O RIACHO DAS FOLHAS SECAS



Eu jamais vou esquecer aquele domingo de feriado na roça, quando o sol de novembro se derramava sobre a mata ainda esverdeada, excitando as folhas no chão até elas exalarem aquele cheiro de poeira quente, capim queimado e sexo iminente. O ar estava tão denso que grudava na pele: fumaça de churrasco, gordura chiando na grelha, pão de queijo estalando no forno de barro, cachaça com mel escorrendo pelos copos como néctar proibido. Eu era a mais sóbria, sentada na beira da mesa de madeira rachada, short verde tão colado que parecia uma segunda pele, marcando cada curva da minha bunda, cropped preto transparente deixando o sutiã de renda preta à mostra, óculos dourados embaçados pelo vapor que subia.

E lá estavam elas, como sempre, no canto da varanda, banhadas pela luz alaranjada que entrava pelas frestas das Janelas: Mary Anne, minha madrasta e esposa da minha mãe, pele de leite cremoso quase translúcida, vestidinho florido subindo tanto pelas coxas grossas que eu via o elástico da calcinha branca fina, covinhas rosadas nas bochechas pulsando de malícia, olhos escuros faiscando como carvão; E Rejane. Minha tia morena clara, cabelo castanho-avermelhado com franja pomposa grudada na testa suada, sua pintinha charmosa na bochecha esquerda pulsando enquanto brincos dourados tilintavam a cada risada rouca que parecia um gemido disfarçado. As duas cunhadas, sempre juntas, sempre se tocando “sem querer”, mãos que se demoravam demais no braço, na cintura, na curva do quadril, sussurros que faziam o ar ao redor delas vibrar doce. Eu sentia o estômago revirar, o ódio queimando na garganta. Minha mãe Letícia nem ligava. E tio Natan, marido de tia Rejane — já tinha confessado, bêbado, na frente de todos, que “todo homem hétero morre de tesão vendo a esposa chupando outra mulher”. Todo mundo riu. Eu engoli a raiva e guardei aquelas palavras.

Naquele domingo, depois do almoço, vi Mary Anne inclinar-se sobre tia Rejane, seus lábios carnudos roçando a orelha fina, sussurrando algo que fez tia Rê morder o lábio inferior até ficar branco e soltar um risinho baixo, quase um gemido abafado, como se fosse invisível pra todo mundo — menos pra mim — As duas se entreolharam com aquele brilho que eu conhecia tão bem, aquele olhar que me fazia querer xingar e me tocar ao mesmo tempo. Levantaram-se, mãos se roçando, coxas se esfregando, e desceram pelo caminho de folhas secas que levava ao riacho escondido, aquele lugar de pedras redondas e águas cristalinas onde ninguém mais ia. Eu sabia. Sempre soube. E um impulso tentava me arrastar atrás delas, como uma corrente. Foi quando minha mãe pediu:

— Sarah, chama sua a Mary e a tia Rê para tomar café...

Desci. Pés descalços queimando no chão quente, coração batendo tão forte que eu sentia nas têmporas, nas coxas, no clitóris. O vento seco balançava os jatobás altos, as folhas secas estalando sob meus passos como segredos quebrando. O cheiro de mato úmido, sexo e mel já pairava no ar antes mesmo de eu chegar.

Cheguei na curva do riacho e o mundo se dissolveu em um absurdo inimaginável.

Mary Anne estava de joelhos na pedra lisa, vestido florido puxado até a cintura, calcinha branca fina puxada pro lado, a bucetinha rosada escorrendo mel em fios grossos que brilhavam como pérola sob o sol que atravessava as folhagens pardas e verdes. Mas, para completar, tio Natan e tia Rejane estavam lado a lado, de pé, bermudas jeans abaixadas até os tornozelos.

Tio Natan tinha um pau grosso, veias saltadas como cordas, cabeça inchada roxa brilhando, gotas de saliva escorrendo pela glande bem desenhada; tia Rejane tinha a buceta depilada, lábios grossos rosados entreabertos como pétalas carnudas, o clitóris estava sendo sugado como um chiclete grosso, na boca da minha madrasta, mel escorrendo em fios viscosos pelas coxas internas até o queixo de Mary, pingando na pedra com um som obsceno que me fez salivar.

