MALRON, MEU NEGÃO ME COMEU COM OS AMIGOS NO MATO

Eu ainda sinto o cheiro de mato e suor misturado quando penso naqueles fins de semana loucos com Marlon, o negão musculoso que me deixa o cu piscando de saudade toda vez que some por uns dias. Meu pau endurece e meu cú pisca só de lembrar da rola preta dele me enchendo até o fundo, e eu me pego babando no chuveiro do apartamento, tocando a minha bunda que cuido tanto pra ficar macia e redonda, pronta pra ser arrombada. Ele mandou mensagem: Vem pra chácara em Atibaia no final de semana, puta. Meu cunhado e um amigo vão estar lá, e eu quero te compartilhar com eles, te deixar aberta como fêmea safada no meio da natureza. Meu cu latejava de tesão, e eu respondi: Sim, macho, vocês vão me usar como a vadia de luxo, prometa me encher de leite de macho e minha cuceta gozar sendo passada adiante.

Cheguei na chácara no final da sexta-feira, coração batendo forte, já vestindo por baixo uma loungerie preta da Bordelle: corselet rígido que apertava minha cintura fina e realçava meu peitoral musculoso como tetas duras, calcinha fio dental que sumia na minha bundona, e meias com liga subindo pelas coxas grossas. Por cima, calça folgada e camiseta pra disfarçar, mas meu pau já babava na renda, deixando tudo molhado. A chácara era um paraíso escondido: piscina grande, gramado verde, quartos aconchegantes, churrasqueira fumegando, tudo cheirando a mato e carne na brasa. Marlon me recebeu na porta, sem camisa, peito largo suado brilhando, abdômen trincado como pedra, pau meia-bomba marcando os shorts. Ele me puxou pra dentro e apertou minha bunda: Porra, Paco, você veio pronto pra ser fodido por três machos, né? Eu gemi baixo, rebolando contra ele: Sim, meu negão, me transforma na sua puta gulosa, me enche de porra, me faz gemer alto.

No quintal, perto da piscina, estavam os outros dois: o cunhado dele, um negão alto como ele, uns 38 anos, corpo forte de malhação, pele escura brilhante, pau marcando os shorts de banho, sorriso safado nos lábios grossos. Aqui cabe uma explicação, eu não sou de perguntar e nem me interessa porque um cara supostamente hétero está numa chacará para pegar um puto e nem quis saber a dinâmica da relação do Marlon com o cunhado. O peso na consciência tem que ser deles e não meu. Voltando… E o amigo, um moreno claro musculoso, tatuado nos braços, pau grosso já inchando na sunga. Marlon apresentou: Esse é meu cunhado, Lucas, e o brother dele, Tiago. Eles tão loucos pra provar uma vadia como você, Paco. Lucas me olhou de cima a baixo, lambendo os lábios: Caralho, Marlon, você não mentiu, essa puta tem uma raba que é uma delícia, empina pra gente, ele mandou. Mostra pra nós o que você tem debaixo dessa roupa, puta. Eu sorri safado e tirei tudo devagar: primeiro a camiseta, revelando o corselet de renda esticada no peito, mamilos duros furando o tecido fino. Depois os shorts, mostrando a calcinha molhada, meu pau babando pré-gozo, o fio sumindo na minha bunda carnuda que balançava com cada passo. Girei pra eles, empinando nos saltos que eu calcei ali mesmo: Pode apertar. Tiago aproximou rápido, mãos grandes cravando na bunda: Porra, cara, essa bunda é perfeita, e ainda essa cuceta tá piscando gulosa, cu rosado depilado só esperando pau.

A gente começou a beber logo, whisky puro no gelo, cerveja gelada rolando, e Marlon puxou um vidrinho de poppers da bolsa: Toma isso, vadia, vai te deixar ainda mais aberta e louca por rola. Eu cheirei forte, o rush subindo na cabeça, cu latejando quente, pau endurecendo na renda. Eles me cercaram, mãos por todo lado, apertando tetas, bunda, pau. Marlon me beijou forte, língua grossa invadindo minha boca: Você é minha puta agora, Paco, vai servir nós três a noite toda. Lucas riu e enfiou os dedos na minha bunda, circulando o cu: Sente isso, vadia, meu dedo abrindo você devagar, tá molhado já? Eu gemi alto: Sim, enfia mais, me abre pra essas rolas, caralho, o poppers tá me deixando louco, cu piscando guloso. Tiago tirou a sunga, pau moreno grosso pulando livre: Chupa aqui, puta, engole meu pau enquanto eles te preparam. Eu ajoelhei na grama, boca aberta, tomando a cabeça inchada, lambendo, engasgando fundo enquanto cheirava mais poppers: Porra, Tiago, que pau grosso, me fode a boca como vadia, sinto o gosto salgado babando na minha língua.

