nunca vi um… um negócio desse tamanho — consegui dizer. — Guarda isso, vai, o Marcos pode chegar.

Ele se levantou, o pau duro como pedra apontando para a frente. Pegou uma calça jeans da mala.

— Só essa esconde — explicou, tentando enfiá-lo.

Quando ia fechar o zíper, segurei o braço dele.

— Espera… deixa eu ver direito.

Ajoelhei no chão, abaixei cueca e calça de uma vez. Lá estava ele, majestoso: uns 24 centímetros de carne quente, pulsando, a pele esticada, o saco pesado balançando logo abaixo. Sem tocar, levantei.

— É… realmente gigante. Veste logo.

Ele vestiu calça, camiseta, e fomos para a sala. Sentamos no sofá, fingindo assistir TV. Ele pediu desculpas de novo.

— Não precisa, Rodrigo. Pelo menos descobri que isso existe — falei, tentando rir.

Ele sorriu de canto.

— O do tio não é assim, né?

— Nem metade.

Silêncio. Até que Marcos chegou, me beijou, cumprimentou o sobrinho, e os dois ficaram conversando enquanto eu preparava um lanche.

Naquela noite, quando transamos, eu não conseguia tirar o pau do Rodrigo da cabeça. Gozei pensando naquele volume impossível.

No dia seguinte, tomamos café cedo. Deixamos Rodrigo dormir mais um pouco — casa nova cansa. Marcos me deu um beijo longo e saiu para o trabalho. Fui trocar de roupa, coloquei um biquíni bem pequeno e desci para a piscina. O sol de julho queimava gostoso. Às 9h45, Rodrigo apareceu, sorrindo.

— Tá querendo virar carvão, tia?

— Vem ficar preto comigo!

Ele trocou de roupa e voltou com uma bermuda enorme de surfista.

— Assim você bronzeia por partes — reclamei, rindo.

— Não posso usar sunga. Você é a prova — ele devolveu, malicioso.

— Hoje não tem motivo pra ficar duro, vai. Tira essa bermuda.

Ele obedeceu, ficou só de sunga preta. O corpo dele era perfeito: magro, definido, abdômen trincado, pernas fortes de quem joga futebol. Perguntei da virilha.

— Novinha em folha, graças à sua massagem — respondeu, abrindo um sorriso safado.

Levantei para conferir. Estava mesmo perfeita.

— Então me deve uma massagem, hein?

— Devo muito mais que isso — ele murmurou.

Tomamos sol, conversa vai, conversa vem. Perguntei, curiosa, como ele dava conta com as namoradinhas.

— Minha técnica faz esquecer o tamanho — gracejou.

— Sério, Rodrigo!

Ele confessou que nenhuma das três namoradas tinha aguentado penetração. Só uma tentou oral, mas desistiu na cabeça. Terminamos rindo quando eu o chamei de virgem.

— Não sou! Já transei com uma mulher mais velha. A prof de educação física. Ela aguenta tudo. Duas vezes por mês, no mínimo.

— Seu vagabundo! — brinquei, dando um tapa no braço dele.

— Não dá pra culpar, tia. Ela ficou louca pelo meu pau.

Ri tanto que a barriga doeu. Depois mandei ele passar bronzeador nas costas. Me deitei de bruços.

— Abre um pouco as pernas — pediu.

— Por quê?

— Fica mais fácil pra esfregar.

Abri. Ele se sentou entre minhas coxas e começou a massagear. As mãos quentes deslizavam, desciam até a borda do biquíni. Tentei ignorar o fato de que ele podia ver minha buceta quase toda. Quando chegou na bunda, avisei:

— Calma aí, eu passo.

— Serviço completo — ele retrucou, voz rouca.

De repente senti algo duro encostando logo acima da bunda. Olhei para trás: o pau dele tinha escapado da sunga e roçava minha pele.

— Guarda isso, Rodrigo!

— Não cabe mais — ele respondeu, sem se mexer.

Fiquei quieta. Ele voltou a sentar direito, e agora o pau inteiro pressionava o meio da minha bunda, quente, latejando. Minha calcinha ficou ensopada na hora.

Ele começou a falar, voz baixa:

— Eu controlo tudo, tia. Posso segurar a porra o quanto quiser… ou gozar na hora.

— Muitos homens seguram um pouco.

— Mas nenhum goza sem tocar. Posso gozar só concentrando.

— Impossível — desafiei, rindo.

— Aposta?