Mary alternava com uma fome que parecia vir diretamente da luxúria. Engolia o pau do tio Natan até a garganta, bochechas afundando tanto que eu via o formato da cabeça na bochecha dela, baba grossa escorrendo em fios longos e pegajosos pelo queixo, pingando nos seios enormes, ainda sob o vestido, deixando marcas translúcidas na pele como lágrimas de lascívia. A mão direita mergulhava na buceta da tia Rejane — três dedos curvados indo até o fundo, voltando devagar e circulando o clitóris com o polegar com uma destreza que me fez arquear de arrepios gostosos, mel escorrendo pelos pulsos de Mary até o cotovelo, brilhando como um fluido de recompensa. Depois virava pra tia Rê, língua mergulhando fundo naquela bucetinha que eu não sabia que era tão insaciável, sugando o clitóris com tanta força que o som estalava no ar, voltava circulando rápido, em espirais famintas, a baba misturada ao mel da tia, que escorria pelo queixo, pingando no decote que parecia ter escolhido com tal propósito, deixando rastros brilhantes na sua pele rosada. A mão esquerda masturbava o tio Natan, polegar roçando a veia grossa da base, subindo até a glande, na "boquinha" melada do seu pau afrontoso.

Os dois seguravam a cabeça de Mary, quadris se movendo em sincronia, gemendo juntos como um coro profano.
— Isso, cunhas… chupa gostoso… — tia Rê gemia, voz rouca, olhos fechados, a pintinha no rosto.
— Porra, Mary… engole tudo… — tio Natan rosnava, voz grave, quadris empurrando devagar enquanto eu via seu pau latejando naquela boca que eu achava que chupava apenas a buceta da minha mãe.

Eu fiquei parada. Choque. Raiva. Ódio puro. Mas minha buceta melou tanto que o short verde já estava manchado embaixo, o tecido colando na pele, o clitóris inchando tanto que doía a cada batida do coração. Senti o mel já descendo, escorrendo pela parte de dentro das coxas, quente, pegajoso, deixando rastros brilhantes na minha pele bronzeada.

Olhei pros lados. Ninguém. Só o som da água, dos gemidos, do meu próprio coração. A mão, trêmula, desceu até meu ventre. Desabotoei o short de brim com dedos que tremiam de tesão e ódio. Puxei a calcinha de ladinho. E meus dedos deslizaram na minha buceta depilada, o cheiro íntimo já subia até meu rosto, clitóris latejando sob o polegar, o melado já escorrendo em fios grossos, pingando na terra com um som obsceno que ecoava no silêncio. E me toquei olhando o rosto contorcido da tia Rejane: seus olhos fechadinhos, a boca aberta em um grito silencioso, gemendo rouco como se estivesse quase gozando. Olhava o pau do tio Natan, latejando na boca da Mary, veias saltando naqueles lábios macios e vermelhos como morango melado. Olhava Mary Anne se tocar, três dedos fundo na própria buceta, mel espirrando a cada movimento, gemendo abafado contra o pau do Natan, ás vezes na buceta de tia Rejane, olhos negros faiscando prazer puro.

Eu gemi. Um gemido baixo, que rasgou o silêncio do riacho como uma faca.

Tio Natan assustou, pau duro, olhou pra mim com os olhos arregalados.
Mary Anne tirou o pau da boca com um "pop" obsceno, baba grossa escorrendo em fios longos como teias de aranha, o pau brilhando como se tivesse sido envernizado, cabeça inchada pulsando como um coração.

— Sarinha… vem pra cá, vem… — ela disse, voz doce como mel, olhos faiscando luxúria pura. — Vem, filha… deixa a mamãe te mostrar uma coisa…

Eu congelei.

Mas minhas pernas começaram a andar sozinhas, como se o desejo tivesse tomado o controle do meu corpo, como se minha buceta tivesse vontade própria.

Cheguei perto. Mary Anne me puxou pela nuca, beijou minha boca com gosto de pau, buceta, cachaça e mel. A língua dela invadiu minha boca, melada, quente, dançando com a minha como se já soubesse cada canto da minha alma.
— Relaxa, Sarinha… — sussurrou contra meus lábios, baba escorrendo pelo queixo. — A gente sempre soube que você queria… sempre soube que você era nossa… nossa menina…

Ela me colocou de joelhos na pedra morna.

Primeiro o pau do tio na minha boca — quente, pesado, veias pulsando contra a língua como cordas tensas, pré-gozo salgado escorrendo na minha garganta como fogo líquido, sabor de homem puro, de família proibida.
Depois a buceta da tia — doce como mel quente, melado grosso escorrendo pelos cantos dos meus lábios, o clitóris duro de tia Rejane latejava na minha língua como um pau pequeno, as paredes da vagina pulsando ao redor dos meus dedos, sabor de tia, de incesto, de proibido.

