O DIA QUE SERVI MEU TIO DE FIO DENTAL (Parte 4 de 5)
Acordei no domingo com o som abafado da voz do meu tio ecoando pelo apartamento. Ele já tinha saído da cama, e eu senti uma falta imediata daquele corpo quente colado no meu, como se a química entre nós tivesse criado um vício instantâneo. É estranho, né? Quando você encontra alguém que bate tão forte, que te faz querer dormir grudado, como uma putinha possessiva. Mas ali, rolando na cama ainda sonolento, fiz uma reflexão rápida: ele era meu tio, sangue do sangue da minha mãe, e aquilo tudo era como um caso de verão intenso, proibido, mas com data de validade. Não podia ser nada além disso, ou a gente afundaria num abismo que ninguém resgata. Levantei, vesti o pijama folgado por cima da calcinha que ainda usava da noite anterior, e fui até a sala. Ele estava lá, de costas para mim, falando no celular com a minha tia. Sim, amor, o procedimento pode ser na próxima semana, mas eu preciso confirmar com o Paco se não tem problema eu ficar mais uns dias aqui no apartamento dele. Na hora, vibrei por dentro, um calor subindo do peito até o pau, que já deu sinal de vida. Era uma chance de ouro: mais tempo com ele, mais noites para me entregar como a vadia que eu sou. Porque eu sabia que, assim que ele voltasse para o sítio, para a vida casada e rotineira, nunca mais teríamos uma oportunidade assim. Seria arriscado demais, e eu me sentiria mal se algo acontecesse na casa deles, com a tia por perto. Ele me olhou por cima do ombro, dando um sinal discreto para eu ficar quieto, e continuou: Ah, o Paco acabou de acordar. Ele manda um beijo. Eu acenei, mandando um beijo imaginário, e ele desligou a ligação com um tchau, amor que soou forçado. Tentei agir normal, indo até a cozinha preparar o café, mas ele veio por trás, silencioso como um predador, e beijou meu pescoço com uma fome que me arrepiou inteiro. Suas mãos envolveram minha cintura, puxando meu corpo contra o dele, e eu senti o pau dele já meia-bomba roçando na minha bunda. Ali, naquela cozinha iluminada pelo sol da manhã, veio a validação: ele era meu macho agora, dono da casa, dono da minha vida, do meu corpo e das minhas vontades. Há anos eu procuro um namorado assim dominante, que me trate como propriedade. Eu sei que não vai ser ele, mas naquele momento, me senti a pessoa mais desejada do mundo, uma puta privilegiada. Tomamos o café da manhã na mesa, trocando olhares carregados, mas sem pressa. Quando terminamos, eu fui até ele, afastei um pouco a cadeira da mesa, e sentei no colo dele de frente, as pernas abertas envolvendo sua cintura. Comecei a beijar sua boca devagar, sentindo o gosto de café e desejo, e na hora o pau dele endureceu contra mim, pulsando através da calça fina. Eu estava de pijama, mas por baixo usava uma calcinha preta de renda, e ele enfiou a mão ali, puxando o fio dental para o lado, fazendo ele entrar ainda mais fundo na minha bunda, roçando na entrada da minha cuceta. Gemi baixo no ouvido dele, rebolando devagar, e vi nos olhos dele que ali viria mais uma cena de sexo depravado, do jeito que eu amo sem limites, sem pudor. A diferença é que ele se levantou, me carregando no colo como se eu fosse uma boneca, e me levou para o sofá da sala. A persiana estava toda abaixada, bloqueando o mundo lá fora, criando um ninho particular para nossa loucura. Ele me sentou no braço do sofá e deu uma ordem seca, brava, com aquela voz grave que me faz derreter: Quero te ver experimentando todas as roupinhas que você tem no closet. Vai lá, busca tudo, coloca no chão. E traz aquelas duas maletas de acessórios e brinquedos. Abre pra mim. Meu coração acelerou, uma mistura de ansiedade e excitação. No