Naquela manhã, o pai a levou pra reunião no SUV luxuoso. Ela vestia terninho feminino de grife, uma camisa social branca justíssima com botões abertos mostrando sutiã branco rendado quase transparente, saia social curta e colada que subia revelando a calcinha fio-dental branca minúscula toda vez que sentava ou se mexia, meias-calças 7/8 com cinta-liga preta, scarpins pretos de salto fino 12 cm, joias douradas tilintando.
No carro, o pai não disfarçava o olhar: olhos grudados na filha, imaginando a calcinha branca minúscula, se já tava melada, o cheiro doce e quente da bucetinha travesti enchendo o ar condicionado. A cena de Eduardo arrombando o cuzinho dela no quarto rosa não saía da cabeça (no conto Filinho Virou Puta, e o Pai Gozou Olhando): “Porra, Victor… Priscila, você tá linda filha. Mas essa saia curta… parece que quer que todo mundo veja sua bundona e essa calcinha que mal cobre o teu cuz... é... enfim.”
Priscila rebolou no banco, bundona esticando a saia, linha da calcinha branca aparecendo: “Pai, ciúme é feio viu? Se os homens quiserem ver, eu mostro. Adoro quando me comem primeiro com os olhos… Quem sabe hoje eu convenço o velhinho da siderúrgica com meus ‘argumentos’ bem apertadinhos. Ou você tá com inveja porque queria ser você enfiando na sua própria filhinha?”
O pai engoliu seco, pau endurecendo na calça: “Você ainda é meu filho, caralho… mas te vejo assim e penso em como você gemeu quando o Eduardo te arrombou. Tá cheirando a puta pronta pra ser usada. Se eu pudesse…”
Priscila riu, sarcástica: “Se você pudesse o quê, pai? Me foder como mulher? Relaxa, eu guardo a bucetinha pra quem sabe negociar direito. Mas quem sabe um dia eu deixo você provar o que saiu de você… seria engraçado ver você gozando na sua própria criação.”
No escritório luxuoso, o dono da siderúrgica — 62 anos, terno impecável, relógio de ouro brilhando — ignorou o pai completamente. Olhos de predador fixos em Priscila, comendo a bucetinha marcada por baixo da saia curta, vendo flashes da calcinha branca minúscula ao ela cruzar as pernas. “Seu contrato é razoável… mas preciso de argumentos bem mais… persuasivos, se é que me entendem.”
O pai ficou vermelho de ciúme, punhos cerrados, vendo o velho devorar a filha com os olhos, imaginando o pau dele na bucetinha que ele ainda chamava de “seu filho” na cabeça. Mas calou-se pelo contrato milionário.
Priscila sorriu, safada e afiada com a voz doce: “Ah, sim. Então deixa eu te mostrar as vantagens de fechar com meu paizinho. Garanto que meus argumentos engolem tudo… do tipo que faz homem esquecer de negociar.”
O dono riu grosso: “Então convença-me. Me mostre seus "argumentos" garota.”
O pai, perplexo e duro, consentiu: “Eu… espero lá fora.” Saiu, coração acelerado, pau latejando de raiva e tesão.
No escritório, Priscila ajoelhou, boca aveludada engolindo o pau grosso do velho, chupando fundo, língua rodando na cabeça inchada, baba escorrendo: “Gosta, chefe? Minha boca é bem gulosa, melhor que qualquer contrato … já sabia que eu nasci homenzinho, mas agora sou uma puta desejável?”
Com as pernas já tremendo ao sentir a língua molhada e quente de Priscila na cabeça do seu pau o homem disse: "sabia sim, seu pai me contou na reunião anterior, quando eu falei que não ia fechar com ele e ele me contou de você, disse é sempre muito "persuasiva."
Ele a ergueu e colocou em cima da mesa, saia subindo, calcinha pro lado, língua chupando a bucetinha travesti rosada e quente, dedos abrindo as paredes úmidas: “Que bucetinha perfeita… molhada pra caralho. Geme alto, safada, que seu pai tá ouvindo do outro lado como a filhinha dele vira puta por dinheiro.”
Priscila gritava, gemidos ecoando: “Chupa mais, seu velho… me faz gozar na sua boca antes de me arrombar! Quero que meu paizinho ouça como eu sou uma vadia gulosa que fecha contrato de joelhos!”
Ele a jogou na mesa, pau enfiando fundo, socando brutal: “Toma, puta… sua bucetinha travesti aperta meu pau como cadela no cio. Grita mais alto, que seu paizinho ouça como você é uma vadia gulosa que vende o cuzinho por milhões!”
Priscila berrava, gemidos altos ecoando pelo corredor: “Fode mais forte… me arromba toda… enche meu pai de dinheiro e a minha bucetinha de porra quente! Quero que meu pai sinta o cheiro quando eu chegar em casa!”
Ele a virou de bruços na mesa, bundona empinada, pau socando por trás, tapas ecoando na carne: “Olha essa bundona perfeita… toma pau, sua vadia!” Priscila rebolava, saia amassada, calcinha pro lado, gemendo: “Me fode como uma puta de luxo, seu velho… faz minha bucetinha piscar pra você!”
Priscila mandou ele sentar na cadeira executiva e cavalgou o pau, bundona balançando, peitinhos pulando na camisetinha aberta: “Rebola mais, cadela… sente meu pau grosso te arrombando!” Priscila gritava: “Tá me abrindo toda… goza dentro, me enche como a puta que eu sou!”
Ele a colocou de joelhos e gozou no rosto dela, porra quente jorrando nos lábios vermelhos, escorrendo pelo queixo: “Engole, vadia… contrato fechado. Sempre que quiser negociar, venha me mostrar essa boca e essa bucetinha.”
Priscila se arrumou, abriu a porta. O pai viu a porra branca no queixo dela; ela passou o dedo, lambeu devagar, olhos nos dele: “Pai, fechei o contrato! Ele adorou meus ‘argumentos’. Tá vendo? Uma boa chupada, uma foda bem dada e uma gozada na cara resolvem tudo. Quer provar o restinho? É salgadinho, mas vale os milhões.” O pai chegou a engasgar com a resposta dela.
O dono elogiou: “Suas habilidades são excepcionais. Sempre que quiser negócios, venha me procurara garota.”
Na volta, o pai dirigia em silêncio, ciúme roendo, pau duro na calça, satisfeito pelos milhões extras. Priscila piscou: “Pai, relaxa… foi só negócios. Ou você tá com ciúme porque queria ser você enfiando na sua própria filhinha? Quem sabe, talvez você possa me ensinar algumas habilidades de negociação”
Em casa, Priscila contou à mãe: “Mãe, fechei um contrato milionário pro pai! Usei meu charme feminino… e uns argumentos bem persuasivos.”
A mãe abraçou, rindo: “Minha filha, virando mulher de negócios! Continua assim, mostra o que tem de melhor. Fecha mais contratos assim que eu aprovo.”
O pai correu pro banheiro, pau explodindo: baixou a calça, masturbou forte, gozando com jatos quentes imaginando a bucetinha da filha aberta e cheia de porra. A mãe, desconfiada, subiu: “Amor, tudo bem? Você tá estranho desde a reunião… está com aqueles pensamentos estranhos de novo imaginando nossa Priscila negociando de joelhos com o pau do velhinho na boca?”

