O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU

Vamos para mais um pequeno capítulo da minhda vida de luxuria em SP. Eu ainda sinto o cheiro quando fecho os olhos: incenso barato misturado com suor fresco de academia, testosterona pura no ar quente do apê no Morumbi. Aos 30 anos (hoje tenho 35), eu, Paco, o executivo impecável do Itaim. Eu carregava uma fome que nenhum jantar social saciava. E para piorar tinha grana disponível para intensificar meus desejos. Por trás da máscara, uma puta faminta que organizava festinhas secretas pra ser usada, enchida, marcada. Mas nada, nada mesmo, me preparou pro Marlon.
O perfil dele no app era um soco no estômago: negão alto, pele escura reluzente de óleo pós-treino, peitoral largo latejando veias, abdômen trincado como pedra. O volume na calça de moletom prometia dor e êxtase. Bio curta e grossa: "Dotado pra destruir submissos que aguentam o tranco." Minha mensagem foi direta: "Quero ser destruído por você." Resposta dele em segundos: "Mostra a entrada. Se for macia, te rasgo amanhã."
Cheguei tremendo de tesão e medo bom. Toquei o interfone. A porta se abriu e lá estava ele: sem camisa, suor escorrendo pelos sulcos do peito, gotas pingando nos mamilos escuros e duros. O short folgado não escondia nada; o pau já meia-bomba desenhava uma curva pesada contra a coxa. O olhar dele me atravessou como faca quente. "Entra, Paco", grunhiu, voz tão grave que vibrou no meu peito. Mão grande no meu braço, puxando pra dentro, porta batendo com estrondo.
O ar estava denso. Cheiro de macho, de pele quente, de desejo cru. Me encostou na parede gelada, corpo dele queimando contra o meu. Respiração pesada no meu pescoço. "Você veio pra ser minha puta hoje, né? Fala alto." A barba rala arranhava minha orelha enquanto mordia devagar. "Sim... me usa até doer", sussurrei, já rebolando contra a rigidez que crescia na minha coxa.
"Tira essa roupa de macho. Quero ver a vadia que se esconde." Obedeci devagar, coração martelando. Camisa fora, peito liso arrepiado, mamilos latejando. Jeans deslizando pelas pernas, revelando a calcinha fio dental preta encharcada de excitação, fio dental sumindo no rego, meias 7/8 apertando as coxas. Girei pra ele, empinando. Senti o olhar queimando minha pele como ferro em brasa.
"Caralho... olha essa entrada piscando, molhada pra mim." Dedos grossos traçaram a renda, puxaram o fio pro lado. O ar frio bateu no buraco exposto e eu gemi alto. Ele ajoelhou, gigante se rendendo, língua quente lambendo a virilha, sugando as bolas com força, gosto salgado explodindo na boca dele. Cuspe escorrendo, dedos circulando o anel, pressionando devagar. "Relaxa, submisso. Vou abrir você todinho."
Rasgou a calcinha com um puxão violento. Engoliu meu pau inteiro numa golada funda, garganta apertando como punho, sugando enquanto dois dedos entravam de uma vez, girando, cuspindo mais pra escorregar. Eu via estrelas, pernas tremendo. "Me fode com a boca... me prepara pra essa rola", implorei rouco.
Ele se levantou, olhos negros brilhando de predador. Me jogou no sofá de couro, cheiro de sexo antigo impregnado. Tirou o short. O pau saltou livre: grosso, veias saltadas, cabeça inchada babando fio grosso de pré-gozo que pingava no chão. Ajoelhei instantaneamente, boca aberta como oferenda. Tomei a cabeça, gosto forte e almiscarado invadindo, língua rodando no freio enquanto ele segurava meu cabelo com força.
"Engole tudo, puta gulosa. Mostra que aguenta essa pica preta." Empurrou fundo, batendo na garganta, me fazendo engasgar, lágrimas escorrendo, baba pingando no peito. Lambi as bolas pesadas, cheias, cheirando a macho puro, sugando até sentir o pulsar acelerado.
Me virou de bruços, bunda empinada. Cuspe quente caiu direto na entrada. Três dedos entraram de uma vez, esticando com violência deliciosa, girando fundo, roçando a próstata até eu berrar. Palmadas fortes na bunda, ardendo, deixando marcas vermelhas que latejavam. "Pede, Paco. Pede pra ser arrombado."
"Me rasga, Marlon... enfia essa rola até o talo, me faz sentir cada veia", supliquei, rebolando desesperado no ar.
A cabeça grossa encostou. Empurrou devagar, queimando, rasgando, dor misturada com prazer insano. Centímetro por centímetro, o mundo sumindo, só existindo aquela invasão. As veias pulsantes roçando paredes sensíveis, abrindo caminho. Bolas pesadas bateram na minha bunda com um tapa molhado. Enterrado até o fundo. Cheio. Arfando.
"Porra, que cuceta macia e quente... feita pra mim." Começou a bombar, lento no início, depois acelerando, pele contra pele ecoando alto, suor escorrendo dos corpos colados. Cada estocada batendo fundo, próstata explodindo faíscas de prazer. Puxava meu cabelo, virando meu rosto pra beijar com fome, língua invadindo enquanto o pau destruía por dentro.
Gozei primeiro, sem tocar no pau, corpo convulsionando violento, jatos quentes sujando o sofá enquanto eu gritava: "Tô gozando... não para, me destrói mais!"
Ele urrou, ritmo selvagem, bolas batendo ritmadas, suor pingando nas minhas costas. "Toma porra quente, submisso... encho essa cuceta até transbordar!" Jorros grossos e queimando explodiram dentro, enchendo, vazando pelas coxas, prolongando meu orgasmo em espasmos infinitos.
Caímos suados, ofegantes. Fumamos no silêncio pesado de sexo consumado. Ele passou a mão na minha bunda marcada, sorriu rouco: "Você é viciante, Paco. Da próxima, trago um amigo pra te dividir de verdade."
Foi só o começo. Marlon virou o rei das minhas festinhas. Mas isso... isso é outra história ainda mais suja.
Foto 1 do Conto erotico: O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU

Foto 2 do Conto erotico: O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU

Foto 3 do Conto erotico: O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU

Foto 4 do Conto erotico: O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU

Foto 5 do Conto erotico: O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


250094 - MEU SOGRO É PUTA E ME ENSINOU A PEGAR GP - Categoria: Gays - Votos: 3
250081 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 5 de 5 - FINAL) - Categoria: Gays - Votos: 2
250078 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 4 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 2
250077 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 3 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 1
250075 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 2 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 4
250074 - O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 1 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil pacosp
pacosp

Nome do conto:
O DIA QUE CONHECI MARLON / O ARROMBAMENTO QUE ME QUEBROU

Codigo do conto:
250132

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/12/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
5