MEU SOGRO É PUTA E ME ENSINOU A PEGAR GP

Este é mais um pedaço da minha vida bagunçada, desses que eu revivo nas noites solitárias e agora boto no papel pra exorcizar. Pode me chamar de Paco, como sempre. Na época que isso rolou, eu tinha 26 anos, recém-formado há três anos, mas já trabalhando em um escritório bem localizado no Itaim Bibi, graças às conexões e indicações de família e amigos. Meu salário me permitia morar num apartamento confortável no Jardim Europa, que na verdade foi um presente dos meus pais pra me ajudar na transição pro mundo adulto em São Paulo. Eu era bi assumido pra mim mesmo, mas pros outros, fingia ser hétero pra evitar dramas familiares, me assumi bi depois e mantenho até hoje. Já era puta na essência: festinhas secretas, apps de pegação, lingerie escondida no closet, daqueles desejos que me faziam gozar só de pensar em ser usado como vadia, ser amarrado e fodido por horas, sentir porra escorrendo do cu enquanto rebolo pedindo mais, vestir calcinhas de renda pra me sentir uma puta barata, ser chamado de viado safado enquanto engulo paus grossos, ser filmado tomando rola de estranhos em glory holes, cheirar cuecas suadas de machos alfa antes de lamber seus cus peludos. Apesar de ser rico, com herança de família do interior de São Paulo, eu não fazia parte da elite paulistana de verdade. Quando cheguei na capital, comecei a entender como essa galera se comportava em relação ao sexo: liberal, discreta, cheia de segredos e vícios caros. Garotos de programa? Eu nunca tinha feito uso do serviço dos boys, achava arriscado e desnecessário com os apps gratuitos. Mas isso mudou rápido.
Namorava uma gata de 22 anos chamada Gabi, estudante de design, com um corpinho de modelo: peitinhos empinados e durinhos, perninhas grossas de quem malhava na academia do prédio, e um bumbum que enlouquecia qualquer um. A gente transava forte, mas eu sempre notava os olhares famintos pra ela quando saíamos, e, secretamente, pros meus lados também. Conheci a Gabi num evento de design no Jardins, onde rolou química imediata, e dali pro namoro foi um pulo.
Os pais dela eram gente fina que frequentava um clube famoso em um bairro nobre, com quadras bem cuidadas e ambiente agradável. O pai, Marcos, tinha 46 anos, engenheiro civil bem-sucedido, daqueles que fechavam bons contratos e dirigiam um carro confortável. Malhava todo dia, jogava tênis como profissional, e tinha um físico de garotão: abdômen definido, braços fortes, pele bronzeada de sol. A Gabi brincava que, quando saíam juntos, todo mundo achava que eram namorados, e eu entendia, o cara era um tesão ambulante. A mãe dela, com 44 anos, era um mulherão: alta, corpo esculpido na pilates, tipo de parar o trânsito com vestidos elegantes. Ela era sempre gentil comigo, me tratava como futuro genro, convidando pra jantares em lugares agradáveis.
Mas o Marcos, meu “sogro”, desde que nos conhecemos, logo depois que comecei a namorar a Gabi, ele me convidou pra jogar tênis todo sábado no Clube Pinheiros. No início, estranhei um cara 20 anos mais velho curtindo minha companhia, eu com 26, ele com 46, mas ele era bacana pra caralho: conversávamos sobre investimentos, viagens pra Europa, e a vida boa que ele levava. Eu via nele um modelo: bem-sucedido, com casa em Alphaville, físico invejável, aparência jovial que enganava qualquer um. Uma vez, depois de uma partida intensa nas quadras de saibro, eu disse pra ele que admirava seu jeito e que, quando estivesse mais velho, queria ser como ele, com carro confortável, relógio discreto no pulso, e aquela confiança de quem tem o mundo aos pés. Ele riu e ponderou que não era tão velho assim, só tinha casado cedo, mas que isso não o impedia de viver a vida plena, com viagens executivas e hobbies caros, incluindo, como eu descobriria DEPOIS, uma paixão por garotos de programa em São Paulo. Ele, casado e pai de família, usava GPs pra saciar o lado bi, longe das mulheres que ele transava de vez em quando. Mas no fundo, era pica que ele curtia, e ele dividia isso com um amigo pra ficar mais seguro, o Paulo.
