A Esposa de Todos.



Bom dia. Boa tarde. Boa Noite. Estamos iniciando a nossa jornada neste site. O texto é escrito por duas pessoas: eu e o meu marido.

Cada um com seu ponto de vista. Cada um com seu prazer. Cada um com o seu modo de interpretar.

Começando comigo: Luna, a esposa do Théo. Tenho 30 anos.

Conheci Théo numa palestra da faculdade, uma daquelas sobre “ética e poder nas relações sociais”. Eu, artista cênica, perdida em meio à linguagem do Direito. Ele, o palestrante convidado, com gravata vinho, barba por fazer e aquela voz que fazia o salão inteiro prestar a atenção.

Trocamos poucas palavras no fim do evento. Um elogio aqui, uma troca de WhatsApp ali. E quando percebi, estava sentada com ele numa lanchonete de esquina, quatro dias depois, falando de teatro como se ele tivesse nascido para mim.

Namoramos por 11 meses antes de ele me pedir em casamento durante uma viagem a Paraty–RJ. Num restaurante charmoso que dava para o mar e para o nosso futuro.

Casamos: cerimônia no jardim de um sítio alugado, com os pés descalços, os olhos prometendo mais do que qualquer padre poderia abençoar.

Hoje, 1 ano e 5 meses depois, sou uma mulher de sorte, por ter o encontrado. Tenho 1,65 cm, 60 kg. Meus cabelos são loiros e lisos. Pele clara, com sardas. Meus traços são italianos, mas minha alma… intensa.

Amo provocar e ser provocada, com o corpo e expressar com o olhar. E foi justamente essa minha natureza que nos levou onde estamos agora: vivendo o que muitos jamais ousariam sequer imaginar.

THÉO

Agora sou eu que escrevo. Tenho 31 anos, 1,75 cm, 75 kg. Nunca fui homem de improvisos. Minha vida sempre teve linhas meio tortas, argumentos sólidos, tudo sob controle.

Sou advogado há 7 anos, especialista em direito contratual, e por mais irônico que pareça, nosso acordo mais ousado não foi registrado em cartório.

Foi gemendo em nossos lençóis. Discutido entre uma estocada e outra. Selamos o nosso acordo ou fetiche. Minha esposa e eu temos um costume diferente. Sempre tivemos.

Há seis meses que algo mudou. Foi quando ela confessou uma fantasia. E eu… eu senti algo que nunca havia sentido: tesão em dividir. Sim, isso mesmo que vocês leram. Eu divido, empresto, a minha esposa com outros homens.

Sou 'corno profissional', e estou curtindo, com ela, essa nova fase da nossa vida. Não faço isso, porque deixei de amá-la, e sim, porque a amo tanto que quero vê-la livre, fodendo com outros homens, dentro do que a excita, do que a faça gozar. Porque o prazer dela me deixa feliz. Porque vê-la com outros — e vê-la voltar para mim — é a mais visceral das provas de que ela é minha.

Só para deixar bem explicado. A cada novo capítulo. Luna vai contar como aconteceu, quem foi o convidado e o que sentiu ao ser tocada por outras mãos, além do sexo, no geral.

Vou te contar como abordei a pessoa, como consegui convencê-la, o que senti ao observar a minha esposa com outro homem.

E você, leitor ou leitora, vai entrar nesse fetiche/fantasia conosco, certo?

— O começo em Miami, Flórida, E.U.A.

LUNA.

Foi no dia 17 de fevereiro de 2025, há seis meses, que tudo começou de verdade. Digo “de verdade” porque até então o que tínhamos era conversa, insinuação das madrugadas.

Théo e eu estávamos de férias, programamos essa viagem especial, três meses de antecedência. Ficamos uma semana longe de pessoas conhecidas, longe das rotinas do trabalho e perto do nosso objetivo.

Escolhemos Miami, porque queríamos sol, calor, anonimidade e muita liberdade.

Ficamos hospedados num hotel butique em South Beach, desses com janelas amplas. Durante o dia, passeávamos pelas ruas coloridas, tomávamos drinks com nomes diferentes e ríamos à beça.

À noite, alternávamos entre boates de Miami, com direito a uma escapada para a Disney, onde tiramos fotos, já na esperança de encontrar os primeiros candidatos para a minha esposa.

