Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 4



Por volta das 20h30, Marcos chegou de viagem. Ele perguntou onde estava o Rodrigo, e eu disse que o sobrinho ainda estava no curso de computação e só chegaria lá pelas 21h. Ele sorriu malicioso, abaixou a calça e murmurou:

— Ainda dá tempo de uma rapidinha, amor.

Para não levantar suspeitas, sorri de volta e ajoelhei-me. O pau dele já estava duro, pulsando quente contra minha língua. Chupei com vontade, sentindo o gosto familiar, mas minha cabeça não parava de comparar: era tão… pequeno, tão comum depois do que eu tinha provado. Ele gemeu rouco, me levantou, arrancou minha roupa e apertou meu bumbum com força. Eu já tinha passado a pomada generosa na buceta e no cuzinho, então relaxei.

Ele me virou de costas, mandou apoiar as mãos no sofá e meteu por trás. Foram poucas estocadas fundo, deliciosamente ritmadas, até ele urrar e gozar dentro de mim, enchendo minha xoxota com jatos quentes. Ficou parado, o pau ainda latejando dentro de mim, a porra escorrendo pelas coxas.

— Caralho, gozei rápido demais… Faz dias que não fodo — justificou, ofegante.

Logo endureceu de novo sem tirar. Começou a bombar com mais força, a cabeça do pau roçando meu ponto G.

— Que porra você passou na buceta, Ana? Tá escorregando demais…

— Alergia, amor. Tô tratando com pomada — menti, a voz tremendo de tesão.

Ele parou, tirou o pau melado e mandou:

— Chupa. Vou gozar de novo.

Engoli até a garganta, sentindo o gosto misturado da porra dele com o que ainda restava do Rodrigo dentro de mim. Ele explodiu na minha boca, gemendo alto. Engoli tudo.

Enquanto ele subia a calça, pediu:

— Veste a roupa, o Rodrigo já vai chegar. E me mostra essa alergia.

Sentei no sofá, abri as pernas. Ele se ajoelhou, abriu minha xoxota com os dedos, viu o vermelhão, o inchaço, a entrada do cuzinho dilatada. Franziu a testa.

— Isso não é alergia coisa nenhuma.

Enfiou um dedo no meu cu, depois dois, depois três. Eu gemi, mas ele continuou, sarcástico:

— Se é alergia, ela arrombou teu cu também, né?

— Para de insinuar merda, Marcos!

Ele me encarou, olhos duros:

— Fala a verdade, Ana. Você deu pro Rodrigo, não foi?

Comecei a chorar. Não tinha como negar.

— Foi… Desculpa, amor. O pau dele é… enorme, grosso, lindo. Quando vi, já tava chupando, e depois não consegui parar.

Contei tudo: o amigo que não morava aqui, os dois me fodendo sem dó, o médico que examinou meu estrago. Marcos chorava também, mas a raiva logo virou outra coisa.

— Dois caras, Ana? E ainda contou pro médico? Agora o Rodrigo vai rir da minha cara!

Pensei rápido.

— Então deixa ele rir… ou deixa ele participar. Assim ninguém é corno, todo mundo come.

Ele hesitou, mas o pau já estava duro de novo só de imaginar.

— Você tá louca?

— Louca de tesão. Quando ele chegar, a gente transa na sala e deixa ele nos flagrar. Vai ser a primeira vez “oficial”.

Marcos olhou o relógio: 20h58.

— Tá bom. Mas de hoje em diante você dá pro Rodrigo sempre que ele quiser. E pro médico você inventa que eu tava viajando, ele te deu remédio pra dormir e te comeu. Entendido?

Concordei, mesmo sabendo que o médico não era idiota.

Marcos tirou a roupa, sentou no sofá e me puxou pro colo.

— Sobe, puta.

Montei nele, engolindo o pau até o talo. Comecei a cavalgar devagar, gemendo alto como nunca tinha gemido com meu marido. Ele arregalou os olhos:

— Calma, caralho! Não goza antes dele chegar!

Fiquei parada, só contraindo a buceta em volta dele, e comecei a contar nos mínimos detalhes como o Rodrigo e o amigo tinham me destruído. O portão rangeu. Chave na porta.

