Dei Moradia a um Amigo e Minha Vida Mudou – Parte 4

Todo dia era a mesma tortura gostosa: Carlão de short folgado, Helena cada vez mais fogosa, eu fingindo normalidade, mais troca de olhares, risadinhas, piadinhas de duplo sentido que iam ficando cada vez menos disfarçadas.

Uma noite de quinta-feira, os meninos no quarto jogando videogame, a gente pegou algumas garrafas de amstel para beber no alpendre. Carlão contando história da época da escola e faculdade, Helena rindo alto demais, pernas cruzadas na cadeira de um jeito que o vestidinho subia e mostrava a curva da bunda. Eu bebendo mais do que o normal, sentindo aquele ciúme queimando no peito e, ao mesmo tempo, o pau latejando duro dentro da bermuda.

Quando o Carlão foi pro quarto dele, Helena me puxou pro nosso quarto quase correndo. Mal fechei a porta, ela já estava de joelhos, abrindo meu zíper, engolindo meu pau até a garganta.

— Caralho, amor… o que foi isso?

Ela tirou o pau da boca só pra responder, saliva escorrendo no queixo:

— Tô morrendo de tesão… estou sentido uma sensação tão gostosa, ter dois homens dentro de casa, fico molhada na hora… me fode logo, vai.

Joguei ela na cama, rasguei a calcinha fina, meti de uma vez. Ela gemeu alto, unhas cravadas nas minhas costas.

Foi aí que eu perdi o filtro.

Enquanto socava forte, pau entrando e saindo daquele barulho molhado que eu amo, eu cheguei no ouvido dela, voz rouca:

— Deixa eu contar um segredo meu e do Carlão que temos desde escola e faculdade?

Ela arregalou os olhos, boceta apertando meu pau de um jeito que quase me fez gozar.

— Fala…

— A gente sempre foi unido demais, e com isso, já levamos várias garotas pro motel, casa dele, algumas loucuras juntos… e comíamos elas juntos. Eu de um lado, ele do outro. As minas gritando no meio dos dois paus… Outras vezes ele comia uma e eu comia a outra do lado

Helena soltou um gemido longo, quase um uivo abafado no travesseiro.

— Puta que pariu, Amor… vocês dois… juntos?

— Juntos. E o pau dele… Amor… é grande viu. Acho que é uns 22 centímetros, grosso… eu vi de perto, várias vezes. As garotas nunca tinham levado tanto pau na vida.

Ela congelou por meio segundo. Depois rebolou com mais força, boceta engolindo meu pau até o talo.

— 22 centímetros… grosso… meu Deus… então é por isso que ele marca tanto aquele volume no short… E esse pauzão tá dormindo nos fundos da minha casa?

Eu dei um tapa forte na bunda dela, ciúme e tesão misturados.

— Tá imaginando, né, sua safada? Tá imaginando o pau do meu amigo te partindo no meio?

Ela virou o rosto, olhos vidrados, boca entreaberta:

— Tô… tô imaginando ele me pegando de quatro enquanto tu assiste… enchendo minha boceta de porra quente… me chamando de puta casada…

Foi demais. Gozei com força, jatos quentes enchendo ela toda, ela gozando junto, corpo tremendo, gritinho abafado no travesseiro.

Depois ficamos ali, suados, coração disparado. Ela virou pra mim, acariciando meu rosto.

— Fiquei com ciúme de saber que vocês dois comendo outras… mas ao mesmo tempo… nunca fiquei tão molhada na vida.

Beijei ela com força.

— Então vai ter que aguentar o ciúme dos dois lados, porque eu tô morrendo de ciúme… e morrendo de tesão ao mesmo tempo.

No dia seguinte o jogo mudou de nível. Helena começou a provocar descaradamente.

Passava pelo Carlão na cozinha de manhã usando vestidinho curto, se abaixava pra pegar algo na geladeira bem na frente dele, bunda empinada. Ele disfarçava, mas eu via ele pegando no pau e o volume crescer na mesma hora.

Certa vez, estávamos os três na piscina. Ela saiu da água, pediu pra eu passar bronzeador. Eu comecei nas costas, desci pra bunda. Ela olhou pro Carlão por cima do ombro e falou, voz doce:

— Carlão, tu não quer ajudar o Emílio não? Tem muito lugar pra passar…

Ele riu nervoso, olhou pra mim.

— Tão me testando é… Emilio vai me matar se fizer isso

Eu ri, sentindo o ciúme subir quente, mas respondi com a voz firme:

— Relaxa, cara. Vem. Pode vir.

Recuei um pouco, ele se aproximou, mãos grandes pegando o bronzeador, passando na coxa dela, dedos roçando perto da virilha. Helena soltou um suspiro alto, quase um gemido.

Eu estava a poucos metros, pau duro marcando na sunga, coração batendo acelerado.

Naquela noite, quando ele foi pro quarto, Helena me olhou com aquele sorriso diabinho no olhar.

— Ele quase meteu o dedo em mim ali na tua frente…
— E tu queria, né, safada?
— Queria, e muito, safado.

Eu a peguei no colo, joguei na cama. Ela abriu as pernas, boceta me chamando.

— Amor, vai ter que aguentar me ver provocar ele cada vez mais… porque eu não vou parar.
— Eu sei, por isso que vou te fode com ciúmes e com tesão por isso…

E eu fodi.

A porteira estava escancarada.
E a gente estava correndo direto pro abismo, louco de tesão.

Continua…

Sussurro Proibido
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