Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 3

Então fomos eu e o Rodrigo para a piscina. Chegando lá, ele me apresentou ao amigo dele, que se chamava Jorge. Tinha mais ou menos a mesma estatura do Rodrigo e já estava de sunga, tomando sol. Quando me aproximei, deu pra perceber que o volume na sunga dele era generoso, embora fosse impossível competir com a rola do Rodrigo.

Entramos na piscina e nadamos um pouco. Fui a primeira a sair. Ao subir a escadinha, senti o tecido molhado colado no corpo e percebi que os bicos dos meus seios estavam durinhos, marcando o biquíni. Os dois garotões não disfarçaram: devoraram com os olhos meus seios, minha barriga, minha bunda. Deitei na espreguiçadeira e comecei a passar bronzeador nos braços.

Eles saíram da água logo em seguida. Rodrigo foi pegar cervejas dentro de casa. Jorge se deitou na cadeira ao meu lado e perguntou, com aquela voz rouca de quem já estava louco:

— Quer ajuda com o bronzeador, tia?

Aceitei na hora, claro. Ele começou pelas costas, descendo devagar até as pernas. Quando chegou na parte de trás das coxas, os dedos ousaram: roçaram a borda do biquíni, apertaram minha bunda com vontade. Percebi que eu estava completamente entregue e nem disfarcei o gemido baixinho.

Virei de barriga pra cima. Ele continuou pelas pernas da frente, subindo até a barriga. Enfiou os dedos um pouquinho por baixo do tecido, arranhando de leve a pele recém-depilada. Depois perguntou, com cara de safado:

— Vai bronzear os peitos também? Minha irmã faz isso sem biquíni pra não ficar marquinha.

— Eu gosto da marquinha — respondi, já sem fôlego. — Mas pode passar neles mesmo assim.

Fiz que sim com a cabeça. Ele não perdeu tempo: deslizou as mãos pelos seios, esfregando, apertando, ignorando completamente o “só na parte de fora”. Quando os dedos encontraram meus mamilos, eu puxei a mão dele.

— Nem pensa, Jorge. O Rodrigo tá voltando.

Ele sorriu, aquele sorriso de quem sabe que ganhou.

— Não resisti, tia. Você é muito gostosa. Só mais um pouquinho na bunda? Deixei pouco aí.

Virei de bruços de novo. Ele espalhou o bronzeador nas nádegas, desceu até as coxas e, sem pedir licença, enfiou a mão no meio das minhas pernas, roçando os dedos na minha xaninha já ensopada. Levantei num pulo.

— Isso é muito bom, mas o Rodrigo já vem…

Ele se deitou na cadeira ao lado e pediu, com o pau marcando um volume absurdo na sunga:

— Passa em mim agora, tia?

Sentei na beirada da cadeira dele e comecei pelas costas. Quando ele virou, o pau estava duríssimo, quase rasgando o tecido. Passei no abdômen, nas pernas, sentindo o calor que irradiava dali.

Foi aí que o Rodrigo voltou com as cervejas e soltou, rindo:

— Tia, aposto que esse aí não aguenta cinco minutos de boca.

Jorge ficou sem entender. Eu entrei na brincadeira:

— É verdade, ele não aguenta nem cinco minutos com a titia boa de boca.

Rodrigo explicou a aposta: se Jorge gozasse antes dos cinco minutos, só assistiria o dia todo, sem tocar em mim nem se masturbar. Só participaria da última transa — e, dependendo do meu estado, talvez transasse comigo sozinho depois. Se aguentasse, entrava em todas.

Jorge aceitou na hora, já baixando a sunga. O pau saltou duro, latejando.

— Cai de boca, tia.

Rodrigo fez sinal de positivo e completou:

— Capricha, faz ele gozar rapidinho.

Joguei uma toalha no chão, mandei ele deitar. Tirei o biquíni inteiro e fiquei pelada na frente dele. Os olhos do Jorge quase pularam da cara; o pau deu um salto, ainda mais duro.

Fiquei de quatro, engoli aquele cacete gostoso — não era do tamanho do Rodrigo, mas era maior que o do meu marido. Chupei com vontade por uns segundos, depois girei o corpo até encaixar um 69 perfeito. Minha buceta melada ficou bem na cara dele.

— Isso é jogo sujo! — ele reclamou, voz abafada. — Se eu soubesse que era 69, não topava!

Rodrigo riu:

— Quer que ela mude de posição?

— Nem fode! — Jorge respondeu, e já meteu a língua na minha buceta.

Não durou nem mais dois minutos. Ele gozou forte, enchendo minha boca de porra quente. Rodrigo cronometrou: 3 minutos e 22 segundos.

Jorge reclamou, pediu revanche. Rodrigo só riu, já tirando o pau pra fora. Como eu ainda estava de quatro, ele me encaixou ali mesmo e começou a bombar sem camisinha. Eu gemia alto, parecia filme pornô. Quinze minutos de socada forte, até ele gozar no meu bumbum e nas costas.

— Isso é só o começo — disse, mergulhando pelado na piscina pra se lavar.