Foi no segundo dia em Miami, numa praia de areia esbranquiçada, mar calmo, água quente e céu de brigadeiro, que tudo aconteceu.

A gente estava sentado em uma daquelas cadeiras de praias. — Eu o vi primeiro. George, esse era o seu nome. Vinte e oito anos. Miamense, um lindo homem negro, de músculos desenhados, esculpidos a dedo.

Ele vinha andando pela areia, do lado oeste da praia, com um copo de drink na mão. Avisei Théo, uma vez: Amor, e aquele ali? — perguntei, com um meio sorriso.

Ele me respondeu com um olhar. Um olhar de permissão que dizia tudo. Théo, ilustre maridinho, levantou da sua cadeira e caminhou até ele. Fiquei de longe, observando tudo, o coração acelerado, como se tivesse achado o homem da minha vida. E de certo modo… era, tipo isso.

Vi ambos conversando. Théo, falando em inglês fluente, e George… surpreso, totalmente envergonhado e curioso.

A cada palavra dita pelo meu marido, eu sentia algo em mim sendo puxado para fora da minha zona de conforto. Quando Théo voltou, trazendo o Miamense, ele segurava um sorriso novo nos lábios.

— “Amor, ele topou.” — disse direto o meu marido.

Théo.

Uma coisa é fantasiar, pensar em como vai ser, emprestar a sua mulher para outro homem. No papel é fácil. Parece simples: alguém deseja, o outro permite, e pronto. Mas na realidade, é foda, dá raiva, dá muito ciúme, dá um tesão incontrolável.

Você só entende o peso da decisão, da escolha, quando você vê a sua esposa, a sua mulher, a mulher que você ama, desejar outro.

Ver seus olhinhos brilharem por um corpo que não é o seu, e ainda assim… sentir ciúmes. Sentir algo indecifrável. Sentir algo mais profundo.

Luna o viu antes de mim. Mas eu a vi vendo. Os olhos dela demoraram segundos a mais do que o normal, que dezenas de outros homens que passaram por nós.

Segui o olhar dela até ver o George. Luna havia me confessado: ‘que o primeiro seria um negro’. E ele era, de fato, impossível de ignorar. Negro, 1,80 cm de altura, atlético e tatuado.

Gente, o cara foi gente fina demais. Ele é aquele tipo de homem que faz a mulherada pirar em torno dele.
— Aquele ali? — perguntei para a minha esposa.

Ela confirmou com palavras, como olhou para mim. E nesse olhar, havia um pedido: “Vai, amor, consiga ele para mim”.

Levantei da cadeira da praia e fui até ele. Minha respiração estava acelerada, assim como o coração. Me aproximei do cara, pensando no que dizer. Como pedir a um estranho gringo que transasse com minha esposa fosse o tipo de coisa que se faz numa tarde qualquer em Miami.

— Hey, man. Got a minute? — comecei.

O cara me olhou com curiosidade, achando que eu era gay. Perguntou: o que eu queria? Respondi e pedi para ele se acalmar, porque queria conversar rápido, e expliquei a situação.

Em resumo: Disse que eu e a minha esposa estávamos de férias e, em uma experiência nova. Que minha esposa havia se sentido atraída por ele. Que a ideia era simples: transar com ela na minha frente, sem, mas com entrega. E que tudo isso seria nas minhas condições, e desejo, é claro.

A princípio, ele me achou um otário, um babaca, um Zé Mané. Ele riu bastante, surpreso, não acreditando na minha proposta, achando que eu fosse gay e queria dar para ele.
— “You serious?”
— “Completely.”

Ele só acreditou quando mostrei a Luna sentada na cadeira, nos observando de longe. George olhou para ela e a viu. Ela não sorriu, continuou nos olhando.

O miamense mudou completamente o olhar, me dizendo:
— “She’s beautiful. Are you married, or are you lying to me?”

— Respondi a ele, mostrando a aliança no anelar. — I know. Yes, we've been married for six months, look at my ring.

Quando voltei, trazendo o cara. A Luna foi ficando de pé na areia, arrumando o biquíni, o cabelo, como se estivesse se oferecendo ao gringo. E, de certo modo, a minha esposa estava.