A conversa rolou pro vestiário depois, bem equipado como tudo no clube: mármore, chuveiros eficientes. Ele me chamou pra tomar uma água de coco na cantina com vista pro lago. Ali, ele me sondou discreto sobre o namoro com a Gabi, acho que queria saber se a gente tava transando. Eu fui honesto, sem detalhes sórdidos, e pra minha surpresa, ele reagiu bem: disse que ficava feliz em saber que a filha não era mais inocente e que eu não era o primeiro. Isso me deixa tranquilo, e mais ainda sabendo que ela sabe escolher bem os namorados, caras como você, bem-sucedidos e com futuro, ele falou, pousando a mão na minha perna por baixo da mesa de vidro, bem na parte de cima da coxa, dando um leve aperto que me arrepiou. Aquele toque me passou uma intimidade esquisita, mas não achei ruim. Fazia meses que a gente se aproximava nas quadras, era natural. Só que, quando ele tirou a mão uns segundos depois, eu quis que ficasse ali, ou que me abraçasse forte. Minha reação foi dar um tapa no ombro dele, tipo macho pra macho: Vamos pro chuveiro, senão a gente perde o almoço no restaurante do clube.
No vestiário, quase vazio, só dois sócios ajeitando os cabelos nos espelhos, entramos no banho. Tinha divisórias com portas de vidro, mas deixamos as portas abertas, uma de frente para o outro, expondo tudo, como se quiséssemos ser vistos. Mas naquele dia, o sogrão tava diferente: mais jovem, mais brincalhão, como se o tênis tivesse liberado algo nele. Nossos olhares se cruzaram sob a água quente, e eu reparei no verde dos olhos dele, bonito pra porra. Saiu natural: Nossa, seus olhos são foda, a mulherada deve pirar! Ele riu: A mulherada e os homens também. Rimos, e percebi que estávamos sozinhos. De repente, ele virou e disse: E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão. Eu, constrangido, porque o pau dele era maior que o meu, respondi: Se o meu é fenomenal, o teu é o quê então? Ele: Olha aqui, o meu não é tão grande assim. Foi aí que vi: o pau dele tava endurecendo, quase na horizontal, grosso, o prepúcio cobrindo metade da glande. Devia bater uns 20 cm duro, veias saltadas como as do braço dele depois de uma série de pesos. Fiquei olhando, imaginando a dona Letícia cavalgando aquilo, e meu pau reagiu sozinho, empinando pra cima. Ele olhava pro meu com um sorriso safado, e quebrou o silêncio: É, minha filhinha deve tá toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto! Eu ri: Imagina a dona Letícia com a tua. Caímos na gargalhada, mas o tesão tava no ar, grosso como o vapor.
Não aguentei: me aproximei, segurei o pau dele, punhetando devagar enquanto a água escorria. Quer provar?, ele murmurou, empurrando minha cabeça pra baixo. Me ajoelhei no piso molhado, abocanhei aquela rola grossa, chupando com fome, sentindo o prepúcio deslizar na minha língua. Ele gemia baixo, segurando minha nuca: Engole tudo, puta do sogro, mama essa pica grossa que vai te arrombar depois, lambe minhas bolas suadas, viado safado! Meu pau tava duríssimo, e apesar de eu adorar levar pica, o meu também é grande, uns 18 cm grossos, então me levantei, imprensei ele contra a parede azulejada e meti a mão no cu dele, enfiando um dedo enquanto chupava seu pescoço. Agora é minha vez, eu disse, virando ele de costas. Cuspi na glande, encaixei e meti devagar, sentindo o cu apertado dele se abrindo. Ele rebolou, gemendo como uma vadia: Fode forte, Paco, me arromba com essa rola grossa, enche meu cu de porra quente, me faz gozar como uma puta no cio! Alie eu vi que ele gostava da mesma coisa que eu. Bombeei com força, a água batendo nas nossas costas, até gozar dentro dele, sentindo a porra escorrer misturada com o sabão. Ele se virou, punhetou e gozou no meu peito, nos beijando sob o chuveiro. Terminamos o banho com os paus meia-bomba, nos secamos com toalhas macias em silêncio e fomos embora. No carro, uma viagem calada. Ao parar no meu prédio, ele pôs a mão na minha coxa de novo, mais alto, roçando meu pau ainda sensível: Vem amanhã à tarde em casa, a Gabi e a mãe vão num chá de panela na casa de uma amiga, e eu preciso de uma mão pra configurar o sistema de automação da casa, é o mesmo que você tem no seu apartamento. Perguntei se ele estava indo para casa, ele disse que não, que antes iria beber um drinque com um amigo. Perguntou se eu animava ir: “vamos tomar um drink com um amigo meu, o Paulo, um cara de confiança pra putarias discretas”. Eu topei, o coração acelerado, era a primeira vez que ele mencionava um amigo assim, e o tesão pós-sexo no banheiro me deixava aberto pra qualquer loucura.
