Sempre tive um tesão muito maior em rolas negras, quanto maiores e mais negras, mais tesão me davam, culpa do Marcelo e sua maravilhosa tora negra, que foi o primeiro a descabaçar minha boca e meu cu, além de me presentear fartamente com sua deliciosa porra quente, e gosmenta. Então, me viciei em negros, no geral suas rolas são maiores e mais grossas que a dos brancos e também gozam muito mais, sem falar que te fodem sem dó, são bem mais pervertidos e depravados. Como o outro Marcelo que eu conheci voltando de ter ido numa rádio buscar uns discos que havia ganho de prêmio e ele estava sentado na porta do prédio e quando viu uma loirinha pequena do outro lado da rua gritou pra ela:
- Vamô deitá loira, vamô deitá...
Claro aquilo, me deixou com muito tesão, então quando cheguei perto passei o mais devagar que pude, mas ele nem ligou pra mim, então, comecei a dar muitas voltas naquele quarteirão, passando diversas vezes na frente dele, até que ele deve ter percebido, porque me puxou pra dentro do prédio e me levou pro seu apartamento, trancando a porta e me mandar ir tirando a roupa, eu quis me fazer de difícil e ingênuo (sempre fazia isso com machos novos, KKKK), então, ele sendo muito maior e mais forte do que eu começou a tirá-la de mim. Depois me mandou tirar a roupa dele, então tirei sua camisa e vi seu peitoral enorme e peludo (bom sinal, KKKK), então, desabotoei sua bermuda e ele me fez tirá-la, me abaixando na sua frente, sem cueca, assim que a bermuda saiu levei uma lapada de rola na cara e ele riu...
- Agora abre a boca...
Disfarcei e perguntei pra quê?
- Pra você chupar meu pau, mais risos...
-Como assim, eu nunca fiz isso (mentira, KKKK) ...
- Eu te ensino, só faz o que eu mando...
- É só abrir a boca que eu faço o resto...
Então, fingi obedecer e assim que abri minha boca, ele me mandou por a língua pra fora. Daí, ele começou a enfiar aquele monumento de rola negra na minha boca e ir enfiando cada vez mais fundo, até que eu comecei a ajudá-lo e tratei de relaxar a garganta praquele monstro entrar na minha garganta até o talo eu podia sentir minha cara afundando em seus pentelhos e suas bolas baterem na minha cara, até eu passar minha língua por baixo delas. Seu pau ficou rijo em minutos, daí ele me segurou pelos ombros e foi me levando pro quarto. Chegando lá, ele me mandou deitar e empinar minha bunda e abrir bem, de novo, fingi não saber o que ele queria...
- Tô na fissura, muito tempo sem gozar...
- Então, relaxa que você vai gostar...
Abriu minha bunda e olhou bem pro meu cu, antes de cuspir e sorriu dizendo...
- Ahhhhh safado, esse cuzinho é bem frequentado (rimos juntos) ...
Cuspiu na minha bunda e era tanto cuspe que escorreu pela minha bunda toda e lambuzou meu pau. Depois, comigo ali, de quatro, encostou a cabeçorra do seu pau no meu cu, passou sua mão por baixo de mim, me segurando pelos ombros...
- Pedi pra ele ir devagar...
- Ele riu...
E me puxou com tudo contra o seu pau, que me arrebentou, entrando como faca quente na manteiga, mordia a fronha pra não gritar e ele continuou me fodendo e me dizendo pra aguentar só mais um pouquinho que essa dorzinha iria passar e foi passando, mas dava pra sentir que tinha um pouco de sangue, e quando olhei pra trás, vi o lençol manchado com algumas gotas de sangue, mas ele disse que era normal, KKKK. Me deitou de costas erguendo minhas pernas, voltando a dar outra cuspida e enterrando a rola no meu cu, socando desavergonhadamente...
- Isso, putinho, geme, geme gostoso...
- Você vai ver como é gostoso gozar na rola do negrão (e era mesmo, KKKK) ...
E enquanto ele me comia, a campainha tocou. Então, ele se vestiu rapidinho e me mandou ficar em silêncio, sem me mexer, fechou a porta do quarto e foi ver quem era. Voltando e, para minha surpresa trouxe amigos com ele que já entraram rindo ao me verem ali, nu de pernas abertas, com a bunda lambuzada de cuspe, sangrando e meu cu arregaçado, me assustei, dei um pulo da cama e comecei a me vestir pra ir embora. Fui seguro pelo Jonas e empurrado pra cama, outra vez, olhei de volta pra eles, já tirando suas roupas começaram as piadinhas...
- Relaxa, você vai gostar...
- Vai virar nosso viadinho, risos...
- Retruquei, dizendo que não gostava de ser chamado de viado e eles riram...
- Tá, vai ser nossa putinha, nossa cadela, gargalhadas...
Me fizeram ajoelhar no chão, ao lado da cama e fui cercado por rolas negras, chupei o Jéferson, Jonas, João, Carlos, o Paulo e claro o Marcelo (dono da casa que já estava me comendo). Vi e senti aqueles caralhos negros, negros, negros, que chegavam a brilhar quando babados, imensamente grossos e duros que em minutos também iriam me penetrar. Primeiro veio o Jéferson, que enquanto eu, de quatro, chupava o pau do Jonas, começou a foder meu cu empurrando sua rola, que entrava, me alargando a menor resistência, até enfiar totalmente, sua rola na minha bunda e sem me dar tempo pra me recuperar, começou a estocar, metendo e tirando tudo várias vezes, não aguentando mais, encheu meu cu dando uma esporrada cavalar e ficou ali, imóvel, até seu pau amolecer completamente na minha bunda, então veio me fazer chupá-lo...
Enquanto seus amigos continuavam a me foder até um por um, todos terem fodido minha bunda e esporrado no meu cu, cara, boca, enfim, esporraram onde quiseram quantas vezes quiseram, antes que me deixassem ir ao banheiro me limpar pra poder me vestir e ir embora, completamente arrombado, arregaçado, esporrado e sangrando, mas satisfeito, tendo gozado algumas vezes, enquanto estava sendo arregaçado, a dor das penetrações aumentava o meu tesão. E como eles tinham previsto, virei a putinha, a cadela, a vagabunda deles e viciado em rolas negras quanto maiores e mais grossas melhor, adorava a sensação, muitas gargalhadas, até nosso próximo encontro uma semana depois...
Queria saber por que o site ficou tantos dias fora?
A incomparável negritude que fascina e encanta. Intenso conto.
Parabéns! Vc gosta do que é bom nesta vida: pica no cu e na boquinha TB.