Cheguei perto dele, voz baixa:
— Mano… a Helena quer… nós dois juntos… Hoje.
Ele virou devagar, sorriso lento se abrindo.
— Junto onde?
— Na cama…
— Hãm?!… Tá falando sério, irmão?… E você quer isso também?
— Tô. Cara, sendo sincero, sim. Estou querendo ver tudo isso, ver até onde isso vai. Gente anda conversando sobre isso há um tempo, fantasiando aventuras, ver minha mulher levando outro pau...
— Caralho… vocês dois estão demais, hein… Depois de ouvir aqueles gemidos e ver hoje vocês ali… Negocio está quente hein.
— Está demais mesmo… Vamos fazer igual nos velhos tempos.. Até ela desmaiar de tanto gozar...
Ele deu um tapa no meu ombro.
— Então traz ela aqui. Vamos reviver o passado…
Voltei pra cozinha. Helena estava encostada na pia, esperando eu voltar, olhar de quem tá no fogo alto.
— Vem, amor. Vamos resolver isso de uma vez.
Segurei a mão dela e levei pro quintal. Carlão sentando, nos esperando, um olhar faminto.
— Carlão… mostra pra ela o que tu tem aí — falei, voz firme, mas o coração na garganta.
Ele não pensou duas vezes. Levantou-se e baixou o short devagar. O pau saltou pra fora, pesado, grosso, cabeça inchada, veias saltadas, 22 cm fáceis, talvez mais. Balançava duro.
Helena arregalou os olhos, boca entreaberta. Deu um passo à frente, quase hipnotizada.
— Meu Deus do céu… é maior do que eu imaginava…
Carlão riu baixo.
— Pode pegar, Helena. É tudo teu hoje.
Ela olhou pra mim. Eu fiz que sim com a cabeça. Ela se ajoelhou ali mesmo, no gramado, mão tremendo de leve quando envolveu o pau dele. Mal conseguia fechar os dedos. Passou a língua na cabeça, gemendo só de sentir o gosto.
— Caralho, que pau gostoso…
Chupou devagar, língua rodando, saliva escorrendo, olhando pra mim o tempo todo. Carlão segurou o cabelo dela, guiando devagar, gemendo rouco.
Eu estava duro de novo, só de olhar. Tirei o pau pra fora e comecei a me punhetar devagar.
— Me leva ela pro teu quarto, Carlão.
Ele pegou ela no colo como se ela não pesasse nada. Helena riu excitada, pernas enroladas na cintura dele, pau roçando na boceta enquanto ele caminhava.
Entramos no quarto de visitas. Luz apagada, cheiro de homem no ambiente. Ele jogou ela na cama de casal, abriu as pernas dela com calma.
Eu em pé ao lado na cama, pau na mão, só olhando.
— Vai, Carlão. Come a esposa puta. Mostra pra ela o que a gente fazia com as meninas na faculdade.
Carlão se posicionou entre as pernas dela, chupou a boceta dela com intensidade. Ela gemia alto. Logo ele se levantou, passou a cabeça do pau na entrada da boceta, toda melada.
Helena olhou pra mim, suplicando:
— Fala pra ele meter, amor… fala pra ele me arrombar…
Eu engoli seco.
— Mete, Carlão. Faz ela gritar.
Ele empurrou devagar. A cabeça entrou. Helena soltou um gemido longo, quase um grito.
— Aaaaah, porra… vai devagar…
Mas o quadril dela já estava subindo, querendo mais. Carlão foi enfiando centímetro por centímetro, até o pau sumir inteiro. Ela arregalou os olhos, boca aberta, sem ar.
— Tá todo dentro, Helena… sente esse pauzão te enchendo? — ele perguntou, voz rouca.
Ela só conseguiu balançar a cabeça, gemendo alto enquanto ele começava a bombar devagar.
Eu me aproximei, sentei na beirada da cama, acariciando o rosto dela.
— Isso, amor… mostra pra ele o quanto tu é puta do marido…
Carlão aumentou o ritmo, cama rangendo, tapas na bunda ecoando. Helena gritava sem vergonha:
— Tá gostoso pra caralho… tá me fodendo tão fundo… ai, Emílio, olha… olha ele rasgando minha bocetinha…
Eu segurei o rosto dela, enfiei o pau na boca dela enquanto Carlão socava. Ela chupava com vontade, babando, olhos marejados de tesão.
Depois trocamos. Carlão deitou de costas, Helena montou nele, pau entrando até o talo de uma vez. Ela cavalgava louca, peitos balançando, eu atrás dela, lambendo o cuzinho, enfiando dedo, preparando.
— Quer nos dois buracos, amor? — perguntei.
— Quero… quero vocês dois me enchendo, vai… Depois de tantos dias preparando meu cuzinho, finalmente…
Carlão segurou ela parada.
— Vem, irmão. Vamos fazer como nos velhos tempos.
Eu cuspi no cuzinho dela, posicionei meu pau. Entrei devagar. Ela gritou alto, corpo tremendo, mas empurrando pra trás querendo mais.
Dois paus dentro dela. Um na boceta, outro no cu. Ela entre nós dois, gemendo sem parar, suada, perdida.
— Tô sendo comida por dois… ai, caralho, realizando um sonho… vou gozar… vou gozar…
Gozou forte, boceta e cu apertando a gente ao mesmo tempo. Carlão gozou logo depois, enchendo a boceta dela de porra quente, gemendo meu nome e o dela. Eu gozei no cu, jatos grossos, sentindo o pau dele pulsar do outro lado.
Caímos os três na cama, ofegantes, suados, rindo baixinho.
Helena no meio, uma mão em cada pau, voz mole:
— Isso… isso foi a coisa mais gostosa da minha vida…
Carlão beijou a testa dela.
— E é só o começo, Helena. Ainda tem uns dias ainda comigo aqui.
Eu olhei pros dois, coração explodindo de ciúme, de amor, de tesão.
E soube, ali, que a gente nunca mais ia voltar atrás.
Continua…
Sussurro Proibido
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Que belo cuzao
Que tesão