Quando Rodrigo entrou, eu já estava quicando feito louca, gemendo “me fode, me arromba!”. Marcos fingiu susto:

— Puta merda, Rodrigo! Desculpa, a gente…

Puxou a blusa pra cobrir meus peitos, mas meu cu ficou empinado, à mostra. Rodrigo fingiu espanto, olhos grudados na minha bunda.

— Desculpa, tio! Eu… volto mais tarde.

— Não, fica! — Marcos gritou. — É perigoso na rua. A gente continua, você nem vai atrapalhar.

Rodrigo sentou no sofá da frente, pernas abertas, volume já aparecendo na calça. Eu continuei cavalgando, gemendo cada vez mais alto, xoxota fazendo barulho de tanta porra e excitação.

Marcos sussurrou:

— Levanta. Quero teu cu.

Levantei, posicionei a cabeça do pau no meu cuzinho e desci devagar, sentindo ele me abrir de novo. Rodrigo assistia tudo, mordendo o lábio. Três minutos de socada forte e Marcos avisou:

— Vou gozar…

Levantei, fiquei de quatro no chão, cu empinado pro Rodrigo, e chupei meu marido até ele esporrar na minha garganta. Engoli cada gota.

Fui pro banheiro rapidinho, camisola curta, sem calcinha. Quando voltei, ouvi Marcos:

— Minha mulher chupa como ninguém, né?

— Parece que é toda gostosa — Rodrigo respondeu, voz rouca.

— Quer experimentar uma boquete de verdade?

— Sério, tio?

— Claro. Ana não importa, né, amor?

Voltei pra sala.

— Claro que não — respondi, já ajoelhando na frente do Rodrigo.

Ele abriu o zíper, o pauzão saltou pra fora, latejando, muito maior que o do marido. Engoli até o saco, babando, enquanto Marcos foi tomar banho.

— Ele acreditou na alergia? — Rodrigo perguntou baixinho.

— Acreditou. Agora tá tudo liberado.

Marcos gritou do banheiro:

— Podem ficar à vontade!

Rodrigo sorriu safado.

— Quando ele sair, começa a chupar de novo. Eu tenho uma ideia.

Assim que Marcos apareceu de toalha, eu já estava com a boca no pau do sobrinho. Marcos riu:

— Caralho, até agora? Quantas vezes você gozou, garoto?

— Não gozo fácil só com boquete, tio.

— Então fode ela logo! O que tá esperando?

Rodrigo me puxou pro colo. Enfiei aquele monstro na buceta de uma vez, gemendo alto. Marcos assistia, punheta na mão.

— Cuidado pra não partir minha mulher ao meio, hein?

— Vem ajudar então, tio.

Marcos não pensou duas vezes. Chegou por trás, cuspiu no meu cu e enfiou tudo. Dois paus me enchendo ao mesmo tempo, um na xoxota, outro no cu, me esmagando no meio. Gozei três vezes seguidas, gritando, esguichando, corpo tremendo. Eles bombaram juntos, gozando fundo, me enchendo até transbordar.

— Vamos pra cama — Marcos ordenou, voz rouca de tesão.

Deitamos os três nus. Marcos avisou:

— Hoje só dormimos juntos, por causa da “alergia”. Amanhã a gente fode a noite toda.

Dormimos colados, eu no meio, sentindo os dois paus meio duros roçando minhas coxas.

No dia seguinte, café da manhã, sol na piscina, e o dia inteiro de DP: na cozinha, no sofá, na beira da piscina, na rede. À noite, na cama, transamos até o amanhecer. Dormi com as duas rolas dentro de mim, uma na buceta, outra no cu, gozando dormindo.

Dois dias inteiros assim. No terceiro, Marcos voltou ao trabalho cedo. Eu tinha consulta marcada às 7h com o médico.

Saí de casa ainda com o gosto dos dois na boca, a buceta e o cu latejando de tanto uso, pingando porra velha. Rodrigo ficou na casa, sorrindo.

— Até mais tarde, tia. Guarda energia pro médico… e pra mim quando você voltar.

Continua…

Sussurro Proibido
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 4

Codigo do conto:
246920

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/11/2025

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