EU AGORA TENHO UM NEGÃO SUPER DOTADO QUE ME CHAMA DE PUTA

Apesar de ter postado a minha terceira foda com o Marlon, vou voltar e contar como foi o nosso segundo encontro. Por isso… Ei, sou eu, Paco, o cara que manda no trabalho com voz grossa e ternos chiques, mas por dentro uma vadia gulosa louca pra se abrir toda e gemer pedindo pau grosso me enchendo até o talo. Depois daquela primeira foda louca com Marlon, o negão musculoso que me deixou o cu latejando por uma semana, eu não parava de pensar nele. Meu pau endurecia e meu cú piscava só de lembrar da rola preta me arrombando, e eu me tocava no banheiro do escritório, imaginando ele me dominando de novo. Ele mandou mensagem: Vem pro L. Motel sábado à noite, puta. Eu entro primeiro de carro na garagem privativa, você chega depois, porque lá cabe mais de um carro e ninguém vê nada. Meu cu piscou de tesão, e eu respondi: Sim, macho, não vejo a hora de você me usar mais uma vez como fêmea.

Cheguei no L. Motel, aquele de alto padrão aqui em SP, coração batendo forte, já vestindo por baixo uma loungerie preta da La Perla: corselet rígido que apertava minha cintura fina e realçava meu peitoral musculoso como tetas duras, calcinha fio dental que sumia na minha bundona, e meias com liga subindo pelas coxas grossas. Por cima, calça social e camisa pra disfarçar, mas meu pau de 18 centímetros já babava na renda, deixando tudo molhado. Estacionei na garagem privativa da suíte que ele me passou, fiquei esperando ele chegar, sem ninguém ver. Minutos depois, ouvi o carro dele chegando na mesma garagem, porta abrindo, e lá estava Marlon, nu da cintura pra cima, peito largo suado brilhando, abdominais trincados como pedra, pau meia-bomba marcando o shorts, ele tinha vindo direto do crossfit. Ele me puxou pra dentro e trancou: Porra, Paco, você veio pronto pra ser fodido já? Eu gemi, rebolando contra ele: Sim, macho, quero ser cadelinha, falei bem manhosa.

O quarto tava com luz baixa, cheiro bom e muito tesão no ar, cama enorme com lençóis brancos prontos pra bagunça, hidro no banheiro brilhando, tudo de alto padrão como eu gosto. Marlon me jogou na cama e tirou minha roupa devagar, revelando a loungerie: Olha só essa renda preta esticada no seu peito, Puta, seus mamilos estão duros é?, e essa bunda engolindo o fio dental. Eu rebolava: Aperta, Marlon, sente essa minha raba. Ele apertou forte as nádegas, dedos cravando: Caralho, vadia, sua bunda é perfeita, redonda e empinada, cu piscando guloso só pra mim. Pediu para eu empinar mais.

Eu obedeci, de quatro na cama, saltos altos arqueando as costas, bunda no alto balançando.. Marlon pegou um plug grosso de silicone da mochila que ele trouxe, lubrificou e encostou no meu cu rosado depilado: Isso é o novo, puta, um plug vibrador pra te abrir antes da minha rola preta. Eu gemi: Enfia, Marlon, me estoura com isso, me faz fêmea no cio. Ele empurrou devagar, o plug grosso abrindo meu buraco, o formato roçando as pregas da minha cuceta, e ligou a vibração: Sente isso pulsando dentro de você, apertando sua próstata até você gozar. Eu rebolava desesperado: Porra, Marlon, tá me deixando louco, vibra mais forte, me prepara pra sua jeba, meu cu tá ficando estourado.

Ele ajoelhou na frente, tirou a cueca e enfiou a rola preta na minha boca: Chupa enquanto o plug te fode por trás, vadia gulosa. Engole fundo até engasgar. Eu obedeci, boca esticada na grossura, língua rodando na cabeça inchada babando pré-gozo, engasgando levemente enquanto o plug vibrava no cu, me fazendo gemer rouco com a boca cheia: Mais fundo na garganta, Marlon, me usaando nos dois buracos ao mesmo tempo, sentia o plug batendo na próstata e sua rola veiada pulsando na minha língua, caralho, isso era tesão puro. Ele segurava meu cabelo: Isso, puta, mama essa pica preta enquanto o brinquedo te abre, sente as veias grossas na sua boca molhada, baba fêmea safada.

Marlon tirou o plug devagar, meu cu piscando vazio e molhado: Agora o principal, Paco, vou te arrombar de lado pra você sentir cada centímetro da minha rola. Ele me virou de lado na cama, uma perna no alto nos saltos, e posicionou atrás: Toma, vadia, sente te rasgando de novo. Empurrou, queimando gostoso, a grossura esticando as paredes de um jeito que batia direto na próstata: Porra, Marlon, tá me enchendo fundo, soca mais, me faz gozar só com o cu, sua rola preta tudo dentro de mim, me deixa arrombada como puta. Ele acelerou, bolas batendo na bunda: Aperta minha rola, Paco, quica essa bunda redonda como vadia cara. Senti o suor escorrendo nos nossos corpos colados.

Eu rebolava no pau dele, cu contraindo guloso: Bate na bunda, Marlon, me deixa vermelha, fode mais rápido, me enche de leite quente, meu pau de 18 centímetros estava babando na renda sem eu tocar, só de sentir você ele me dominando. Ele batia forte, mãos grandes deixando marcas: Toma, fêmea safada, sente minha pica preta te destruindo. Gozei primeiro, pau jorrando grosso no lençol sem tocar, corpo tremendo inteiro: Tô gozando forte, macho, não para, me usa mais, sinto o tesão explodindo no meu cu piscando ao redor da rola grossa dele! Ele urrou e gozou dentro, porra quente enchendo e vazando pelas coxas: Toma tudo, vadia, leite grosso no seu cu perfeito, sinta escorrendo na sua bunda marcada.

Depois, suados na cama, ele apertou minha bunda vermelha: Você é viciante, Paco, com essa loungerie e essa bundona. Da próxima, te levo pra um lugar mais louco com esse plug e mais. Meu cu latejava de prazer, pau endurecendo de novo só de imaginar, pronto pra mais foda suja.

(Fim do conto, mas o tesão não acaba).