Eu entrei atrás. Jorge entrou também, meio cabisbaixo. Não deu dez minutos: Rodrigo me encostou na escada, mandou eu subir até a bunda ficar fora d’água. Pegou a vaselina sólida que estava ali do lado, passou no dedo, esfregou no meu cuzinho e enfiou três vezes. Depois me puxou pra dentro da água, me virou de costas e socou aquela rola gigante no meu cu.

— Jorge, mergulha aqui e vê o que eu tô comendo.

Jorge mergulhou, emergiu assustado:

— Cara, você tá arrombando o cuzinho dela! Quando chegar minha vez vai tá tudo arregaçado!

Rodrigo gargalhou e meteu mais forte. Eu gritava como puta. Ele gozou fundo, deixou o pau dentro e mandou a gente subir a escada juntos. Ainda empalado em mim, pediu pra eu me abaixar devagar e ficar de quatro na grama. Tirou o pau bem lentamente. Quando saiu, meu cuzinho ficou escancarado, escorrendo rios de porra.

Jorge só conseguiu dizer:

— Que pecado… acabou com o cuzinho dela.

Tentou tocar. Rodrigo segurou o braço dele.

— Só no fim do dia, lembra?

O telefone tocou. Corri nua pra atender, achando que era o Marcos. Era o pai do Rodrigo. Conversamos rápido; chamei o sobrinho. Enquanto ele falava com o pai, Jorge aproveitou: deitou na espreguiçadeira e me chamou.

— Monta em mim, tia. Cavalga.

Não resisti. Sentei no pau dele e comecei a rebolar. Ele sabia foder pra caralho — não era tão grande, mas o ritmo era perfeito. Gozei três vezes em poucos minutos. Ele me colocou de joelhos na cadeira e enfiou no meu cu já todo relaxado. Gozou dentro, correu pra piscina com medo do Rodrigo voltar.

Eu entrei atrás. Rodrigo demorou um pouco mais. Sentei na beirada; Jorge chupou minha buceta até eu gozar de novo. Foi exatamente quando Rodrigo apareceu.

— Se eu pegar você chupando ou metendo nela de novo, nem no final do dia você come.

Achou que tinha sido só oral. Me levantou, me jogou na toalha, abriu minhas pernas e meteu na buceta. Dessa vez demorou tanto que minha xana adormeceu, latejava. Jorge cronometrou: 25 minutos. Rodrigo ainda não tinha gozado.

— Tia, chupa um pouco. Tô travado com ele olhando.

Chupei. Ele mandou virar de costas e enfiou no cu. Fodeu mais um tempão. Eu suada, ardendo, pedi pra parar. Ele não conseguia gozar.

— Quer que eu chupe o Jorge? Às vezes isso ajuda.

Chamei Jorge. Ele ajoelhou na minha frente; engoli o pau dele. Rodrigo viu, animou, meteu mais forte e finalmente gozou dentro da minha buceta. Jorge gozou na minha boca e no rosto.

Dezoito horas. Marcos ia chegar cedo. Jorge veio por trás e enfiou no meu cu de uma vez. Quase morri de susto e dor. Os dois caíram sobre mim, pau em cada buraco. Nunca tinha levado dois ao mesmo tempo. Gemi, conversei que não aguentava mais, que a aposta ficaria pro dia seguinte.

Telefone tocou de novo. Rodrigo trouxe o aparelho até nós.

— Atende.

Era Marcos: viagem urgente, só voltava amanhã às 20h. Mandei arrumar as roupas dele; táxi buscaria.

Desliguei e anunciei:

— Ele só volta amanhã.

Os dois pau endureceram dentro de mim na hora. Começaram a bombar forte. Doía pra caralho. Pedi pra pararem. Não pararam. Gozaram quase juntos. Quando saíram, eu estava arregaçada, sangrando dos dois lados.

Tomei ducha, ardia muito. Coloquei pijama, arrumei as malas do Marcos, dormi às 20h.

Acordei com Jorge metendo na buceta. 1h da manhã. Rodrigo chegou; os dois me foderam juntos em todas as posições até 2h30. Rodrigo desabou, pau ralado. Jorge ainda comeu mais vinte minutos e parou às 3h.

— Quero dormir como na piscina: um em cada buraco.

Me colocaram de lado. Jorge na buceta, Rodrigo no cu. Apaguei — dormi ou desmaiei, não sei.

Acordei 10h com os dois ainda na cama, mas sem pau dentro de mim. Lençol manchado de sangue seco e porra. Meu cu e minha buceta, idem. Eles acordaram preocupados.

— Acordamos às 7h e te comemos de novo. Você nem mexeu.

Fui ao ginecologista. Expliquei as dores. Ele examinou, assustado:

— Ana, isso aqui não foi seu marido. Foi estupro?

— Não, doutor. Foi… uma festinha com dois amigos. Final doloroso.

Ele sorriu, passou pomada milagrosa pra três dias, liberou sexo com ela, marcou retorno.

Cheguei em casa 15h. Rodrigo preocupado. Chupei ele até gozar na boca antes dele ir pro curso.

— Esse pau é só meu, entendeu?

Fiquei pensando como ia explicar pro Marcos o estrago e a pomada. Inventei uma mentira perfeita — conto na próxima.

Continua…

Sussurro Proibido
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