Saímos dali direto pro bar no Jardins, um lugar chique e discreto. Paulo tava lá esperando, um cara de 45 anos, executivo, corpo atlético, sorriso safado, amigo de longa data do Marcos, daqueles de putaria das antigas. Bebemos whisky, e o papo fluiu pro sexo: Marcos abriu o jogo sobre o que rolou no banheiro, rindo, e Paulo piscou, contando que ele e Marcos transavam uma época, mas viram que curtiam pica de verdade, então começaram a dividir GPs, mais seguro, sem risco de chantagem ou violência. Em dupla, a gente fica esperto, Paulo disse. Não rolou sexo ali, só conversa quente, mas Paulo me ensinou na prática: mostrou apps, como negociar valores (de R$300 a R$500 por hora, dependendo do cara), e dicas pra escolher GPs confiáveis. Foi com ele que eu aprendi os truques de contratar GP, e meu lado bi explodia, misturando culpa e tesão. Marcos só observava, satisfeito por me apresentar ao clube.
No dia seguinte, toquei o interfone da casa deles em Alphaville, portão automático, jardim bem cuidado, e o Marcos abriu a porta da sala só de cueca, o corpo suado de uma sessão de home gym. Vamos até o closet a central de automação ficou lá, disse, me levando pro quarto master, com cama ampla e closet organizado. Enquanto eu baixava a para ver a central, ele passou a mão na minha rola: Não tá durinha como ontem? Fiquei nervoso, mas encarei: E a tua? Ficamos no closet com iluminação discreta, fingindo ajustar o sistema de automação, luzes inteligentes, câmeras discretas, tudo controlado por app. Mas o tesão falou mais alto: ele me empurrou contra a parede de espelhos, baixou minha cueca e punhetamos um ao outro devagar, gemendo baixo enquanto víamos sites de GP no celular dele, fotos de caras malhados, paus grossos, descrições safadas. Marcos contou seus fetiches: ser usado como puta por machos dominantes, levar pica grossa e veiada no cu até piscar de dor e prazer, rebolar gemendo alto enquanto é chamado de vadia safada, vestir lingerie escondida pra se sentir uma puta barata, ser filmado tomando porra na cara e no cu, engolir tudo como uma cadela faminta, ser amarrado e fodido por grupos, sentir o cheiro de suor e sêmen misturado, ser mijado por paus duros depois de gozar, lamber pés suados de GPs antes de ser arrombado, tudo isso parecido com os meus, lingerie no closet, apps pra ser usado anonimamente, o desejo de ser depósito de porra de estranhos, ser espancado leve na bunda enquanto levo rola, engasgar com paus fundos na garganta até lágrimas. Nos deliciamos ali, punhetando até gozar nas mãos um do outro, porra quente escorrendo, nos beijando melados, o gosto salgado misturando com o ar do quarto. Uma coisa me impressionou, ele não aprontava totalmente na encolha, ele e a esposa tinham aberto o relacionamento na encolha. Ela não sabia dos fetiches dele, mas desconfiava que ele também pegava homens. Ele proporcionava uns dotados para ela, enquanto era chamado de corninho, pelo que ele me contou. Depois, arrumamos tudo antes das nossas mulheres chegarem do chá de panela. Eu quis comer aquele cu apertado de novo por incrível que pareça, mas ele disse: Calma, vou dar um jeitinho durante a semana pra gente ir num lugar e trepar à vontade, talvez num hotel confortável, e quem sabe chamar o Paulo junto. E assim começou minha loucura dupla: namorando a filha, servindo GPs com o meu sogrinho.
