O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 3 de 5)
O sábado chegou como uma extensão daquela loucura que a gente tinha vivido na noite anterior. Meu tio voltou do exame já bem tarde, quase seis da tarde, com o rosto iluminado por um alívio que eu não via nele desde que chegara. Ele entrou no apartamento carregando uma sacola de farmácia, o corpo relaxado, os ombros sem aquele peso invisível que o exame tinha imposto. Boas notícias, Paco, ele disse, com um sorriso genuíno, daqueles que chegam aos olhos. O resultado saiu melhor do que eu esperava. É um problema que dá pra resolver com uma cirurgia não invasiva. Nada de corte, nada de hospital por semanas. Só um procedimento rápido e pronto. Ele estava feliz, mas estranho. Uma felicidade efervescente, misturada com uma inquietação que eu percebia nos gestos: o jeito como ele evitava me olhar por tempo demais, como se o ar entre nós ainda carregasse o cheiro da noite anterior. A Célia já tinha ido embora, era final de semana, e eu tinha dispensado ela mais cedo para dar privacidade. A casa estava silenciosa, só nós dois, e o jantar que eu tinha pedido por delivery esperando na mesa. Sentamos para comer, mas a conversa fluía superficial: o exame, os médicos, o alívio de não ser nada grave. Eu via ele mastigando devagar, os olhos vagando para o meu rosto de vez em quando, como se estivesse medindo algo. Não aguentei. Toquei no assunto da noite anterior, direto, sem rodeios. Tio, sobre ontem... a gente não precisa fingir que não aconteceu. Tá tudo bem se você quiser esquecer. Eu disse isso com o coração na garganta, esperando o constrangimento, o arrependimento, talvez até uma bronca. Mas, por incrível que pareça, ele não ficou tímido. Pelo contrário. Ele largou o garfo, respirou fundo e abriu o bico como se estivesse esperando por isso o dia inteiro. Não saiu da minha cabeça nem um minuto, Paco. O que a gente fez... caralho, eu passei o dia no hospital pensando nisso. Sinto mal por trair sua tia, sabe? O casamento já não tá bom há anos, a gente vive mais por hábito do que por outra coisa. Mas aquilo... aquilo me fez sentir vivo de um jeito que eu nem lembrava que existia. Ainda mais agora, com esse problema de saúde me rondando. Eu achava que talvez fosse o fim, que eu tava morrendo aos poucos. E você... você me mostrou que ainda tem fogo aqui dentro. As palavras dele me atingiram como um soco no peito, mas um soco bom, daqueles que acordam algo adormecido. Eu conversei com ele, tentei acalmar, disse que não precisava repetir, que eu trataria aquilo com a maior discrição do mundo, que nunca mais tocaria no assunto, que ficaria entre nós para sempre. Ele balançou a cabeça, os olhos fixos nos meus, com uma intensidade que me arrepiou. Não, Paco. Antes de eu ir embora amanhã, eu quero mais uma experiência com você. Só mais uma. Pra eu levar comigo. Aquilo me fez sentir a pessoa mais maravilhosa e desejada do mundo. Ali estava um homem hétero, casado, pai de família, o tio que eu admirava desde moleque, confessando que me queria de novo. Que tinha descoberto o prazer de ter uma puta, que na verdade era o sobrinho dele, mas que o desejava com uma fome que ele mal entendia. Meu corpo reagiu na hora, um calor subindo do ventre, o sangue pulsando. Eu sorri, levantei da mesa e estendi a mão. Vem. Vamos tomar um banho. Meu banheiro é grande, tem uma banheira de vidro que cabe nós dois. Ele não hesitou. Seguiu-me pelo corredor, o corpo dele perto do meu, o cheiro dele, suor misturado com colônia, me enlouquecendo. Meu banheiro master era um luxo: azulejos claros, chuveiro duplo, e a banheira de hidromassagem com paredes de vidro que dava para o quarto através de uma porta de correr. Liguei a água quente, enchi a banheira com espuma, e comecei a me despir devagar, sentindo os olhos dele em mim. Ele fez o mesmo, tirando a camisa e revelando aquele peitoral marcado, cheio de pelos grisalhos que desciam até a barriga definida. A calça caiu, e lá estava ele, já semi-ereto, o pau grosso pendendo como uma promessa. Entramos na banheira juntos, a água quente nos envolvendo como um abraço. Eu me tornei ainda mais vagabunda ali, mais puta, como sempre acontece nessas situações. Sentei no colo dele, as costas contra o peito dele, sentindo a ereção crescendo contra minhas nádegas. Minhas mãos exploravam o corpo dele, alisando os músculos, enquanto ele me ensaboava, as mãos grandes e calejadas deslizando pelo meu peito, descendo para