Dei Moradia a um Amigo e Minha Vida Mudou – Parte 1

Amigos, eu nunca imaginei que a minha vida ia tomar o rumo que tomou. Meu nome é Emílio, 43 anos, casado há 12 (mas juntos há 15 anos) com a Helena, minha rainha de 38. Temos dois filhos gêmeos, Luiz e Theo, catorze anos cada, uns pestinhas que enchem a casa de bagunça e de amor. A gente construiu tudo do zero: morávamos de aluguel até compramos um terreno de 200 m², levantamos a casa dos sonhos, 4 quartos todos com banheiro, quintal amplo com piscina, churrasqueira no alpendre, e nos fundos mais dois quartos de visita com banheiro. Ao lado da casa, o depósito da empresa de material de construção que toca nossa vida. É tudo nosso, suado, e a gente se orgulha disso.

Nosso casamento sempre foi firme, daqueles que a gente se olha e já sabe o que o outro tá pensando. No sexo, então… puta que pariu. A gente nunca foi de ficar na mesmice. Sempre inovando, sempre querendo mais. Até que um dia, depois de uma transa daquelas que deixa a gente mole, deitados na cama com o cheiro de sexo ainda no ar, Helena vira pra mim e fala, voz rouca de quem acabou de gozar:

— Amor… estava pensando numa coisa. A gente sempre curte coisa nova pro nosso sexo, né?

— Fala, delícia. O que passou nessa cabecinha safada?

— Eu estava vendo uns brinquedos eróticos… que tal a gente comprar uns? Vibrador, plug anal… essas coisas.

— Plug anal, é? Tá querendo abrir mais as porteiras do fundo, hein…

Ela riu, aquele riso gostoso que me deixa louco, e respondeu:

— Se for pra aguentar essa piroca grossa sua com mais facilidade, eu topo tudo.

No dia seguinte já fechamos o pedido: um vibrador realista de 16 × 3,9 (ela escolheu porque o meu mede 19x4,8), dois plugs de tamanhos diferentes, algemas fofas, mordaça, sugador de clitóris e até um masturbador pra mim. Entregaram no mesmo dia. Coisa rápida.

Helena trabalha comigo no depósito até umas 10h30, 11h, depois vai pra casa preparar o almoço. Os meninos chegam meio-dia, comem, e 13h30 já tão no reforço e depois no SESC até 18h, 19h. Casa vazia a tarde toda. Perfeito.

Eu estava no depósito atendendo cliente pelo WhatsApp quando chega a mensagem dela. Abri e quase derrubei o celular: foto da boceta dela toda aberta, o vibrador novo enfiado até o talo, brilhando de tão melada. Embaixo só escreveu: “Tô testando o brinquedinho… mas querendo o de carne que é mais gostoso e maior”

Meu pau armou na hora, latejando dentro da calça jeans. Respondi na lata:

— Puta que pariu, Helena… vou fechar o depósito mais cedo. Segura esse gozo pra gozar no meu pau.

— Vem logo, amor… tô pingando… preciso levar pirocada urgente.

— Vai se preparando, sua safada… de vestido, sem calcinha, me esperando.

Fechei tudo correndo, pau duro não baixava. Cheguei em casa, ela tava na cozinha exatamente como pedi: vestidinho leve, pernas lindas, sem nada por baixo. Nem falei nada. Só cheguei, levantei o vestido, ajoelhei e enfiei a cara chupando o cu e boceta dela… meu Deus. Boceta molhada, quente, aquele melzinho doce escorrendo. Chupei o grelo inchado, enfiei a língua no cuzinho só pra ouvir ela gemer alto, aquele “ahn… Emílio… porra…” que me deixa doido.