A foda rolou até as duas da manhã, a gente bebendo sem parar, whisky queimando na garganta, poppers me deixando zonzo de tesão, e eles me passando um viagra moído na bebida pra manter o pau duro e o cu pronto. Marlon me jogou na espreguiçadeira, de quatro, bunda empinada nos saltos: Toma minha rola preta, vadia, sente rasgando esse seu cu volumoso. Ele empurrou devagar, grossura esticando tudo, veias roçando paredes sensíveis: Porra, Marlon, soca fundo, me enche até as bolas baterem na bunda, o poppers tá fazendo meu cu abrir como flor. Lucas e Tiago assistiam, bebendo e se masturbando: Olha só essa puta gulosa rebolando na rola do Marlon, disse Lucas, aproximando e enfiando o pau na minha boca: Chupa o meu agora, vadia, engole duas rolas ao mesmo tempo. Eu gemia com a boca cheia: Sim, machos, me fode nos dois buracos, sinto o pau do Lucas na garganta latejando, e o do Marlon batendo na próstata, caralho, tô babando pré-gozo na renda. Tiago cheirou poppers e veio por baixo, lambendo meu pau através da calcinha, enquanto eles te arrombam.

Eles trocaram várias vezes, me passando adiante como boneca, bebida rolando, poppers me deixando solto e guloso. Lucas me pegou de lado, rola preta invadindo fundo: Aperta meu pau, puta, quica essa bunda volumosa, sente as veias pulsando no teu cu molhado. Eu rebolava desesperado: Bate na bunda, Lucas, me deixa vermelha, fode mais rápido, o viagra tá me deixando duro pra caralho, me enche de leite negro. Tiago na boca: Engole tudo, vadia, babe na minha rola tatuada, enquanto o negão te destrói. Marlon apertava meus mamilos: Toma, puta, sente a gente te usando, sua bunda quicando me deixa louco de tesão. Gozei duas vezes sem tocar no pau, jorrando grosso na grama, corpo tremendo: Tô gozando, não parem, me encham mais, nessa hora senti ainda mais o poppers subindo e o meu cu deflorado! Eles gozaram um após o outro, Lucas dentro do cu, leite quente vazando pelas coxas: Toma meu leite, vadia! Tiago na boca, eu engolindo guloso: Bebe tudo, puta, como boa fêmea safada. Marlon no peito, leite escorrendo na renda: Toma mais, puta, sinta meu gozo marcando sua pele depilada.

A gente continuou até as duas, bebendo, cheirando poppers, rolas endurecendo de novo com aditivos, me fodendo em rodízio, cu latejando mas guloso por mais, bunda vermelha de tapa, pau babando na lingerie rasgada. Dormi exausto no quarto, cu cheio de leite, corpo marcado, sonhando com mais.

Na manhã de sábado, acordei com Lucas em cima de mim, mãos fortes me virando de bruços: Acorda, vadia, tô louco por esse cu volumoso desde ontem, vou te pegar com força agora. Eu gemi sonolento, rebolando: Sim, me fode forte, usa minha cuceta. O meu cu ainda estava latejando do poppers de ontem. Ele cuspiu no cu e empurrou a rola preta grossa sem aviso, esticando tudo com violência deliciosa: Porra, Paco, que cu macio e apertado, aperta meu pau vadia, sente te rasgando fundo. Eu gritei de tesão: Soca mais, Lucas, me arromba sem piedade, bate nas nádegas, deixa vermelha, caralho, teu pau tá batendo na próstata me deixando louco. Ele batia forte, mãos cravando na carne: Toma, puta, quica nessa rola preta: Você é perfeita, Paco, bunda gostosa engolindo minha rola em cada socada, tô viciado nesse cu guloso. Gozei rápido, pau jorrando no lençol: Tô gozando, Lucas, não para, enche meu cu de leite quente! Ele urrou e gozou dentro, porra escorrendo: Toma tudo, vadia. Senti vazando porra pelas minhas coxas depiladas.

No sábado à tarde, rolou o churrasco, carne assando, cerveja gelada, e eu vesti um biquíni fio dental transparente, salto alto cristalino que deixava os pés expostos, tomando sol pra ficar com marquinha safada na bunda volumosa e no peito. Os machos me olhavam babando: Caralho, Paco, nesse biquíni você parece uma puta de luxo pronta pra sol e rola, disse Marlon, apertando minha bunda: Toma sol aí, vadia, depois a gente te fode. Eu deitei na espreguiçadeira, óleo brilhando na pele depilada, bunda empinada, pau marcando o biquíni. Sim, machos, me olhem, sintam tesão nessa marquinha que vai ficar, cu piscando no fio dental, pensei. Tiago veio por cima, tirando a sunga: Abre as pernas, puta, vou te foder enquanto você pega sol. Ele empurrou o pau moreno no meu cu, socando ritmado: Sente minha rola te enchendo, vadia. Eu gemi alto: Fode mais, Tiago, me arromba. Lucas e Marlon se juntaram, Lucas na boca: Chupa meu pau preta, puta, engole fundo enquanto Tiago te destrói. Marlon apertando tetas: Toma, Paco, três machos te usando no churrasco, gemendo pedindo mais, sua bunda marcada de sol e tapa me deixa louco.