A conversa entre ela e George foi rápida. Eles se cumprimentaram com beijo no rosto e aperto de mãos. Uma troca de nomes. Um elogio dele a ela. Dela a ele. Mas o que me marcou não foram as palavras. Foi o jeito, o modo com que ela o olhava. Um olhar totalmente diferente do que ela me dava. E, ainda assim, não menos apaixonado. Era um olhar de fêmea no cio. E eu me senti “corno”.

Foi muito esquisito sentir ciúmes e não sentir ciúmes. Porque, naquele instante, compreendi algo que vai além do carnal: eu estava vendo a mulher que amo, a mulher com quem casei, decidida a foder com outro homem na minha frente.

Sei que ela era minha. Por escolha. Por amor. Por desejo. Por medo. Porque, ao fim daquela transa, não sabia se ela seria mais a mesma. Para o meu toque. Para a minha vida.

Antes de partirmos para o hotel, tiramos essas fotos abaixo e perguntei a George se ele topava transar com a Luna, com a minha esposa, comigo olhando? Ele sorriu, um sorriso largo de orelha a orelha, e deu sua resposta:
— “Yeah, man. I'll fuck your wife in front of you.”

Como um bom corno, naquele instante, decidi, sozinho, ficar em segundo plano. Levei nossos pertences, caladinho.

Deixei a Luna e o Negão caminharem na frente, juntos como um casal pela calçada, de mãos dadas e braços entrelaçados. Eles se beijaram várias vezes antes de chegar no hotel.

A Luna encostou o rosto em seu ombro, sorrindo. Eu vinha logo atrás. Três, talvez quatro metros de distância. Os observando.

Me senti um merda, um derrotado, um homem incapaz de satisfazer a própria esposa. Porém, senti um arrepio novo, aquela primeira vez, que marcaria o início de algo que nunca mais poderia ser desfeito.

— E eu não queria que fosse. Por isso, continuamos até hoje.

Luna.

O Elevador,

Foi surreal como tudo aconteceu. Como o tempo pareceu desacelerar mais devagar enquanto eu, Luna, simplesmente, não acreditava no que estava para acontecer. Era como estar em outra dimensão, sem ter a nave para voltar.

O delicioso. O gostoso. O bonitão do George caminhava ao meu lado, o braço forte dele ao redor da minha cintura. Minha boceta ficou inteira molhadinha. Meu corpo já não era só meu. E isso, em vez de assustar, me excitava de um jeito que eu nunca tinha sentido antes, nem na minha primeira vez, aos 15.

O cornudo do Théo vinha logo atrás, sem dizer um pil, somente nos observando, derrotado. Carregando a minha bolsa, e duas cadeiras de praia do hotel. Eu podia ver no olhar dele queimando de ciúmes entre as minhas omoplatas. E, de alguma forma, isso me dava mais tesão e liberdade.

Quando entramos no elevador, estávamos só nós três. Eu no meio deles dois. As portas se fecharam e ouvimos o som do mecanismo do elevador fazer o elevador subir lentamente.

O nosso andar era o oitavo. Foi quando o George me puxou com a mão no queixo. E eu o beijei. Foi o tipo de beijo que não começa, ele já chega pronto. Profundo. Quente. Molhado na medida exata.

O gosto dele era diferente do de Théo, e de todos os homens que já beijei na vida. Era mais amargo, talvez por conta do drink que ele tomava antes, ou da própria personalidade.

Seu cheiro… era fresco e masculino, algo entre perfume de homem e sal da pele ao sol. Um cheiro que grudou na minha memória.

Enquanto me beijava, ele passou uma das mãos pela lateral do meu corpo, descendo devagar até meu quadril. Seus dedos deslizavam sem pausas, e mesmo assim não era invasivo. Era tesão… presente.

Eu abri os olhos no meio do beijo. E vi Théo. Ele estava encostado na parede oposta do elevador, uma mão no calção, e a outra mão se segurando, com expressão tensa. Os olhos dele… diziam tudo. Não sei se havia ciúme ali. Talvez sim. Talvez não. Havia intensidade. Meu maravilhoso marido,absorvendo a cena. Gravando cada detalhe na memória. E, de algum modo, me julgando calado, mesmo sem falar. E aquilo me incendiou.