início, confesso, apesar de adorar ser bem puta, vagabunda, até mesmo fêmea submissa de macho, me senti exposto demais. Mas obedeci, correndo para o quarto, pegando pilhas de lingeries, calcinhas, sutiãs, meias, cintas-liga, e as maletas uma com vibradores, plugs, algemas, lubrificantes; a outra com saltos altos variados. Voltei e espalhei tudo no tapete da sala, como uma exposição de fetiches. Ele sentou no sofá, pernas abertas, pau já duro marcando a calça, e começou a escolher: Essa calcinha vermelha fio dental. Veste. E esse salto preto agulha. Empina a bunda pra mim. Eu me trocava ali, na frente dele, girando devagar, exibindo cada peça, sentindo os olhos dele me devorando. Quanto mais ele mandava, mais eu me soltava, me comportando com uma feminilidade exagerada apesar do meu corpo musculoso, eu empinava a bunda, rebolava nos saltos, transformando-me numa vadia de luxo. Ele me puxava para o colo entre as trocas, enfiando dedos na minha cuceta, lambendo meus mamilos através da renda, me chamando de minha putinha safada, sobrinha vadia. Foi uma manhã de sexo tórrido: ele me fodia em cada look, me virando de quatro no tapete, me montando no sofá, gozando na minha boca enquanto eu desfilava de salto e lingerie rasgada. Eu gozava sem parar, o corpo tremendo, a cuceta latejando de tanto ser usada. Quando terminamos, caídos no tapete da sala, suados e ofegantes, ele começou a fazer perguntas, a mão ainda alisando minha bunda: Como é sua vida sexual aqui em São Paulo, Paco? O que você apronta? Quais fetiches além desses que você já mostrou? Fui sincero, abrindo o jogo: Adoro festinhas. Uma ou duas vezes por mês, reúno três caras que me comem há anos. Eu sirvo eles como uma puta dedicada chupo, dou a cuceta, deixo eles me usarem juntos. Ele pediu para ver o Instagram dos caras, e eu mostrei: dois eram negrões bem dotados, um moreno claro. Nossa, você realmente gosta de negão, ele comentou, rindo, os olhos brilhando com uma curiosidade safada. Eu confirmei: É um dos meus desejos mais intensos. Com caras negros, me sinto protegido, dominado. Ele deu risada e falou: Não imaginava. Afinal, eu também sou grande, né? E piscou, apertando o pau que já endurecia de novo. Com isso, resolvemos tomar um banho juntos, nos ensaboando devagar, eu ajoelhando para chupar ele sob a água quente, engolindo tudo até ele gozar na minha garganta. Depois, saímos para passear fomos correr no Ibirapuera, o sol batendo, o suor escorrendo. Tomamos sorvete depois, rindo como se fôssemos um casal normal, e paramos num café para um lanche. Lá, ele perguntou formalmente: Posso ficar mais uns dias para o procedimento? Preciso de acompanhamento, e a Célia pode ajudar durante o dia. Eu falei que não tinha problema algum coincidências da vida, né? O Ibirapuera tem a maior concentração de viados fazendo exercício, e nesse dia, um dos caras que eu fico um negão alto, musculoso, que eu tinha inclusive uma mensagem pendente dele estava lá, parte de um grupo de treino. Ele veio me cumprimentar, todo suado, e eu apresentei: Esse é meu tio, veio do interior. O cara apertou a mão dele, trocando um olhar rápido, e foi embora. Meu tio me cutucou assim que ele se afastou: Esse é um dos caras, né? Presença forte. Eu vi que algo tinha acendido ali, um brilho nos olhos dele. E então veio a bomba: Por acaso esse cara não poderia ir lá pro apartamento? Quero ver ele te comendo. Ver o negão fodendo meu sobrinho. Aquela cena, aquele momento, me marcou muito o desejo cru, a depravação de um hétero casado querendo assistir sua putinha sendo usada por outro. Meu pau endureceu na hora, e eu sorri, prometendo arrumar. (continua)...
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