Teve um dia que veio muita gente ao mesmo tempo e eu não estava conseguindo dar conta de todos eles, então, começaram a esporrar num copo desses de beber suco e era tanta porra que o encheram quase até a boca e me fizeram beber tudo num gole só, claro que engasguei algumas vezes, mas consegui engolir tudo. Nesse dia o Marcelo chegou um pouco depois disso e já foi sacando a rola e me fazendo chupá-lo. Claro que eu adorava sentir aquela imensa tora negra descendo pela minha garganta enquanto começava a crescer e a inchar de grossura, até afundar meu rosto em seus pentelhos e minha língua passar por baixo de suas enormes bolas. Então, ele me puxou pela nuca e segurou seu pau inteiro na minha garganta e começou a esporrar várias e várias golfadas de sua deliciosa porra branca, quente e gosmenta e quando terminou de esporrar, ao invés de me soltar, sem aviso começou a mijar dentro dela me fazendo engasgar e isso foi suficiente pra todos também quererem mijar também e não tive como me negar, foi na marra mesmo e até ouvi comentários do tipo...
- Tamô estuprando a boca dele... KKKK
- Olha como ele gosta...
- Tá engolindo tudo...
M
ais ou menos um mês depois de tirar os pontos, já não sentia mais dor alguma e me pé estava normal, sem o gesso. E isso significava que voltariam a me foder e os primeiros, foram o Marcelo e o Toninho, na mata ao lado do campo de futebol, ainda bem que levei a vaselina, porque, mais de um mês sem foder, meu cu quase tinha voltado ao normal, quase... KKKK, então, quando deixei suas rolas prontas e o Toninho me mandou abrir bem a bunda e cuspiu nela encostando a cabeçorra do seu pau no meu cu, senti um frio na espinha, só tive tempo de morder minha camiseta pra não berrar de dor e ele me puxou com tudo contra o seu pau, que entrou me rasgando outra vez e como sempre não deram tempo pra eu me acostumar e o Marcelo também socou a sua vara negra na minha boca e a fodia como faria depois com minha bunda, os dois socavam com vontade, afinal, mais de um mês sem poder me foder, eles estavam fissurados, fodiam com tanta força que parecia que suas rolas iriam se encontrar dentro de mim...
Trocaram de lugar e o Marcelo me fez deitar de costas na grama e erguer as pernas bem abertas, o Toninho sentou com suas bolas na minha cara e me fez chupar sua rola, enquanto segurava minhas pernas pro Marcelo me foder e senti aquela rola monstruosa abrindo as paredes do meu cu e entrando cada vez mais e mais fundo, até seus pentelhos e suas bolas baterem na minha bunda. E, para conseguir não sufocar com a rola na garganta e outra no cu era preciso manter a calma e controlar a respiração, principalmente, porque eles não mais avisavam quando iriam gozar ou se iam dar uma mijada, mas o dia ainda seria longo com muita gente querendo tirar o atraso e me comer e à noite, bom à noite teria que encarar o Toninho e o Marcelo, outra vez, só que agora seria na casa abandonada...
Mas, antes disso teria que encarar o Luís, o Júnior, o Fernando, o Júlio e o Mário, na casa do Fernando. Me fizeram tirar a roupa e chupá-los até ficarem com suas rolas duras, então, me fizeram deitar no chão frio e abrir a bunda com as duas mãos...
- Abre mais, filho da puta...
- Disse o Fernando, sempre querendo avacalhar comigo...
- E começou a cuspir no meu cu, sem parar...
- Isso segura ele assim, bem aberto, abre mais...
E os outros também começaram a dar uma cuspidinha na minha bunda, deixando meu cu todo lambuzado de cuspe...
- Vamô botar pra foder...
- Estupra ele logo... (disse o Fernando)
- Arrebenta esse cu...
Então, o Mário que era quem tinha o pau um pouco maior e mais grosso de todos deitou sobre mim e socou a rola no meu cu, que entrou sem problema...
- Mais forte, mais força. Arrebenta ele, disse o Fernando...
- Ele nem tá gemendo, fode mais... KKKK
Mas, ele logo gozou esporrando um pouco mais que os outros me dando seu cacete esporrado pra chupar, enquanto o Fernando veio me foder com seu pauzinho ridículo, ainda bem que ele sempre terminava muito rápido, porque, dar pra ele era um saco pau pequeno, gozo ralo e pouco. Em seguida foi a vez do Júnior que me virou e ergueu minhas pernas me fodendo de frente e tirou seu pau quando percebeu que iria gozar e veio esporrar no meu rosto, pra todos rirem. Agora, veio o Júlio e me fez sentar na sua rola, me segurando pela cintura, me levantando e baixando minha bunda no seu pau até gozar e me fazer chupar sua rola até limpá-la toda, por fim o Luís, me pôs de quatro e me segurando pela cintura e me comia muito rápido e gozou me fazendo limpar seu pau...
- Segura ele aí (disse o Fernando)...
- Abram a bunda dele...
- Abre mais, abre tudo...
- Segurem com força pra ele não se mexer...
E veio por trás de mim, trazendo na mão um cacete antigo de polícia, todo emborrachado e sem dó socou tudo no meu cu, rindo sem parar...
- Soltei um gemido verdadeiro de dor e tesão... KKKK
- Viram, é assim que faz...
- Ele tá até gostando...
- E continuou estocando e tirando o cacetete da minha bunda...
E, eu estava mesmo, era a melhor parte daquele trepada com os paus pequenos. O Fernando metia e tirava o cacetete da minha bunda várias vezes, sem dó e ria sem parar...
- Estuprado pelo cacetete... KKKKKKKKKKK
- Agora, vou trazer sempre o cacetete, mais risos... KKKKKK
Pena que aquele cacetete não esporrava, senão iria ser um dos meus favoritos. Nos dias seguintes voltei com tudo a foder sem parar, com vários homens de verdade, meu padrasto, seus amigos, alguns amigos meus, o pai do Luís e alguns amigos. Eu adorava servir a homens de verdade, bem mais velhos e roludos do que eu e meus amigos, porque eles metiam muito, me dava tesão, aguentar suas taras, sem poder me recusar a nada e quanto mais me usavam, mais eu gozava, não sei como, mas eu aguentava tudo e implorava por mais, a dor me dava prazer, sentir meu cu sendo rasgado e separado enquanto enfiavam um pau ou um braço me davam prazer, o gosto da porra e do mijo me davam prazer, me sentir como as putas dos filmes e das revistas me davam prazer, ser xingado de puta, de vagabunda, de cadela ordinária me dava prazer ...