Na semana seguinte, ele me mandou mensagem: Vem pro clube à noite, quadra reservada só pra nós. Cheguei, ele já tava lá, de short de tênis apertado, pau marcando. Mas quando entrei na quadra, vi que tinha algo diferente: o Paulo tava junto, e mais dois caras, bem atléticos, super bonitos, com corpos definidos que pareciam saídos de revista. Eles jogavam tênis bem, mas pelo papo casual durante a partida fake, entendi que não eram sócios do clube; tinham sido convidados pelo Paulo. Suamos todos, rindo de jogadas ruins, mas o ar tava carregado de tesão. Fomos pro vestiário vazio, nessa hora da noite, o clube tava deserto. Lá, eu entendi tudo: os dois caras eram GPs, contratados pro esquema. Eles nos imprensaram contra os armários, paus já duros marcando os shorts. Agora vocês vão servir direito, putas, um deles disse, rindo safado. Nos três, eu, Marcos e Paulo, assumimos nosso lado passivo, virando putas pros dois GPs. Me ajoelhei junto com os outros, chupando aqueles pauzões alternado, engolindo até o talo enquanto eles gemiam: Engole tudo, viados safados, mama essas rolas grossas que vão rasgar seus cus de puta, lambe minhas veias pulsando, engasga nessa pica até babar, enquanto suas mulheres acham que são héteros. Eles nos viraram de costas, cuspiram nos cus, meteram devagar, grossura rasgando, bombando forte enquanto a gente rebolava como vadias, gemendo alto: Toma rola, caralho, fode esse cu apertado, enche de porra quente, me arromba como uma vadia barata, goza pra gente. Os GPs nos usaram como depósitos, fodendo sem dó, trocando de buracos, até gozarem dentro, porra escorrendo pelas pernas. Nós três gozamos sem tocar, só levando pica, corpos suados colados no vapor do vestiário. Meu lado bi explodia, misturando culpa e tesão, mas eu sabia que era viciado naquela vida dupla de discrição e prazer. A partir dali, entrei no esquema com eles. E foi nesse ponto que eu entendi, eu tinha dinheiro, mas não conhecia as regras invisíveis. Quando se é rico, tudo pode, tudo é possível, mas existia uma regra primordial, tudo é na encolha. Sem registro e nem comentários. E para ter paz era necessário pagar gorjetas para até o limpador do banheiro não deixar ninguém entrar. Coisas que parecem tão fora do comum, mas está no regimento secreto do grupo que agora faço parte. As regras são para quem não tem dinheiro.
A primeira transa com GP depois dessa foi logo na semana seguinte Marcos marcou num motel discreto em Moema, com Paulo junto. Eu fui só de fio dental simples por baixo da roupa, daqueles baratos pretos de algodão que eu usava em segredo pra me sentir puta, a linha fina cravando entre minhas nádegas, roçando meu cu toda vez que eu me mexia, me deixando com um tesão constante de ser uma vadia escondida. Mas chegando lá, os dois Marcos e Paulo estavam por baixo das roupas com lingerie completa calcinhas de renda preta translúcida que mal cobriam seus paus meia-bomba, deixando as veias visíveis através do tecido delicado; sutiãs combinando com alças finas e bojos que realçavam seus peitorais definidos, fazendo-os parecer peitos empinados de putas experientes; meias arrastão pretas subindo pelas pernas musculosas, presas por ligas vermelhas de cetim que estalavam a cada movimento, tudo luxuoso e feminino, importado de marcas caras como Agent Provocateur, fazendo eles parecerem vadias profissionais prontas pra serem arrombadas. Ver aquilo me deixou louco o contraste do corpo másculo deles com as peças delicadas, a renda roçando na pele bronzeada, os paus endurecendo e esticando o tecido fino, vazando pré-gozo que molhava as calcinhas. Foi ali que eu aprendi que poderia usar o que eu quisesse, sem vergonha, abraçando o fetiche de crossdressing que nos unia me imaginando de salto alto e corpete, rebolando como uma travesti safada, sentindo o tecido macio contra minha pele enquanto levava rola, o cheiro de perfume feminino misturado com suor de macho. Tanto que, depois da foda, ainda com o cu piscando de porra, eles me levaram pra uma loja discreta de lingerie no Shopping Iguatemi, com a desculpa de que era presente pra namoradas e esposas. Lá, o ar condicionado frio arrepiava a pele, e a gente ria baixinho enquanto tocávamos as peças eu apalpando uma calcinha fio dental de renda vermelha, sentindo o tecido sedoso entre os dedos, imaginando ela cravada no meu cu; Marcos pegando um sutiã push-up transparente, roçando no meu braço de propósito, sussurrando "Isso ia ficar foda no teu peito, Paco, te deixando com tetas de puta pra mamar"; Paulo