Naquela noite, Priscila se arrumou para receber Eduardo em casa: calça jeans preta skinny colando nas coxas grossas e marcando perfeitamente a bundona empinada. Camisetinha baby look branca soltinha. Joias douradas tilintando nos pulsos, pescoço e dedos. Nos pés, scarpin de salto alto preto finíssimo de 12cm.
Eduardo chegou, negro, alto, forte, barba por fazer, cheirando a colônia masculina. Priscila o apresentou aos pais na sala: “Pai, mãe, esse é o Eduardo… meu ficante.”
A mãe sorriu, orgulhosa: “Que lindo, filha! Ele parece forte… cuida bem da minha Priscila, viu?”
O pai congelou, olhos fixos na filha: “Victor… quer dizer, Priscila… ficante?"
O pai puxou Priscila para o lado discretamente e falou baixinho, mas bravo no ouvido dela - "Você traz um cara pra casa e diz que ele é ficante? Porra, você ainda é meu filho… eu te criei, te vi crescer, e agora você traz um macho pra te usar como puta aqui dentro?” O ciúme queimava no peito dele como ácido, raiva de imaginar “seu filho” sendo penetrado, gemendo pra outro homem. Mas ao mesmo tempo, as palavras da mãe e a visão da bundona esticada no jeans, os saltos destacando os pés delicados, faziam seu pau endurecer devagar, um tesão proibido crescendo ao imaginar a “filha” perfeita sendo desejada.
Priscila piscou sarcástica lembrando-o da visitinha que o pai fizera escondido no quarto dela quando a flagrou enviando nudes (no conto "Pai, Olha a Bundona): “Pai, ciúme é feio. Eduardo só vai me comer como mulher… quem sabe você não ouve os gemidos e aprende algo novo?”
Priscila e Eduardo subiram pro quarto rosa dela, porta entreaberta propositalmente. Eduardo a jogou de quatro na cama king size, calça jeans descida até os joelhos, bundona empinada. “Abre essa boca aveludada, safada… chupa meu pau grosso.”
Priscila ajoelhou, boca engolindo o pau inteiro, língua rodando na cabeça inchada, chupando fundo, baba escorrendo pelos cantos dos lábios vermelhos, o gosto salgado e quente enchendo a boca. “Gosta, amor? Minha boca é gulosa pra caralho neh?”, murmurou ela, olhos no dele.
Eduardo gemeu: “Chupa mais, cadela… isso! Agora vira, quero foder e fazer esse cuzinho de buceta.”
Ela virou, ainda de quatro com a bundona empinada, calcinha branca puxada pro lado. Eduardo cuspiu no pau, enfiou devagar no cuzinho apertado, que se abriu como uma bucetinha rosada e quente, moldando-se ao pau grosso, apertando e sugando forte pra dentro, as paredes internas pulsando como se quisesse devorar tudo, o atrito quente e úmido ecoando no quarto.
Então ele a virou de ladinho, uma perna erguida no ombro dele, pau grande e muito duro enfiando fundo na bucetinha travesti. O pai, espiando pela porta entreaberta, via a cena perfeita: o pau de Eduardo, grosso e rígido como ferro, entrando inteiro na bucetinha da sua “princesinha”, as paredes rosadas se abrindo e fechando ao redor. Quando Eduardo tirava o pau todo pra fora, o pai via o cuzinho arregaçado, rosado e quente, aberto e piscando, com melzinho escorrendo, antes de meter fundo com força de novo, o som da fricção úmida e molhada — ploc ploc ploc — ecoando, as bolas batendo na bundona com estalos altos e ritmados. O rosto de Priscila corando cada vez mais, mordendo os lábios vermelhos, gemendo “Fode mais, me arromba!”, olhos cheios de tesão pra Eduardo, fazia o pai tremer: ciúme rasgando o peito como faca, raiva de ver “seu filho” sendo fodido como mulher, mas o tesão vencendo, pau latejando dolorosamente na calça, tão duro que doía.
Eduardo continuou metendo de ladinho, depois a virou de novo de quatro, bundona empinada tremendo, o cuzinho se moldando ao pau, sugando forte. Ele a puxou pra cima, de costas no peito dele, pau enfiando fundo enquanto mão grossa apertava os peitinhos falsos por baixo da baby look, dedos roçando os biquinhos endurecidos. Priscila rebolava, bundona esfregando na barriga dele, gemidos altos: “Me fode mais fundo, amor… abre minha bucetinha travesti toda… me enche de porra!”
Ele socava forte, quase selvagem, pau inteiro entrando e saindo, bundona balançando, unhas vermelhas cravando no lençol, joelhos tremendo nos saltos ainda nos pés. Eduardo gozou forte, pau latejando, enchendo o cuzinho dela por dentro com jatos quentes e grossos de porra, transbordando pelas bordas rosadas, escorrendo devagar pelo rego, o prazer dele explodindo ao ver a bucetinha aberta, rosada e quente, pingando leitinho branco e cremoso. “Olha isso… enchi você toda, safada… cuzinho escorrendo porra como uma puta.”
O pai saiu quieto pro banheiro da suíte, trancou a porta, baixou a calça e se masturbou forte, mão voando no pau, gozando rápido com jatos quentes, imaginando a bundona da filha, culpa e prazer misturados.
Mais tarde, na sala de cinema da mansão, todos assistindo um filme. Eduardo sussurrou no ouvido de Priscila: “Filmei você dando de quatro amor, essa bundona gostosa empinada. Olha aqui, escondido.” Mostrou o vídeo no celular, porra escorrendo na tela, enquanto os pais riam da tela grande, alheios.
Priscila a patricinha da mansão, deixando o tesão vencer em todos.

