Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 5 Final



Cheguei no consultório às sete em ponto. A porta ainda estava trancada. Esperei uns cinco minutos até o Dr. Rafael aparecer, chave na mão, sozinho.

— Bom dia, Ana. A secretária só chega às nove. Marquei você nesse horário porque seu caso não pode esperar o fim do tratamento.

Entramos. Ele trancou a porta por dentro. O clique ecoou como um estalo de tesão.

— Onde está a secretária? — perguntei, já sentindo o coração acelerar.

— Hoje é só nós dois.

Ele apontou para a maca.

— Tira a roupa de baixo e deita de bruços. Vou só conferir umas coisas no computador e já venho.

Obedeci. Fiquei só de blusinha, bundinha empinada, pernas tremendo de expectativa. Ele voltou, sentou no banquinho e rolou até mim.

— Abre bem as pernas, Ana. Quero ver o ânus primeiro.

Mãos quentes, sem luvas, separaram minhas nádegas. Senti o ar frio, depois o calor do olhar dele ali, tão perto que quase podia sentir a respiração.

— Calma… já estou terminando — murmurou, vendo meus mamilos endurecerem contra o lençol.

— Doutor… você não usa luvas hoje?

— Hoje não precisa.

Pediu que eu virasse de frente. Abri as coxas sem pudor. Ele se inclinou, abriu minha buceta com os polegares.

— Não melhorou quase nada. Você continuou transando, né?

— O senhor disse que podia…

— Pode, mas não tão pesado. Senão vai ficar larga demais.

— Se é por isso, já era, doutor. Eu não sou mais tão apertadinha.

Ele ergueu a sobrancelha.

— Seu marido vai perceber.

— Ele já sabe. E participa.

Rafael deu um sorriso torto.

— Então você não vai ter problema. Essa vermelhidão some quando o corpo se acostuma a foder todo dia.

Provoquei:

— Eu já era acostumada a foder todo dia. Só não estava acostumada com dois ao mesmo tempo… e um deles com um pau que parece de cavalo.

Ele corou, mas não desviou o olhar.

— Seu marido não é corno. Ainda. Mas logo vai ser muito corno.

— Por quê?

— Porque você vai viciar em rola diferente. Já tratei uma paciente que aconteceu exatamente isso. Ela começou com dois, depois queria três, quatro… até comigo ela deu.

Ri, delícia de safada.

— Ah, então o senhor comeu a coitadinha?

— Comi. Várias vezes. Quer fazer o teste pra saber se você vai virar puta igual ela?

— Quero.

— Então vira de costas de novo.

Deitei de bruços, pernas juntinhas, coração na boca. Ele mandou abrir um pouco.

Senti dois dedos deslizando na minha xoxota, abrindo, testando.

— Essa posição não ajuda. Desce da maca e fica de pé aqui do lado.

Obedeci. Ele empurrou a maca um pouco pra frente.

— Escora os peitos nela. Empina essa bunda.

Fiquei arqueada, calcinha ainda no chão, cuzinho e buceta expostos. Ele se ajoelhou atrás de mim. Senti a respiração quente.

— Tá molhada… mas pro teste precisa estar encharcada. Posso lubrificar?

— Pode.

A língua dele desceu na minha rachinha como um raio. Chupou o clitóris, enfiou a língua inteira, lambeu até o cu. Gemi alto, empinei mais.

Quando achei que ia gozar na boca dele, ele se levantou. Segundos depois, senti a cabeçorra do pau dele forçando minha entrada.

— Doutor…

Ele segurou minha cintura e meteu tudo de uma vez. Grossa, quente, sem camisinha. Começou a bombar forte, rápido, batendo fundo, as bolas estalando na minha bunda.

— Tá vendo? Viciada pra caralho — rosnou no meu ouvido. — Daqui pra frente você vai dar pra qualquer um que te der tesão.

Não respondi. Só gemia, empurrando pra trás, querendo mais.

Ele tirou da buceta de repente e, num só movimento, enfiou no meu cu. Sem aviso. Sem dó. Arrombou até o talo.

— E olha só… já cabe qualquer tamanho aqui também.

Fodeu meu cu com força, mão no meu cabelo, puxando. Gozou fundo, jatos quentes enchendo meu intestino.

Tirou devagar, a porra escorrendo.

— Agora veste a calcinha. Sem limpar. Quero você sentindo minha porra o dia todo.

Vesti a roupa, pernas bambas. Sentei na cadeira em frente à mesa dele.

— Temos um acordo, Ana. Você vem aqui obrigatoriamente uma vez por mês. Eu trato você de graça. Em troca, transa comigo toda vez. Se quiser vir mais, a porta está aberta.

— Fechado, doutor.

Levantei, sentindo o líquido quente escorrendo a cada passo.

— E isso fica entre nós — ele completou, com um sorriso safado.

Saí do consultório com o cuzinho latejando e cheio de porra do médico.

Nunca contei pro Marcos.

Desde julho, vou lá de quinze em quinze dias. Às vezes marco “consulta” duas vezes na mesma semana. Ele me examina com o pau, me receita leitinho quente no cu, na buceta, na garganta.

E em casa? Julho inteiro foi orgia. De dia eu era toda do Rodrigo: na cozinha, no banho, na garagem, até no carro dele. À noite, Marcos chegava e a gente fazia DP até o sol raiar. Eu dormia com duas rolas dentro de mim, acordava chupando as duas ao mesmo tempo.

Depois que virei viciada mesmo, as traições só aumentaram: o vizinho, o entregador, o personal-trainer, o amigo do Rodrigo que voltou pra “visitar”… Mas isso são outras histórias.

Por enquanto, o segredo mais gostoso ainda é o do consultório. Toda vez que sento na cadeira do Dr. Rafael, já sei que vou sair de lá com o cuzinho arrombado e a calcinha ensopada de porra.

E Marcos? Ainda acha que a “alergia” melhorou.

Fim

Sussurro Proibido
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Comentários


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lozo Comentou em 11/11/2025

E saber que isso acontece com muito mais frequência do que se pode imaginar acreditam? Que "paciente" deliciosa e bem danadinha, safadinha, que adora uma sacanagem, uma putaria e não tem medo de ser feliz e fazer feliz. votado e aprovado

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charmer Comentou em 11/11/2025

Que conto delicioso!! Exelente o tratamento do Doutor!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traindo o Marido Com o Sobrinho - Parte 5 Final

Codigo do conto:
246922

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/11/2025

Quant.de Votos:
15

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