Virei de barriga para cima. Ele se ajeitou entre minhas pernas outra vez, o pau agora batendo no meu umbigo.

— Se eu gozar sem ninguém tocar, você me masturba até eu gozar de novo.

— Tá louco? Isso já tá indo longe demais!

— Não é traição. Se eu gozo sem toque, tocar não muda nada. Você já viu tudo. Não tá morrendo de vontade de pegar?

Engoli em seco.

— Tô. Mas não posso.

— Então fica quietinha que eu preciso concentrar.

Fechou os olhos. Eu levantei a cabeça para ver. O pau dele parecia de pedra, subindo e descendo sozinho, veias saltando, a cabeça vermelha brilhando de tão inchada. As mãos dele apoiadas nas minhas coxas. De repente, ele gemeu baixinho e… jatos grossos e quentes explodiram. Porra por todo lado: no biquíni, na barriga, nos seios, escorrendo pelos lados. Era tanto que parecia não acabar.

Ele abriu os olhos, sorrindo.

— Ficou linda toda melada. Quer provar o gosto?

— Sai de cima, seu doido! Vou tomar banho.

— Depois da segunda etapa. Dois banhos numa manhã só?

Já estava se encaixando, pernas abertas sobre minha cintura, o pau meio mole roçando meu queixo.

— Por favor, tia… só uma punheta…

Toquei nas coxas dele, duras como pedra.

— Vai piorar tudo…

Mas minha mão já estava envolvendo a base grossa. Comecei devagar, depois mais rápido. Ele gemia alto. Em menos de cinco minutos, enfiei na boca. Chupei com vontade, língua rodando a glande, descendo o quanto conseguia. Ele segurou minha cabeça e gozou outra vez — jatos quentes enchendo minha boca, escorrendo pelo canto dos lábios. O gosto era intenso, doce-salado, viciante.

Deitei de costas, ofegante. Ele desceu, puxou o biquíni de lado e me chupou como se soubesse exatamente onde tocar. Gozei três vezes, gritando, as pernas tremendo.

Fomos tomar banho juntos. Depois preparei o almoço. Eu ainda estranhava ele não ter me comido ali na espreguiçadeira. Quando estava cortando tomate, senti ele encostando por trás.

— Não terminei o que comecei — sussurrou no meu ouvido, já levantando minha saia.

— Na cama, Rodrigo. De pé eu não aguento esse tamanho.

Ele me arrastou para o quarto. Tirei tudo, ele chupou cada centímetro do meu corpo. Fizemos 69 — eu por cima, tentando engolir aquele monstro, ele me deixando louca com a língua. Quando tentamos penetração, eu por cima não consegui. Deitei de pernas abertas. Ele veio por cima, devagar. A cabeça entrou rasgando. Doía, mas era uma dor gostosa. Ele foi bombando, paciência de quem sabe o que faz. Dez minutos depois, metade estava dentro, minha buceta se moldando àquele pau impossível. Gozei duas vezes, apertando ele com força. Quando não aguentei mais, ele tirou rapidinho, arrancou a camisinha e gozou na minha barriga — jatos grossos que escorreram até o meio das coxas.

Almoçamos, dormimos um soninho. Acordei às 14h com ele chupando meus seios outra vez, os olhos brilhando de desejo.

Continua…

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!

Foto 1 do Conto erotico: Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 1

Foto 3 do Conto erotico: Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 1


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario vivianecd

vivianecd Comentou em 10/11/2025

Impossivel resistir a uma rola grande e dura. bjinhos

foto perfil usuario semcabeca

semcabeca Comentou em 10/11/2025

Simplesmente maravilhoso




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


246922 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 5 Final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
246920 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 4 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
246859 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
246851 - Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
246846 - Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 2 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
246840 - Brincadeira “Inocente” Com a Sogra, Acabei Fodendo Ela – Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
245489 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 4 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 10
245487 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte Final - Categoria: Cuckold - Votos: 10
245486 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 7 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245484 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 6 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
245483 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 5 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245481 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 3 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245480 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 2 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
245478 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 1 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 11
245443 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 12 Final Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245442 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 11 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245441 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245440 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 9 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245438 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 8 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245436 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245184 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 6 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245179 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 5 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245177 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 4 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245174 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 3 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
245173 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 2 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
245171 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 1 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
245169 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
244764 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 3 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 18
244688 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
244573 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
sussurroproibido

Nome do conto:
Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 1

Codigo do conto:
246848

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/11/2025

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
3