Eles me fuderam ali mesmo, trocando, poppers rolando de novo, bebida na mão, cu enchido de leite, pau gozando no biquíni transparente, marquinha ficando vermelha no sol. Lucas não parava de me olhar: Paco, você é foda, tô me apaixonando por essa bunda gulosa, dorme comigo hoje à noite, vadia? Eu sorri safado: Sim, amor, me usa a noite toda, me fode até amanhecer, tô com o cu pronto pra tua rola preta.

De sábado pra domingo, dormi com Lucas no quarto, ele me pegando devagar no início, depois forte: Porra, Paco, teu cu é viciante, aperta minha rola, gemendo no meu ouvido: Quero você só pra mim, vadia. Eu rebolava: Me fode mais, Lucas, enche de leite, tô louco por ti também, cu piscando guloso no teu pau grosso. Gozamos juntos, leite escorrendo, dormindo colados.

No domingo, despedida com beijos e apertos: Da próxima, mais festinha aqui na chácara, Paco, com mais machos te enchendo, disse Marlon. Eu sorri, cu latejando: Sim, machos, tô pronto pra mais, bunda marcada de sol e leite, pau endurecendo só de pensar.

(Fim do conto – mas o tesão não acaba)

Ei, sou eu, Paco, aos 35 anos, o cara que manda no trabalho com voz grossa e ternos chiques, mas por dentro uma vadia gulosa louca pra se abrir toda e gemer pedindo pau grosso me enchendo até o talo. Depois daquela primeira foda louca com Marlon, o negão musculoso que me deixou o cu latejando por uma semana, eu não parava de pensar nele. Meu pau endurecia só de lembrar da rola preta me arrombando, e eu me tocava no banheiro do escritório, imaginando ele me dominando de novo. Ele mandou mensagem: Vem pro Lush Motel sábado à noite, puta. Eu entro primeiro de carro na garagem privativa, você chega depois, porque lá cabe mais de um carro e ninguém vê nada. Meu cu piscou de tesão, e eu respondi: Sim, Marlon, me usa como sua fêmea safada, me quebra com algo diferente.

Cheguei no Lush Motel, aquele de alto padrão em São Paulo, coração batendo forte, já vestindo por baixo uma loungerie preta da La Perla: corselet rígido que apertava minha cintura fina e realçava meu peitoral musculoso como tetas duras, calcinha fio dental que sumia na minha bunda volumosa, e meias com liga subindo pelas coxas grossas. Por cima, calça social e camisa pra disfarçar, mas meu pau de 18 centímetros já babava na renda, deixando tudo molhado. Estacionei na garagem privativa da suíte que ele me passou, desci do carro e entrei no quarto direto, sem ninguém ver. Minutos depois, ouvi o carro dele chegando na mesma garagem, porta abrindo, e lá estava Marlon, nu da cintura pra cima, peito largo suado brilhando, abdominais trincados como pedra, pau meia-bomba marcando a cueca. Ele me puxou pra dentro e trancou: Porra, Paco, você veio pronto pra ser fodido de um jeito novo nesse motel chique, né? Eu gemi, rebolando contra ele: Sim, Marlon, me transforma na sua vadia de luxo, me enche com o que você trouxe, me faz gozar sem tocar no pau.

O quarto tava com luz baixa, cheiro de óleo e tesão no ar, cama enorme com lençóis brancos prontos pra bagunça, hidro no banheiro brilhando, tudo de alto padrão como eu gosto. Marlon me jogou na cama e tirou minha roupa devagar, revelando a loungerie: Olha só essa renda preta esticada no seu peito, Paco, seus mamilos duros furando o tecido, e essa bunda volumosa engolindo o fio dental. Eu rebolava: Aperta, Marlon, sente essa carne macia e redonda que eu cuido pra ficar perfeita pra você, me marca como sua puta. Ele apertou forte as nádegas, dedos cravando: Caralho, vadia, sua bunda é perfeita, redonda e empinada, cu piscando guloso só pra mim. Me vira de quatro, empina mais.

