Acordo às 6h30, como sempre. Faço café, preparo o lanche dos gêmeos, dou beijo na testa de cada um enquanto eles resmungam de sono. Helena desce de camisola fina, cabelo bagunçado, ainda com cheiro de sexo da noite anterior. Me dá um beijo molhado na nuca enquanto eu corto pão.
— Bom dia, gostoso.
— Bom dia, safada. Dormiu bem depois gozar tantas vezes no meu pau?
Ela ri baixinho, aperta meu pau por cima da calça.
— Dormi sim… mas já tô querendo a de hoje à tarde.
Fiquei na portão com os meninos aguardando o transporte, abro o depósito às 8h. Helena fica até 10h30 comigo, depois vai pra casa fazer almoço. Carlão chega às 11h30, guarda o carro na garagem, malas na mão, sorriso largo.
— Mano, muitíssimo obrigado, mais uma vez, irmão.
Fecho o deposito, mostro os quartos dos fundos pra ele: são dois cômodos simples, cama de casal, guarda-roupa, ventilador, banheiro só dele. A piscina fica a uns 5 metros dali, a churrasqueira mais perto ainda. Ele se joga a mala no canto, me abraça forte.
— Vou ficar quietinho, juro. Só durmo aqui e tomo banho. O resto do dia eu sumo, vou resolver as coisas da obra e documentos da venda.
— Relaxa, Carlão. Pode ficar tranquilo. Só não repara se a nossa… música ambiente for alta de vez em quando.
Ele ri alto, dá tapinha no meu ombro.
— Conhecendo você, eu já trouxe tampão de ouvido.
Almoçamos os três. Helena toda simpática, vestidinho leve de algodão, sem sutiã, mamilos marcando de leve. Carlão não é bobo, dá aquela olhada rápida, mas disfarça. Conversa flui, piada vai, piada vem. Às 13h20 os meninos já saíram pro reforço e pro SESC. Casa vazia. Carlão fala que vai dar um rolé no centro pra resolver papelada e some.
Eu e Helena nos olhamos. É o sinal.
Fecho a porta da cozinha que liga ao quintal, já chego agarrando ela por trás, mão por dentro do vestido, apertando aqueles peitos redondos, dedo já procurando o grelo. Ela vira o rosto, língua na minha boca, gemendo já.
— Rápido, amor… me fode forte antes de abrir o depósito de novo.
Levo ela pro sofá da sala, deito ela de bruços, levanto o vestido, sem calcinha, óbvio. A boceta já tá brilhando. Passo a cabeça do pau ali, só pra sentir o melzinho, depois meto tudo de uma vez. Ela solta aquele gemido rouco que eu amo:
— Aaaaah, porra, amor… assim… me arromba…
Começo a bombar forte. Sofá rangendo, tapas na bunda dela ecoando, pau entrando e saindo com aquele barulho molhado gostoso. Puxo o cabelo, enfio dois dedos na boca dela, ela chupa como se fosse pau fosse. Tô quase gozando quando ouço um barulho leve do lado de fora. Ignoro. Deve ser o vento.
Dou mais umas vinte estocadas brutas, ela goza apertando meu pau, eu gozo logo em seguida, enchendo ela de porra quente. Ficamos ali uns segundos ofegantes, rindo baixinho.
— Caralho, amor… tu tá impossível hoje — ela fala, voz mole.
Dou um beijo na nuca dela, subo a calça, vou lavar o pau rapidinho no banheiro. Quando pego o celular pra ver a hora, tem uma mensagem do Carlão. 14H03: “Rapaz… eu tinha esquecido uma pasta aqui kkkkk… Voltei rapidinho pra pegar…
Cheguei na hora da tua “sobremesa especial’, hein?...
Que gemidão foi esse, irmão???
Tá parecendo filme que não passa na Globo kkkk
Relaxa que nem vi nada, só ouvi tudo.
Tô indo embora de novo, boa foda aí ????”
Meu pau, que ainda tava meio duro, deu uma pulsada estranha. Uma mistura de vergonha com… tesão? Li de novo. Li três vezes. Fiquei olhando pro celular sem saber o que responder e rindo sozinho.
Helena aparece na porta do banheiro, ainda com o vestido levantado, porra escorrendo pela coxa, sorriso safado.
— Que foi, amor? Aconteceu alguma coisa?
Mostrei a mensagem.
Ela leu. Arregalou os olhos por meio segundo… depois mordeu o lábio inferior, deu uma risadinha alta, quase diabólica.
— Hmm… agora temos plateia, é?
E passou a língua nos lábios, olhando pra mim com aquele brilho que eu conheço muito bem.
Continua…
Sussurro Proibido
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