A Suíte,

Théo abriu a porta do quarto. Entrei primeiro, depois o George, depois meu marido entrou e fechou a porta.

Senti um arrepio subir pela espinha, porque era a mesma suíte em que já havíamos feito sexo, duas horas antes de a gente sair. Mas agora… o quarto tinha outro cheiro, outro parceiro.

Lentamente, comecei a despir sua camiseta branca que usava. E então vi: as tatuagens. O olhar dele, comigo o despindo, ficou grudado na minha memória. George me olhava com desejo, encantado com a minha beleza e por eu ser brasileira.

O corno do meu marido se sentou na poltrona lateral da cama, com as pernas meio abertas, silencioso, com uma mão no interior da sua bermuda, masturbando devagar.

Ele parecia um diretor observando a cena… acho que não havia julgamento, apenas excitação e desejo de me ver foder com outro homem.

O amante veio até mim e me pegou por trás, sem falar nada, calado, e me beijou na nuca, deslizando seus dedos extensos pelas minhas costas. Senti, ah, como senti seu pau duro, (ainda coberto pela bermuda branca), esfregar-se nas minhas nádegas, nas coxas e na região lombar.

Quando aquele homem tirou a minha saída de praia, com ela caindo ao chão, expôs meu biquíni, de cor vermelha, como a da foto abaixo. Veja lá e suba para continuar a leitura.

Me virei para ele, encostei os dedos em seu rosto, contornando sua mandíbula, então o beijei de novo, mais rápido. As suas tatuagens eram lindas, elas cobriam parte dos braços, dos ombros e todo o peitoral. Eram desenhos tribais interessantes.

Ter aquele ‘pedaço de mal caminho’ diante de mim foi tudo. Seus olhos pretos se fixaram nos meus com intensidade que fazia meu coração palpitar. Eu podia ver o suor se movendo em sua pele, mudando de direção a cada curva de seus músculos definidos.

Seus dedos desataram o fecho do meu biquíni, puxando-o para baixo. O tecido caiu no chão, deixando-me tensa, com meus seios expostos. Senti o ar frio da suíte em meus mamilos endurecidos, mas o calor que havia em meu corpo, e o olhar daquele homem para mim, me aqueceu instantaneamente.

— “Você é linda” — o amante me disse em inglês.

Dei um sorriso tímido, sentindo um arrepio percorrer meu corpo, devido ao nervosismo. George se inclinou e começou a lamber um de meus mamilos. Sua boca era quente e úmida. Ah, eu gemi, arqueando as costas, ao mesmo tempo que ele chupava, às vezes dando algumas mordidinhas leves. George alternava entre os dois seios. Percebia que o amante a todo instante olhava para o Théo, certamente para provocá-lo, como se dissesse: “Sua esposa é muito gostosa, otário”.

Seu pênis ereto, a todo momento, esbarrava em mim, e eu não resisti à tentação de despir seu calção branco e pegá-lo com as duas mãos, sentindo o peso e a rigidez daquele ‘monstrinho’ sob meus dedos. Masturbei-o, com as costas inclinadas. Era um pau lindo, a cabeça pequena, mas engrossando na extensão e veias grossas.

Enquanto isso, o corninho do Théo, meu esposo… só assistia excitado, sentado na poltrona no canto da suíte, observando tudo com olhos semicerrados, se acabando na punheta, por estar me vendo com outro homem.

No momento, eu me perguntava: o que se passava na mente do meu marido? Não precisei de respostas, porque via no brilho dos seus olhos que o Théo sentia tudo comigo. Ele não dizia nada, porém, o seu olhar queimava, no mais alto e profundo desejo.

Acabei chupando o pau do George, agachadinha. Chupei profundamente, minha língua girando ao redor da cabeça antes de pôr metade na boca, engolindo o mais fundo que podia.

Ele gemia, suas mãos agarradas no meu cabelo, ditando-me um ritmo. Pude sentir o gosto salgado do seu mastro escuro, isso só me deixou mais excitada. Também lambi suas bolas escuras e fiz questão de olhar para meu marido. Théo estava lá sentado, a dois metros de distância, o rosto corado avermelhado, silencioso, respirando fundo, se masturbando calmamente.

