Helena de vestidinho florido curtíssimo, sem nada por baixo – eu sabia porque já tinha enfiado a mão.
Carlão de short de tactel cinza, aquele volume balançando toda vez que ele andava com a cerveja na mão, rindo alto, contando caso. Eu na churrasqueira, mas de olho nos dois o tempo todo. Helena se inclinava pra pegar cerveja na geladeira externa, vestido subindo e mostrando metade da bunda. Carlão engasgava com a cerveja. Eu fingia que não via, mas o pau estava latejando duro dentro da bermuda.
Por volta das 16h30 a gente já estava no ponto alto do porre gostoso. Carne no ponto, música, Helena dançando sozinha no meio do alpendre, quadril rebolando, vestido voando. Carlão sentado na cadeira, pernas abertas, pau marcando forte. Eu sentei do lado dele, tomando uma gelada.
De repente Helena gritou da cozinha:
— Amor, vem cá me ajudar rapidinho!
Entrei na cozinha, ela já estava encostada na pia, vestido levantado até a cintura, bunda empinada, boceta brilhando de tão molhada.
— Me fode agora… não aguento mais.
Nem pensei duas vezes. Baixei o calção até o joelho, pau saltando duro, meti até o talo de uma vez. Ela soltou aquele gemido rouco que eu amo:
— Aaaah, porra… assim… forte…
Comecei a bombar rápido, mão na boca dela pra abafar, outra apertando a bunda. Barulho molhado da boceta engolindo meu pau ecoando na cozinha.
Foi aí que eu vi, pelo reflexo do vidro da janela, a sombra do Carlão parada na entrada. Ele não fez barulho. Só ficou ali, olhando. Olhando.
Eu travei por meio segundo. Helena sentiu, virou o rosto, viu também. Em vez de parar, ela empinou mais a bunda e gemeu mais alto, de propósito.
Carlão deu um passo pra dentro, sorriso de canto de boca, cerveja ainda na mão.
— Pode continuar, casal… — voz tranquila, rouca de tesão — Não é a primeira vez que vejo o Emílio fodendo, né não, irmão?
Eu fiquei paralisado, só com o pau ainda dentro da Helena, latejando. Ela olhou pra trás, olhos vidrados, boceta apertando meu pau de um jeito que quase me fez gozar ali mesmo.
Carlão riu baixo, deu outro gole na cerveja.
— A Helena já sabe das nossas aventuras da escola e na faculdade?
Helena virou o rosto pra mim, sorriso safado, voz tremendo de tesão:
— Sei sim, Carlão… Ele já me contou tudo tudo tudo… Adorei saber alguns detalhes, vocês dois juntos…
Carlão se aproximou mais um passo, volume do short agora uma barraca óbvia.
— Pois fiquem ai a vontade, terminem ai!… — ele disse, olhando direto pra mim.
Helena respondeu, rebolando no meu pau:
— Fica olhando… quero que tu veja como meu marido ainda me fode gostoso… Você ouviu naquele dia, agora assiste, seu safado
Com um sorriso confiante no rosto, voltei a meter, devagar agora, sentindo o olhar dele. Cada estocada parecia mais pesada, mais lenta, mais intensa. Helena gemia sem vergonha nenhuma, olhando pro Carlão por cima do ombro. Carlão ali acariciando o pau por cima da bermuda.
Eu gozei em menos de dois minutos, jatos grossos enchendo ela, pernas tremendo. Ela gozou logo depois, boceta apertando, gritinho abafado na minha mão.
Carlão só aplaudiu de leve, rindo.
— Caralho, que show… vou deixar vocês respirarem. Tô indo tomar um banho frio.
Saiu calmamente, como se nada tivesse acontecido.
Helena virou pra mim, porra escorrendo pela coxa, olhos brilhando.
— Amor…
— Fala.
— Gente pode chamar ele para participar? Quero ele na nossa cama. Quero vocês dois me comendo juntos. Quero sentir esses 22cm que tu falou.
Eu respirei fundo, coração batendo tão forte que achei que ia infartar com esse pedido.
— Então vamos chamar ele. Hoje.
Ela mordeu o lábio, sorriso perigoso.
— Então vai lá e convida ele. Diz que a esposa quer ser comida por dois de uma vez só.
Eu subi o calção, pau ainda meio duro, pernas bambas.
A porteira não estava só aberta.
Tinha sido arrancada do chão.
Continua…
Sussurro Proibido
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