Levantei, baixei calça e cueca de uma vez, pau latejando, cabeça roxa de tesão. Pincelei o pau rapidinho e já meti. Tão molhada que estava ela engoliu meu pau inteiro num talo só, boceta quente, apertada, fazendo aquele barulho molhado a cada estocada. Comecei devagar, sentindo cada centímetro, depois fui acelerando. Puxei o cabelo dela, dei tapa forte na bunda que deixou marca vermelha, ela rebolando louca pedindo mais. Gozei gostoso, jatos grossos e quentes enchendo ela toda, escorrendo pelas coxas enquanto ela tremia gozando junto.

Depois disso, os brinquedos viraram rotina. Teve dia que cheguei e ela estava de quatro na cama, plug menor enfiado no cu (isso era todos os dias, ela até fazia o almoço com plug dentro do cuzinho), boceta piscando pra mim, dizendo “hoje quero nos dois buracos, amor”. Teve dia que algemei ela na cabeceira, usei o sugador no clitóris até ela esguichar na minha cara. A gente estava vivendo o melhor sexo da vida.

Aí… o destino como tanto gosta de surpreender a gente.

Numa sexta-feira normal, eu estava fechando o depósito para ir almoçar, quando meu celular vibrou. Era o Carlos, meu amigo desde o tempo de escola. A gente tem história junto, muita história. Inclusive um segredo safado da época de escola e faculdade: onde já levamos várias garotas pro motel ou mesmo na casa dos pais dele e as comemos juntos, eu de um lado, ele do outro, a mulher gritando no meio, outra vezes cada um com uma menina no mesmo quarto. Maravilhas aventuras

A mensagem dele foi era curta: “Emílio, irmão, preciso conversar contigo pessoalmente. É favorzão. Pode ser amanhã na sua casa ou no depósito?”

Respondi que podia, claro. No dia seguinte ele apareceu no deposito, cara de quem tá carregando o mundo nas costas.

— Fala, Carlão. Que que tá pegando?

Ele respirou fundo, coçou a cabeça.

— Emilito… é o seguinte, finalmente vendi a casa e indo de vez pro interior. Vou fazer uma reforma na casa para entrega bonitinha pro comprador. Eu até tinha dado um desconto para receber do jeito que estava, mas ele preferiu pagar mais caro e receber tudo certinha, pois não queria ter dor de cabeça com reforma, era só entrar e pronto. E realmente tinha muito muito coisa para fazer rsrs. Daí a obra vai tomar uns 20–25 dias. Mas o problema é o seguinte, eu não tenho onde ficar… Porque já vendi quase tudo que tinha como geladeira, fogão, moveis e outras levei pro interior. Como você sabe eu estava vindo do interior só para mostrar a casa, pagar as contas e tals.

— Sim, sim… Tô entendendo…

— Dai, meu amigo, meu pedido a você é… será que eu posso ficar esse tempo nos quartos de visita lá dos fundos da sua casa? Juro que não atrapalho, ajudo no que precisar…

Olhei pra ele. Pensei na Helena, nos brinquedos, na nossa liberdade de foder o dia inteiro com a casa vazia.

— Beleza, macho… deixa eu conversar aqui com Helena, explicar para ela sobre isso… Dá uma olhada ao se chegar cliente, segura ele ai…

— Na hora…

Encontrei Helena na cozinha, expliquei e ela aceita prontamente, sem por impasses e disse que naquela tarde organizaria e limparia o quarto para ele dormir. Mas isso já de se esperar pois Helena se dava muito bem com meus amigos e amigas, além disso sempre estávamos à disposição para ajudar.

— Pronto, Carlão. Helena liberou… Você vem quando? Fica à vontade.

—Poxa, Emilito… Muitíssimo obrigado pela ajuda. Vocês são demais. Bom, eu venho na segunda, estou indo pro interior agora, vou ajeitar umas malas para passar esses dias aqui.

Apertei a mão dele. Ele sorriu aliviado.

E, sem saber por que, senti um frio na espinha… misturado com um calor estranho subindo pelo saco.

E eu… eu nem imaginava o quanto a minha vida ia mudar a partir daquele momento.

Continua…

Sussurro Proibido
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