Eu obedeci, de quatro na cama, saltos altos arqueando as costas, bunda no alto balançando carnuda. Marlon pegou um plug grosso de silicone da bolsa que trouxe, lubrificou e encostou no meu cu rosado depilado: Isso é o novo, puta, um plug vibrador pra te abrir antes da minha rola preta. Eu gemi: Enfia, Marlon, me estica com isso, me faz tremer como fêmea no cio. Ele empurrou devagar, o plug grosso abrindo meu buraco, o formato roçando as paredes sensíveis, e ligou a vibração: Sente isso pulsando dentro de você, Paco, apertando sua próstata até você babar. Eu rebolava desesperado: Porra, Marlon, tá me deixando louco, vibra mais forte, me prepara pro seu pau monstro, meu cu tá piscando guloso ao redor desse brinquedo, me faz gemer como vadia cara.

Ele ajoelhou na frente, tirou a cueca e enfiou a rola preta na minha boca: Chupa enquanto o plug te fode por trás, vadia gulosa. Engole fundo até engasgar. Eu obedeci, boca esticada na grossura, língua rodando na cabeça inchada babando pré-gozo, engasgando levemente enquanto o plug vibrava no cu, me fazendo gemer rouco com a boca cheia: Mais fundo na garganta, Marlon, me usa nos dois buracos ao mesmo tempo, sinto o plug batendo na próstata e sua rola veiada pulsando na minha língua, caralho, isso é tesão puro. Ele segurava meu cabelo: Isso, puta, mama essa pica preta enquanto o brinquedo te abre, sente as veias grossas na sua boca molhada, babando como fêmea safada.

Marlon tirou o plug devagar, meu cu piscando vazio e molhado: Agora o principal, Paco, minha rola vai te arrombar de lado pra você sentir cada centímetro diferente nesse motel de luxo. Me virou de lado na cama, uma perna no alto nos saltos, e posicionou atrás: Toma devagar, vadia, sente me rasgando nesse ângulo novo. Empurrou, queimando gostoso, a grossura esticando as paredes de um jeito que batia direto na próstata: Porra, Marlon, tá me enchendo fundo, soca mais, me faz gozar só com o cu, sua rola preta tá veiada roçando tudo dentro de mim, me deixa tremendo como puta submissa. Ele acelerou, bolas batendo na bunda volumosa: Aperta minha rola, Paco, quica essa bunda redonda como vadia cara, sente o suor escorrendo nos nossos corpos colados.

Eu rebolava no pau dele, cu contraindo guloso: Bate na bunda, Marlon, me deixa vermelha, fode mais rápido, me enche de leite quente, meu pau de 18 centímetros tá babando na renda sem eu tocar, só de sentir você me dominando. Ele batia forte, mãos grandes deixando marcas: Toma, fêmea safada, sente minha pica preta te destruindo, gemendo rouco pedindo mais, sua bunda volumosa quicando em cada socada me deixa louco. Gozei primeiro, pau jorrando grosso no lençol sem tocar, corpo tremendo inteiro: Tô gozando forte, Marlon, não para, me usa mais, sinto o tesão explodindo no meu cu piscando ao redor da sua rola grossa! Ele urrou e gozou dentro, porra quente enchendo e vazando pelas coxas: Toma tudo, vadia, leite grosso no seu cu perfeito, sinta escorrendo na sua bunda marcada.

Depois, suados na cama, ele apertou minha bunda vermelha: Você é viciante, Paco, com essa loungerie e essa bunda macia pronta pra foder. Da próxima, te levo pra um lugar mais louco com esse plug e mais. Meu cu latejava de prazer, pau endurecendo de novo só de imaginar, pronto pra mais foda suja.

(Fim. Mas o tesão não acaba)


Foto 1 do Conto erotico: MALRON, MEU NEGÃO ME COMEU COM OS AMIGOS NO MATO

Foto 2 do Conto erotico: MALRON, MEU NEGÃO ME COMEU COM OS AMIGOS NO MATO

Foto 3 do Conto erotico: MALRON, MEU NEGÃO ME COMEU COM OS AMIGOS NO MATO

Foto 4 do Conto erotico: MALRON, MEU NEGÃO ME COMEU COM OS AMIGOS NO MATO

Foto 5 do Conto erotico: MALRON, MEU NEGÃO ME COMEU COM OS AMIGOS NO MATO


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario ativoenovinho

ativoenovinho Comentou em 26/12/2025

Delícia de conto, estou adorando seus contos!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


250132 - O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU - Categoria: Gays - Votos: 4
250094 - MEU SOGRO É PUTA E ME ENSINOU A PEGAR GP - Categoria: Gays - Votos: 9
250081 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 5 de 5 - FINAL) - Categoria: Gays - Votos: 4
250078 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 4 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 4
250077 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 3 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 3
250075 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 2 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 6
250074 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 1 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil pacosp
pacosp

Nome do conto:
MALRON, MEU NEGÃO ME COMEU COM OS AMIGOS NO MATO

Codigo do conto:
250191

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/12/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5