O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 5 de 5 - FINAL)
Na segunda-feira à noite, as coisas escalaram para o ápice da depravação total, uma loucura que eu sentia que ia me marcar pra sempre. Meu tio decidiu ficar mais uns dias pro procedimento, usando isso como desculpa perfeita pra prolongar nossa insanidade, e eu mandei mensagem pro Marlon, o negão que me fodia regularmente nas festinhas, um cara alto como uma torre, musculoso pra caralho, pele escura reluzente que brilhava sob qualquer luz, pau de uns 22 centímetros grosso como meu antebraço, veias saltadas pulsando como se tivessem vida própria, o tipo que me deixava arrombado por dias e implorando por mais. Ele topou na hora quando eu disse que era pra uma transa selvagem no apartamento, mas dessa vez eu já avisei que tinha uma surpresa, sem dar detalhes pra não espantar. Eu me preparei como uma puta de luxo, vestindo uma lingerie cheia de pedraria que reluzia como diamantes falsos sob a luz do quarto: sutiã de renda preta com cristais bordados que mal cobriam meus mamilos duros, calcinha fio dental com abertura na frente pra facilitar o acesso, meias 7/8 com liga cravejadas de strass, e um salto alto que me fazia andar rebolando como uma vadia em desfile de rua. Meu tio estava na sala, sentado no sofá com uma cerveja na mão, fingindo casualidade, mas os olhos dele devoravam minha silhueta enquanto eu passava, o pau dele já marcando a calça como se estivesse pronto pra explodir de tesão reprimido. Marlon chegou por volta das oito, deixei a porta do hall privativo aberta porque vi pela camera que ele estav subindo sozinho. Eu recebi já assim, exposto e safado, e ele parou na porta, os olhos arregalados subindo e descendo pelo meu corpo. Uau, porra, Paco, você tá uma delícia de puta hoje, mas que caralho é isso? Ele riu gutural, entrando e fechando a porta, mas aí viu meu tio no sofá e franziu a testa, o sorriso sumindo. Que porra é essa, Paco? Seu tio tá aqui? Tá rolando o quê? Não se preocupa, Marlon, eu vou te explicar, eu disse, puxando ele pela mão pra sala, sentindo o coração acelerado de excitação e um pouquinho de medo. Meu tio ficou com uma cara meio constrangida, o rosto vermelho, mas os olhos brilhando de tesão puro, o pau dele agora visivelmente duro sob a calça. Eu abri o jogo na lata: Chamei você aqui porque meu tio descobriu meu lado puta esses dias, a gente transou pra caralho, e agora ele quer assistir você me foder. Ele é hétero casado, mas tá curioso pra ver como um negão foda como você me trata como a vadia que eu sou. Se quiser ir embora, sem problema, mas se ficar, vai ser foda. Marlon ficou quieto por um segundo, olhando pro meu tio, depois pra mim, e explodiu numa risada grave que encheu a sala. Caralho, Paco, você é louco pra porra, sua putinha depravada. Virando o jogo com o próprio tio? Ele se virou pro meu tio, cruzando os braços grossos. Olha aqui, tio, você tá entrando num caminho sem volta, porque teu sobrinho é uma puta foda, ele faz as coisas mais loucas que você pode imaginar. Já vi ele levar rola de tudo quanto é jeito, e se você assistir isso, vai viciar. Meu tio engoliu em seco, mas não recuou, os olhos fixos no volume crescente na calça do Marlon. Já percebi que ele faz isso, ele murmurou rouco, a voz tremendo de tesão. Como vai ser? Eu sorri safado, me encostando no Marlon. Hoje meu tio só quer assistir, mas se você quiser participar tio, não tem problema algum. Pode, eu vou adorar ter dois machos me usando como depósito de porra. Marlon me puxou na hora, apertando minha bunda com força, e falou pro meu tio com um tom de professor safado: Olha aqui como tem que tratar tua sobrinha pra ela gostar de ser puta, tio. Essa vadia adora ser dominada, humilhada, arrombada sem piedade. Vou te mostrar como se faz. Ele me imprensou contra a parede da sala mesmo, na frente do tio, rasgando a lingerie com as mãos grossas, os cristais voando pelo chão enquanto ele mordia meu pescoço. Porra, Paco, você tá piscando pra mim com essa cuceta já molhada, sua safada. Eu gemi alto, rebolando contra ele: Me fode, Marlon, mostra pro meu tio como você me arromba, caralho. Meu tio se ajeitou no sofá, abrindo a calça e começando a bater punheta devagar, os olhos vidrados. Marlon me jogou no sofá ao lado do tio, tirando a roupa dele rápido, revelando aquele pau monstro ereto, babando pré-gozo. Chupa, puta, engole essa pica