o meu pau, que já estava duro como pedra. Você é uma delícia, Paco, ele murmurou no meu ouvido, a voz rouca de desejo. Me faz querer coisas que eu nem sabia que queria. Saímos da banheira pingando, o ar úmido carregado de tensão. Eu o sequei com uma toalha macia, devagar, ajoelhando para secar as pernas, o pau dele agora completamente duro na minha frente, grosso, veias saltadas, a cabeça rosada brilhando. Eu sou viciada em caras bem dotados, e meu tio era um sonho: tamanho impressionante, mas o que me matava era a grossura, como se fosse feito para preencher completamente. Ele percebeu meu olhar faminto, sorriu e disse: Vai, experimenta de novo. Deitei ele na minha cama king size, os lençóis brancos contrastando com o corpo bronzeado dele. Ele estava deitado de costas, o pau ereto apontando para o teto, pulsando levemente. Eu montei nele devagar, beijando o peito, lambendo os mamilos, descendo pela barriga até chegar ali. Tomei ele na boca, sentindo o gosto salgado, a grossura esticando meus lábios. Ele gemeu alto, as mãos no meu cabelo, guiando o ritmo. Porra, Paco... sua boca é um pecado. Mas eu queria mais. Pedi para ele esperar, saí da cama e fui até o closet. Dentro de uma maleta discreta, guardo meus brinquedos e lingeries mais femininas, aquelas que transformam o momento em algo ainda mais lascivo. Escolhi uma lingerie super sexy: um conjunto preto de renda transparente, com sutiã que mal cobria os mamilos, calcinha fio dental com abertura na frente, e meias 7/8 com liga. E da segunda maleta, sempre fechada a chave, peguei um par de saltos altos vermelhos, daqueles de salto agulha que me fazem andar como uma vadia em desfile. Voltei para o quarto assim, os saltos clicando no piso de madeira, o corpo exposto na lingerie que realçava cada curva. Ele ficou alucinado, sentando na cama com os olhos vidrados. Caralho... você tá... irresistível. Era uma sensação tão gostosa ver aquele homem hétero, meio bruto, com o peitoral cheio de pelos e aquela pica enorme dura, me desejando como se eu fosse a mulher mais sexy do mundo. Eu me entreguei para ele completamente. Subi na cama, desfilando nos saltos, girando para ele ver as costas, onde o fio dental desaparecia entre minhas nádegas. Ele me puxou para si, as mãos rasgando a lingerie com urgência, mas devagar o suficiente para saborear. Beijou meu pescoço, mordeu o ombro, enquanto eu me esfregava contra ele, sentindo a grossura roçando na minha entrada. Me fode, tio, eu sussurrei, a voz rouca de desejo. Me usa como sua puta. Ele me virou de quatro, os saltos ainda nos pés, erguendo meu quadril. Lambeu ali, a língua quente explorando, me preparando, enquanto eu gemia alto, empinando mais. Seu cu é tão macio..., ele murmurou, e eu ri, corrigindo: Puta não tem cu, tio. Puta tem cuceta. Ele riu também, um riso gutural, e completou: Então sua cuceta é a mais macia que eu já provei. Ele entrou devagar, a grossura me esticando, me preenchendo de um jeito que me fazia ver estrelas. Eu gritei de prazer, as unhas cravadas nos lençóis, enquanto ele bombava devagar no início, depois mais forte, o som dos corpos colidindo ecoando no quarto. Peguei um dos brinquedos da maleta, um vibrador pequeno, e usei em mim enquanto ele me fodia, aumentando o prazer até o limite. Ele gozou a primeira vez assim, dentro de mim, o corpo tremendo, o gemido rouco enchendo o ar. Mas não paramos. Eu o montei depois, cavalgando com os saltos plantados na cama, a lingerie desarrumada, os peitos dele no meu rosto enquanto eu quicava, sentindo ele pulsar lá no fundo. Ele apertava minhas nádegas, me chamando de minha putinha safada, e eu respondia gemendo, pedindo mais. Gozou a segunda vez assim, eu gozando junto, o sêmen dele misturando com o meu prazer. A terceira veio depois de um intervalo, com ele me comendo de lado, os corpos suados, os lençóis encharcados. Usei outro brinquedo, um plug anal que vibra, para prolongar, enquanto chupava ele entre as investidas. Foi depravado, lascivo, cheio de desejo cru: mordidas, tapas leves, palavras sujas sussurradas no escuro. Ele gozou pela terceira vez às três da manhã, exausto, mas satisfeito, me abraçando como se nunca quisesse soltar. Das seis da tarde até as três da manhã, foi uma das transas mais douradas, mais depravadas que eu tive na vida. Uma noite que selou nosso segredo, algo que eu levaria para sempre, como um fogo que queima quieto, mas nunca apaga.
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