escolhendo meias 7/8 com liga, esticando o elástico e dando um tapa leve na minha bunda, "Experimenta mentalmente, viado, vai te fazer rebolar pedindo pica". Nossos paus endureciam disfarçados nas calças, trocando olhares safados no provador vazio, fingindo discutir tamanhos enquanto o tesão crescia, cheirando o perfume das vendedoras misturado com o nosso suor recente, comprando um monte de peças rendadas, transparentes e com plumas que eu usaria em segredo depois, gozando só de vestir. Chamamos um GP chamado Lucas, 25 anos, corpo malhado como um deus grego, músculos definidos suando sob a luz neon, pau de 19 cm latejando, veias saltadas e glande vermelha de tesão. Pagamos R$400 pela hora, e mal entramos no quarto com hidromassagem, o ar já cheirava a sexo e loção barata. Nos despimos rápido, paus meia-bomba balançando, a lingerie deles realçando o crossdressing calcinhas esticadas pelos paus duros, sutiãs apertando os mamilos eretos, e assumimos o passivo total Lucas nos botou de joelhos no piso frio, seu pauzão apontando pra nossas caras como uma arma carregada. "Mama essa pica veiada, viados safados, engole até as bolas cheias de porra quente pra vocês, lambe meu prepúcio melado de pré-gozo, engasga nessa rola grossa até babar como putinhas famintas!", ele mandava, rindo enquanto empurrava a cabeça de cada um, forçando a garganta a se abrir. Eu sentia o gosto salgado do suor dele misturado com o cheiro almiscarado do saco, engolindo até tossir, lágrimas nos olhos, enquanto Marcos e Paulo gemiam ao lado, revezando na mamada, línguas lambendo as veias pulsantes. Depois, ele nos deitou na cama king size, cus pra cima, e meteu em rodízio, rasgando nossos cus com bombadas fortes e ritmadas, o barulho de pele batendo ecoando. "Fode mais fundo, Lucas, arromba esse cu de puta, enche de leite quente, me faz piscar pedindo mais rola grossa!", eu gemia, rebolando como uma vadia no cio, sentindo cada centímetro me esticando, o cu queimando de prazer e dor. Marcos ao lado "Me rasga, caralho, soca tudo nessa puta velha, faz eu gozar só com pica no rabo!" Paulo completava "Toma meu cu apertado, macho, enche de porra até escorrer pelas pernas!" Gozamos levando rola, porra nossa jorrando no lençol sem tocar nos paus, corpos tremendo, enquanto ele enchia um de cada vez, a porra quente vazando e melando tudo. Suados e ofegantes, satisfeitos mas ainda com tesão, repetimos na banheira cheia de espuma, água quente batendo nos corpos, ele nos fodendo de novo em posições loucas eu de quatro na borda, levando bombadas que faziam a água espirrar, gemendo "Mais, fode essa puta sem dó!" até o tempo acabar, saindo com os cus doloridos e cheios de sêmen.
A segunda veio depois que a família dele viajou pro litoral e voltou Marcos me ligou no dia seguinte, "Festinha pra relaxar, Paco, meu cu tá piscando só de pensar". Motel de novo, dessa vez com um GP chamado Rafael, moreno alto e imponente, pele escura brilhando de óleo, pau grosso como uma lata de cerveja, cabeçudo e curvo pra cima, pronto pra arrombar. Negociamos R$350, e o quarto tava pronto com luzes vermelhas, espelhos no teto refletindo nossos corpos nus. Foi tórrido desde o início Rafael nos botou de quatro na cama, alinhados como putas em fila, cus empinados e expostos, e meteu alternado, trocando de buraco a cada poucas bombadas, o pau grosso esticando tudo. "Toma essa rola grossa no rabo, putas safadas, rebola pra mim como cadelas no cio, sente minhas veias pulsando no teu cu apertado, engole essa pica com o cu até eu gozar dentro!", ele gritava, mãos fortes batendo nas bundas vermelhas, o som de tapas ecoando junto com nossos gemidos em cadeia. Eu "Fode, Rafael, rasga meu cu de viado, enche de porra quente até transbordar, me faz gozar rebolando nessa rola veiada!" Marcos gemia alto "Me arromba, macho, soca fundo nessa puta casada, faz meu cu piscar pedindo mais!" Paulo completava "Toma meu rabo faminto, enche de sêmen grosso, me usa como depósito de porra!" Virou um quarteto insano, com Rafael nos usando como depósitos humanos, fodendo sem parar, trocando posições eu deitado com pernas pro alto, sentindo cada veia roçando no meu interior, suor pingando, cheiro de sexo preenchendo o ar, gemidos ecoando no quarto espelhado que multiplicava a putaria. Nós três levamos pica o tempo todo, rebolando como putas desesperadas, gozando só com as bombadas profundas, porra dele escorrendo de nós, melando as coxas e o lençol, até ele jorrar dentro de cada um, nos deixando exaustos e viciados.
