— Tia, você toma anticoncepcional, né?
— Claro, amor. A gente não tá planejando filho agora.
— Então deixa sem camisinha… vai entrar mais fácil.
Nem precisei responder. Ele empurrou devagar e, dessa vez, foi tranquilo: a cabeça deslizou, depois metade do pau, até que o resto foi entrando com vontade. Começou a meter rápido, com força, me fodendo de verdade. O sorriso no rosto dele era de puro êxtase. Virei por cima, cavalguei com tudo, rebolando até sentir ele latejar. Quando anunciou que ia gozar, tirou de dentro de mim e enfiou na minha boca. Gozou tanto que transbordou; engoli um pouco (coisa que nunca tinha feito antes) e deixei o resto escorrer pelo queixo, pelo pescoço, pelos seios. Continuei chupando até deixar o pau dele brilhando, limpinho.
Deitamos. Ele ainda duro, já esfregando no meu cuzinho.
— Deixa eu comer teu cu, tia…
— Não, Rodrigo! Não aguento mais e teu tio vai perceber na hora que tá largo.
Ele insistiu, pressionou a cabeça ali, quase entrou. Pra escapar, virei rapidinho e montei de novo na buceta. Mesmo ardendo, eu queria mais. Cavalguei gostoso, gemendo alto. Ele me virou de bruços, colocou um travesseiro embaixo da minha barriga, deixou minha bunda bem empinada e meteu na xana por trás. Nunca tinha sido fodida tão gostoso na vida. Socava fundo, batendo na alma. Gozou dentro, continuou metendo mais um pouco até amolecer. Quando tirou, senti a porra escorrer quente pelas coxas. Fiquei ali, detonada, sem forças pra mexer.
Ele deitou do lado, pau finalmente meio mole, e insistiu de novo:
— Tia, só um pouquinho no cuzinho… prometo que vou devagar.
— Só se for com ele mole, pra não arregaçar mais ainda.
Ele topou na hora. Cuspiu bastante no pau e no meu cu, posicionou e empurrou devagarinho. Como o Marcos me come quase todo dia, entrou fácil. Ele foi fazendo vai-e-vem delicado… até o pau começar a endurecer de novo. Percebi na hora que ia me rasgar.
— Tira, amor, tá doendo!
— Aguenta só mais um pouquinho, já vou gozar…
Forçou mais cinco minutos, metendo forte. Eu gritava, lágrimas nos olhos, até que ele gozou fundo no meu cuzinho. Quando tirou, parecia que passava fogo. Levantei, abri a bunda na frente do espelho: estava escancarado, vermelho, inchado. Uma máquina de sexo aquele garoto.
Tomei banho. Quando saí, já eram 20h. Tinha transado o dia inteiro. Coloquei pijama, mandei o Rodrigo falar pro Marcos que eu tava com dor de cabeça e já tinha dormido. Antes de me deixar na cama, ele tirou o pau pra eu chupar “pra dormir bem”. Chupei gostoso, ele levantou meu pijama, chupou minha xana, fizemos um 69 rápido até ele gozar na minha boca. Engoli tudo. Apaguei.
Acordei cedo, Marcos já tinha saído pro trabalho. Fui ver o Rodrigo, quarto vazio. Tomei leite, achei que ele tinha saído pro curso. Meu cuzinho ainda latejava, mas já dava pra andar direito. Coloquei o biquíni, fui pra piscina tomar sol.
Abri a porta dos fundos e… surpresa: Rodrigo e outro rapaz tomando sol, pelados, rindo. O amigo era alto, corpo definido, pau duro marcando na sunga. Rodrigo veio até mim, me puxou pra cozinha.
— Chamei o Jorge pra passar a tarde com a gente. Queria te fazer uma surpresa…
— Surpresa?
— Tô louco pra te foder junto com ele. Nos dois buracos, tia. Imagina?
Fiquei branca.
— De jeito nenhum!
— Calma, eu não contei nada pra ele ainda. Se você não quiser, mando embora agora mesmo, digo que vamos fazer compras. Mas… você não tem curiosidade de sentir dois paus te enchendo ao mesmo tempo?
Pensei no que tinha vivido ontem, no cuzinho ainda dolorido, na buceta que latejava de saudade. Perguntei, voz tremendo:
— Ele é de confiança mesmo?
— Confia em mim. Mora em outro estado, tá de férias na casa da irmã. Já comemos a professora de matemática juntos no terceiro ano. Nunca abriu a boca pra ninguém.
Respirei fundo.
— Tá bom… deixa rolar. Mas não conta nada. Deixa acontecer naturalmente.
Rodrigo sorriu daquele jeito safado, me deu um beijo na nuca e sussurrou:
— Prepara esse cuzinho, tia. Hoje vai ser histórico.
Continua…
Sussurro Proibido
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Meu sonho dar para 2 machos um na minha cuceta e outro na boca, para tomar muito leite. bjinhos