Carlão acordava cedo, tomava café com a gente, dava bom-dia pros meninos, ajudava a subir as portas do depósito, comprava alguns materiais para obra. Era o mesmo Carlão de vinte anos atrás. Como se não tivesse metido 22 cm na minha esposa até o talo, como se não tivesse gozado dentro dela enquanto eu gozava no cu dela. Zero clima de “agora somos um trisal”. Zero constrangimento. Só um tapinha no meu ombro e um “valeu, irmão” discreto quando ninguém estava olhando.
Eu, por dentro, era um furacão.
Ciúme? Tinha.
Tesão? Tinha o dobro.
Vontade de repetir? Tinha o triplo.
Helena então… meu Deus.
Na cama virou confessionário safado. Toda noite, enquanto eu metia nela, ela cochichava no meu ouvido as maiores putarias:
— Hoje quando tu saiu pro depósito eu fiquei pensando no pau dele…
— Sinto ele pulsar dentro de mim até agora…
— Tu gostou de ver tua esposa virando puta de outro homem?
E eu gozava como um louco, possuído, enchendo ela de porra enquanto ela ria com aquela voz rouca de quem sabe que tá no controle.
Uma quarta-feira qualquer, Carlão apareceu na hora do almoço.
— Posso almoçar com vocês hoje? A obra tá parada, pedreiro e o servente se machucaram lá e paramos a obra. Vou ficar em casa hoje.
— Claro, irmão. Senta aí.
Almoço normal: arroz, feijão, bife, salada. Meninos se ajeitando para ir ao reforço. Eu, Helena e Carlão na mesa. Conversa sobre a reforma, prazo, tinta, piso… tudo normal.
Quando fomos lavar a louça, eu enxugando, Helena lavando, Carlão “ajudando” do lado.
De repente eu ouvi a risadinha dela. Olhei de canto: ele estava colado atrás dela, fingindo pegar um copo no armário alto, e o volume do short roçando de leve na bunda dela. Helena empinou um pouquinho, só um pouquinho, mas o suficiente pra sentir. Deu uma reboladinha discreta, olhou pra trás mordendo o lábio.
Eu senti o pau endurecer na mesma hora.
Fingi que não vi nada, mas meu coração estava na boca.
Às 13h55 eu falei que ia reabrir o depósito. Beijei Helena e saí.
Às 14h28, percebi que Helena não havia chegado no depósito. Fechei a grade da loja e fui em casa.
Cheguei sem fazer barulho. Portãozinho lateral aberto. Entrei pela porta dos fundos.
E lá estavam eles. Na sala com a janela e a cortina fechada.
Helena nua, montada no Carlão no sofá. Ela de frente pra ele, subindo e descendo com força no pauzão que brilhava de tão melado.
Mãos dele apertando aqueles peitos redondos, ela jogando a cabeça pra trás, gemendo alto, sem vergonha nenhuma:
— Ai, Carlão… tá tão fundo… fode… fode a puta do Emílio…
Ele dando tapa na bunda dela, rindo baixo:
— Isso, rebola gostoso…
Eu fiquei parado na porta, pau latejando tão forte que doía. Não falei nada. Só fiquei olhando.
Helena me viu. Em vez de parar, em vez de se assustar, ela sorriu, aquele sorriso diabólico, e gemeu mais alto ainda:
— Ai amor… Desculpas, mas não resiste em ficar apenas olhando e sentido pirocona dura roçar na minha bunda… Tiver matar a vontade… olha tua esposa puta… ai, tesão da porra…
— Mal saiu de casa e já tá pulando em outro pau… safada do caralho…
Carlão virou a cabeça, me viu, deu uma risada tranquila:
— Desculpas, irmão… Ela foi muito convincente… Vem, quer entrar na brincadeira ou só vai ficar olhando?
Helena desceu do pau dele, se virou de frente para mim, abriu as pernas em minha direção, boceta vermelha, inchada, escorrendo.
— Vem, amor… vem ver de perto como ele me abre toda…
Eu tirei a camisa caminhando, já abrindo o cinto.
Aquele ciúme ardido no peito tinha virado combustível puro.
Continua…
Sussurro Proibido
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