preta toda pra teu tio ver como você é gulosa. Eu obedeci, ajoelhando e tomando a cabeça na boca, esticando os lábios ao limite, descendo até a garganta enquanto Marlon gemia: Isso, vadia, chupa fundo, porra, mostra pro teu tio como você engole rola como profissional. Durante o boquete, ele começou a entregar as verdades pro tio, como se estivesse dando aula: Sabe, tio, já comi tua sobrinha com mais dois caras ao mesmo tempo, a gente faz DP nela, uma rola na cuceta e outra na boca, e ela goza gritando como louca. E não para por aí, já organizei gangbang pra ela com cinco negões numa sauna, ela levou rola em todos os buracos por horas, engolindo porra como se fosse água, pedindo mais e mais, sua vadia insaciável. Meu tio gemeu mais alto, acelerando a punheta: Caralho, Paco, você é isso tudo? Conta mais, porra. Marlon riu gutural, puxando meu cabelo e me virando de quatro no sofá, cuspindo na cuceta e enfiando dois dedos fundo: Ah, tio, tem mais. Já levei ela pra uma festa privada num motel, com oito caras misturados, brancos, pretos, latinos, todo mundo fodendo ela em rodízio, gangbang puro, ela no centro levando dupla penetração o tempo todo, gozando tanto que molhou o colchão inteiro, e no final tava coberta de porra da cabeça aos pés, implorando pra ser o depósito de leite da galera. Eu empinava, gritando: Porra, Marlon, me arromba, conta mais pro meu tio, me faz gozar com essas histórias sujas. Ele posicionou a pica e socou tudo de uma vez, me rasgando com grossura, bombando forte: Toma, puta, sente essa rola preta te enchendo, mostra pro teu tio como você rebola pra negão dotado. E olha isso, tio, numa viagem pra praia, organizei um gangbang na areia com quatro surfistas, ela no meio levando rola em público, gemendo alto enquanto o sol batia, levando leitadas na cara e na cuceta, virando a puta da turma. Meu tio não aguentou mais o voyeurismo e se juntou, se aproximando e enfiando o pau na minha boca enquanto Marlon metia por trás. Porra, Paco, você é uma vadia foda, gemeu o tio, fodendo minha garganta. Marlon acelerou, batendo na bunda: Isso, tio, fode a boquinha dela enquanto eu arrombo a cuceta, ela adora ser sanduíche de rola, e sabe, já vi ela num clube de swing levando gangbang de dez caras, rolas de todos os tamanhos, ela no glory hole chupando anônimo enquanto outros fodiam por trás, gozando como uma fonte, pedindo pra ser enchida até transbordar. Mas o clímax veio quando Marlon puxou o tio pra participar de verdade, guiando ele pra meter junto: Vem, tio, vamos fazer DP nessa puta, enfia na cuceta comigo, arromba ela dupla pra valer, estica essa vadia ao limite. Meu tio hesitou um segundo, mas o tesão venceu, e eles me esticaram ao máximo, duas rolas grossas socando juntas com violência, o pau do Marlon grosso pulsando ao lado do do tio, me rasgando devagar no início pra me fazer gritar de dor e prazer misturados, depois acelerando num ritmo enlouquecido, o som molhado e chapado das peles colidindo ecoando, minhas paredes internas latejando e apertando as duas picas ao mesmo tempo, o atrito delas uma contra a outra me levando ao delírio. Porra, toma duas rolas na cuceta, puta, grunhiu Marlon, batendo forte na bunda enquanto socava fundo, teu tio tá aprendendo como se arromba uma vadia como você. Eu berrava, o corpo convulsionando em ondas violentas: Caralho, me destróem juntos, socam mais forte, porra, encham essa cuceta de leite, me façam gozar como nunca! Meu tio gemia rouco, fodendo sem piedade: Você é uma puta insaciável, Paco, toma essas duas picas te rasgando, caralho. Marlon continuava as revelações no meio das metidas: Sabe, tio, num gangbang com seis caras num carro, ela levou DP tripla, duas na cuceta e uma na boca, gozando tanto que molhou o banco inteiro, pedindo pra ser o brinquedo da galera a noite toda. Eles gozaram ao mesmo tempo num urro coletivo, jorros quentes e viscosos me inundando por dentro, transbordando pelas coxas em rios grossos de porra misturada, meu corpo tremendo em ondas de prazer insano, gozando como nunca, o mundo borrando em êxtase puro, a cuceta latejando em espasmos violentos ao redor das picas pulsantes. Naquela noite, nosso segredo virou uma aliança de depravação eterna, um fogo que queimaria pra sempre, mudando tudo com uma explosão de tesão que ecoaria na minha alma como um orgasmo infinito. (Fim)
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