A terceira, que finalizou tudo, foi épica chamamos três GPs pro motel, um pra cada Lucas pro Marcos, Rafael pro Paulo, e um novo, o Diego, pra mim loiro de 22 anos, corpo esculpido na academia, pau curvo de 18 cm, grosso na base e cabeçudo, perfeito pra acertar o ponto certo. Cada um R$400, e a festa no quarto suíte com jacuzzi virou um caos de tesão, ar cheirando a suor, loção e sêmen fresco. Começou com boquetes coletivos, nós três de joelhos no chão, chupando os paus duríssimos deles em rodízio, línguas lambendo glandes meladas, engolindo até a garganta doer. "Mama forte, viados, engole essas rolas veiadas até as bolas, lambe o pré-gozo, engasga como putas baratas!", eles mandavam em uníssono, empurrando cabeças, forçando gemidos abafados. Depois, eles nos foderam na beira da cama, cus empinados, metendo forte enquanto gemíamos alto "Me arromba, caralho, mete fundo nessa puta, enche meu cu de sêmen quente, me faz gozar rebolando nessa pica grossa, soca sem dó!" Eu com Diego "Fode meu cu apertado, loirinho, rasga tudo com essa rola curva, enche de porra até vazar!" Marcos com Lucas "Arromba essa vadia velha, enche meu rabo de leite, faz eu piscar pedindo mais!" Paulo com Rafael "Toma meu cu faminto, moreno, soca veias pulsando, me usa como cadela!" Trocamos posições loucamente cada GP nos usava como puta pessoal, metendo forte nos cus, a gente rebolando passivo, levando pica sem ser ativo, corpos se entrelaçando, mãos apalpando bundas vermelhas, línguas se beijando meladas de saliva e pré-gozo. Gozamos em rodadas explosivas, porra voando no ar, espirrando nos peitos e caras, corpos suados se misturando na água quente da jacuzzi, onde continuamos eu levando Diego na borda, água espirrando com cada bombada, gemendo "Mais fundo, enche essa puta de sêmen, me faz gozar de novo!" durou duas horas intensas, negociamos extra pra mais uma rodada, saindo com cus doloridos, cheios de porra e marcas de tapas.
Mas não durou pra sempre. Depois dessa orgia insana, um dia Marcos chegou em casa e viu a Patrícia toda apaixonada por mim, olhos brilhando enquanto falava em noivar, planejar um futuro juntos, casar e ter filhos. Ele me chamou num canto, o rosto sério mas com um traço de saudade no olhar, e fomos tomar um café num lugar discreto no Itaim, longe de olhares curiosos. "Paco, você é foda pra caralho, me ensinou a ser ainda mais puta, mas não quero ver minha filha enganada com essa vida dupla de rola e porra. Separa dela, por favor. A gente para com isso também, antes que vire um vício que nos destrua." Eu super entendi, respeitei o cara que me abriu as portas pra esse mundo de tesão proibido. Terminamos o namoro com a Patrícia de forma amigável, inventando desculpas suaves pra não magoar, e paramos de aprontar aquelas loucuras. Mas vira e mexe, olho o contato dele no celular, o pau endurecendo só de lembrar das rolas grossas e das gozadas quentes, e tenho vontade de chamar pra uma putaria selvagem agora eu sou mais puta que ele, viciado em GPs, em ser arrombado por paus veiados, na elite paulistana que ele me apresentou, pronto pra mais noites de cus piscando e porra escorrendo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU SOGRO É PUTA E ME ENSINOU A PEGAR GP

Codigo do conto:
250094

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2025

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