Me acostumei com isso, desde a minha primeira vez, sozinho com o Marcelo e sua gigantesca rola negra, suas bolas enormes e pentelhudas, que assim que comecei a chupá-la me deram um puta tesão que eu não sabia que existia, sentir aquele caralho totalmente negro como a noite mais escura descendo pela minha garganta até o talo, seus pentelhos entrando pelo meu nariz e boca, passar a língua em sua cabeçorra negra até sentir seus jatos de porra na minha boca e engolir cada gota até senti-lo chicotear minha cara com aquela tora negra que brilhava lambuzada por minha saliva e seu gozo, foi me viciando...
Ele descansava uns minutos pra recuperar as forças e ficar pronto para eu chupá-lo outra vez, até que ficasse completamente duro e pronto pro meu cu. Ele prometia ir devagar, pra não doer muito ou não me machucar, mas suas promessas eram vazias. Ele, então, me mandava ficar de quatro ou encostar a cara no chão e abrir bem minha bunda e assim que a cabeçorra negra do seu pau encostava no meu cu, ele passava seus braços negros e fortes por baixo de mim, me segurava pelos ombros e me puxava com toda a força me fazendo morder minha camiseta pra não gritar e sem dar tempo pra me acostumar continuava me fodendo até que despejasse toda a sua porra no fundo do meu cu, nas primeiras vezes era sempre assim, uma gozada dentro da boca e outra dentro do cu, só depois, quando todos passaram a me foder é que começaram a varias as esporradas, gozando dentro e em cima de mim...
Depois do Marcelo, o Toninho foi meu segundo a descabaçar meu cu, claro sempre com força. A dor era imensa, mas eu já começava a aguentar bem e até adorava aquilo, sempre querendo mais. A rola branca do Toninho me arregaçou muito mais que a do Marcelo, era muito maior, mais grossa e dura feito pedra, bolas gigantes, uma rola pentelhuda que ele adorava socar até o talo na minha garganta enquanto me fodia antes de me encher de porra quente, branca, gosmenta e farta que eu sorvia com muito prazer antes que ele ficasse pronto pra foder meu cu, dolorosamente. Eu podia sentir aquela tora rasgando minhas pregas enquanto entrava pela minha bunda rompendo cada centímetro de resistência que tivesse sem esforço, a dor do começo era enorme, mas depois de algum tempo ia desaparecendo e dava lugar a um tesão indescritível, antes de encher meu cu com sua porra...
Meu cu vivia sendo rasgado e sangrado pela rola negra do Marcelo e branca do Toninho, até que depois de algum tempo, os dois passaram a me foderem juntos, todos os dias. Nessa altura, todo mundo já estava sabendo e queria me comer também, mas eles não deixavam, por enquanto, eu era só deles. Mas, começaram a me chamar pra ir na casa do Luís e do Júnior ver filmes e revistas pornôs, que eu ainda não tinha visto nada parecido, mas que me davam muito tesão. E quando via uma cena ou uma puta muito gostosa sendo arregaçada, arrombada ou esporrada por uma ou várias rolas, ficava com muito tesão me imaginando no lugar delas, procurando não me esquecer da cena pra tentar repeti-las com meus dois machos deliciosos...
Não era mais segredo mais segredo pra ninguém, o Toninho e o Marcelo, já tinham contado pra todo mundo o que faziam comigo, cada detalhe. Então, uma noite levaram todo mundo pra me verem levando rola e quando terminaram comigo, me deixando arrombado, e esporrado na cara, boca e cu, disseram que eles também poderiam me comer também e quando estava me vestindo pra ir embora ouvi um...
- Aonde você pensa que vai? KKKK
- Pra casa, respondi...
- Ainda não, primeiro nós vamos nos divertir muito...
- Agora é a nossa vez, pode começar chupando todo mundo... KKKK
Seria tranquilo, porque, o Wladimir não estava nesse dia nem o irmão do Fernando, então, eram só rolas pequenas, médias e finas e pra piorar a maioria gozava pouco e uma porra rala, o que eu achava horrível, pois, tinha me acostumado com rolas de machos e porra de verdade grandes, grossos, duros e porra quente, grossa e pegajosa pra me foder e me fazer beber pra valer, mas naquela noite, além do Toninho e do Marcelo tive que dar, chupar e beber a porra do Luís, do Fernando, do Júlio, do Júnior e do outro Júnior, naquela que seria a primeira de muitas outras trepadas. E, secretamente eu adorava toda aquela violência, me acostumei com ela, gozava com ela e queria mais, muito mais. Os dias foram passando e cada dia aparecia mais um ou dois pra me foder também, um primo, irmão, amigo, não importava rola é rola. Meu rabo já começava a se acostumar com rolas grandes, grossas e muita porra, assim como, minha garganta...
A dor, agora, já era suportável, o sabor da porra uma delícia e meu cu se abria todo ao menor toque ou cusparada, pra receber qualquer coisa que quisessem enfiar em mim. Começamos a ver muitos filmes e revistas, quase todo dia, enquanto me comiam e começamos a repetir as cenas, mas tudo que faziam comigo o Toninho e o Marcelo faziam primeiro e foi assim que começaram a me fistar primeiro, a foderem meu cu juntos e até mijarem no meu cu, cara e boca, tudo vinha dos filmes e revistas e, ao contrário, de muitos eu conseguia aguentar tudo aquilo numa boa. Depois daquilo, eu tinha me transformado numa puta perfeita e completinha, aguentava e deixava fazerem o que quisessem comigo e adorava, principalmente quando me xingavam ao mesmo tempo, mas não gostava ser chamado de viado, não sei o porquê, acho que porque me identificava com as putas dos filmes e revistas, amava que me xingassem de puta, de vagabunda, vadia, piranha, ordinária, isso é que me dava tesão. E, sem eles saberem adorava que espalhassem o que fazíamos pra outros, afinal, quanto mais caras soubessem, mais gente viria me foder diariamente e quem sabe rolas novas, novas aventuras, novas posições, novas manias, taras amo taras. Rolas novas e caras pervertidos e perversos, são o máximo, porque você quase nunca sabe o que esperar deles, será que vão te foder gostoso, o que te obrigarão a fazer? vão te encher de porra e o que mais?
Quem tiver alguma e quiser me contar, quem sabe eu já tenha feito e possa te dizer como foi. Infelizmente, faz semanas que não consigo entrar no site pra mostrar meus relatos e tenho muitos novos, principalmente, com meu padrasto e minha mãe. O safado forçou minha irmã a entrar nos seus esquemas de sexo, assim que ela voltou pra casa quando terminou a faculdade, mas nada mudou, só eu sabia dela e da minha mãe e queria e queria que continuasse assim, porque, assim como fiz com minha mãe, já que a puta tinha entrado no esquema, faria meu padrasto forçá-la a foder com os meus machos, sem ela saber, é claro... KKKK
E o melhor de tudo, desde a primeira vez, sozinho com o Marcelo, depois com o Toninho e finalmente, com todo mundo, nunca mais fiquei sem levar rola um único dia na vida, sempre tinha, pelo menos uma ou duas garantidas e geralmente, era o Toninho e o Marcelo, querendo me foder, eu eu amava sentir aquelas rolas dilacerantes entrando na minha bunda ou descendo pela garganta, até me inundarem com sua porra deliciosa, depois de sentir o seu gosto e o seu perfume delicioso de macho...