Mary passou a revezar, voz rouca como um comando divino:
— Agora o seu tio… engole tudo, filha… sente até o fundo da garganta… deixa ele te foder a boca como fode a buceta da tia Rej…
— Agora a tia Rej… chupa o grelinho dela, Sarinha…aqui, ó... assim... faz a tia gozar na tua boca… prova o mel da tua própria tia… o melzinho que eu provo todo domingo…

Espantada com aquela revelação, apenas obedeci.

Tia Rejane gemia, a voz quebrada, quase chorando de prazer:
— Cunhas… hmmm a Sarinha… ela chupa tão bem… tão gostoso… ela é das nossas…
Natan gemia, voz grave, quase um rugido:
— Porra, Mary… ela é igual você… engole tudo… chupa como se tivesse nascido pra isso…

Mary se tocava, três dedos fundo na própria buceta, mel espirrando na pedra como chuva quente, gemendo:
— Minha filha… minha Sarinha… goza pra mamãe… goza na mão da mamãe… deixa a mamãe te ensinar...

Eu gozei na mão da minha madrasta, o jato quente esguichando, minha bucetinha pulsando tão forte que eu vi estrelas, as pernas tremendo, o grito abafado contra os dentes, contra a buceta da tia Rejane, seu mel tão cheiroso quanto o mel, escorrendo pelo queixo.

Tia gozou na minha boca primeiro, mel grosso enchendo meu rosto, sua buceta estrangulando meus dedos, apertadinha, sabor de família, de amor proibido.

E tio gozou em seguida, jatos quentes pulsando, enchendo minha boca, a garganta, até encher, sabor de tio, de macho.

E quando terminaram, Mary veio até minha boca e me beijou de língua, lambeu tudo, limpando cada gota que escorria em minha bochecha, meu queixinho, sua língua com gosto de pau, buceta, mel, baba, saliva, desejo, traição.

— Segredo de família, Sarinha — sussurrou, beijando minha testa, lábios macios, baba pegajosa.
— Sempre foi assim, Sarinha... — tia Rejane completou, beijando meu ombro, lambendo o suor como uma gata.
— E agora você é uma de nós — tio Natan disse, voz rouca, pau ainda meio duro roçando minha bochecha como uma bênção profana.

Eu só consegui assentir, lembrando de minha mãe. Meu olhar fuzilando com um ódio que eu tentava disfarçar.

Minha buceta ainda pulsava.
Meu corpo ainda tremia.
Meu gosto ainda era deles, quando Mary me fitou, dizendo:

— Sua mãe já sabe da gente... Foi ela que pediu pra você vir...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


246693 - PECADO NO PARAÍSO - Categoria: Lésbicas - Votos: 3
245063 - ELA ME DEIXA LOUCA - Categoria: Confissão - Votos: 5
244208 - AQUELE AMOR DE MÃE - Categoria: Lésbicas - Votos: 14
241010 - A VIDA TEM DESSAS SURPRESAS: UMA HÉTERO DIVORCIADA, SUA FILHA E A TIA - 2 de 3 - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
240454 - A VIDA TEM DESSAS SURPRESAS: UMA HÉTERO DIVORCIADA E SUA FILHA - 1 de 3 - Categoria: Lésbicas - Votos: 12
239687 - MINHA IRMÃ OUSADA - Categoria: Incesto - Votos: 13
239398 - A GINECOLOGISTA E MINHA FILHA - INVERSÃO - Categoria: Lésbicas - Votos: 9
238819 - Pecado entre Irmãs e um Beijo da Tia - Categoria: Incesto - Votos: 6
237901 - MINHA PROFESSORA DE BALLET - Categoria: Lésbicas - Votos: 11
237787 - SOBRE ESTE FIM DE SEMANA - (Mãe e Filha) - Categoria: Lésbicas - Votos: 6
237575 - DIA DE FAXINA COM MINHA FILHA - Categoria: Incesto - Votos: 10
237219 - NO REFLEXO DE MARYANNE, CAMILA - Categoria: Lésbicas - Votos: 11
236261 - MINHA FILHA E EU, DE VOLTA À GINECOLOGISTA - Categoria: Lésbicas - Votos: 20
235246 - A GINECOLOGISTA DE MINHA FILHA - Categoria: Lésbicas - Votos: 29
234965 - Levei Minha Filha, na Ginecologista - Categoria: Lésbicas - Votos: 25
222761 - UBS Das Meninas - Categoria: Lésbicas - Votos: 12
222430 - A Dama Dos Alívios - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
222320 - A Acadêmica de Medicina e Minha Esposa Grávida - Categoria: Lésbicas - Votos: 13
222295 - Nosso Primeiro Encontro - História Real - Categoria: Lésbicas - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil natluz
natluz

Nome do conto:
O RIACHO DAS FOLHAS SECAS

Codigo do conto:
247004

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
12/11/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0