Em seguida, ele me pegou pela mão e me puxou para cima, seus lábios grossos encontrando-se com os meus em um beijo gostoso antes de levar para a cama. — Jamais esquecerei o beijo daquele homem.

George me deitou naquela cama grande e macia. Eu abri as pernas, com ele se posicionando entre mim. Sua rola pressionando contra minha boceta. Tive a frieza de encarar os olhos do meu marido, antes de o George empurrar o pênis para dentro.

Ele começou devagar, com o corpo pressionando o meu. Seu peito contra o meu, seus olhos fixos nos meus. Dei uns gritinhos, porque o “monstrinho” era grossinho. Minhas unhas cravaram nas costas dele, enquanto o amante começava a se mover por cima.

Foi maravilhoso! Cada estocada era mais forte que a anterior, a cabeça do pênis batia profundamente. Pude senti-lo inteiro, esticando a minha entrada ao máximo.

Quando percebi, Théo estava do nosso lado direito, a menos de um metro, sem o calção preto, sua mão se movendo mais rápido sobre seu cacete, nos observando. Havia muita intensidade nos olhos do meu marido, que me fez sentir mais poderosa e desejada.

Em um momento, ele me virou na cama, colocando-me por cima, suas mãos agarradas em meus quadris. Fechei os olhos e voltei a sentar naquele mastro escuro, colocá-lo todo em mim. Minhas mãos encostaram em seu peitoral tatuado, e minhas pernas começaram a se mover devagar, mas o ritmo aumentou. Minhas nádegas batendo contra suas coxas enquanto cavalgava no meu amante.

Théo, ao meu lado, sentado na cama, observando cada movimento, isso me deixou mais excitada.

E para acabar. George me colocou de quatro, sem pedir licença, ele entrou em mim por trás. Eu me perdi nessa posição, me rendi, minha alma saiu do meu corpo e assistiu à cena ao lado do Théo.

Gemi, gritei, balancei na cama, sentindo o pau de George aprofundando no ânus. Suas mãos agarradas em meus quadris, enquanto as minhas nos lençóis brancos. Pude sentir o suor escorrendo por minhas costas. Pude sentir a dorzinha de estar sendo fodida pelo traseiro. Pude sentir seu pênis pulsando dentro, esticando minha entrada e enchendo-me completamente.

A cada estocada, eu gritava, a sensação era ótima, a dor se transformou em prazer. Fui empurrando de volta contra ele, enfiando-o mais fundo. George falava em inglês, “que meu cu era apertadinho, que eu era muito gostosa”. Ele continuou me fodendo com força, até eu gritar e gozar, rebolando no seu pau gostoso.

George, não muito atrás, tirou do meu cuzinho e gozou na minha bunda, parte das costas. A gente caiu na cama. Deitei de bunda para cima e o George de costas na cama. Théo se aproximou de mim, o pau mole em sua mão. Ele já tinha gozado minutos antes.

A gente se beijou profundamente, beijos carinhosos de um marido que me ama.

Eu e o Théo começamos a conversar com o George, perguntando se ele estava bem? — Meu marido o perguntou, como foi transar comigo? Interagimos com o nosso convidado.

— Agora a versão do Théo a essa situação.

Théo.

Para ser sincero, não me preparei psicologicamente para o que vi naquela tarde, do dia 17 de fevereiro de 2025, em Miami.

Já havíamos combinado, conversado e tudo mais. Porém, um fato é combinar, diferente do presenciar. Sabia que, em algum momento, esse dia chegaria. Desde o dia em que Luna me contou sua fantasia, não podia ser covarde. Sabia que não era só sobre sexo. Era sobre confiança. Sobre liberdade. Sobre ela se ver mediante outros olhos… e eu continuar ali, mesmo assim. Sobretudo assim.

O foda é se submeter à realidade. Eu, ali, sentado à beira da cama, me sentido o pior dos homens, me sentindo excluído.

Agora me fale? Como um homem que ama tanto a esposa, que consegue ficar imóvel enquanto outro homem a fode com toda força, a mulher que é sua? Não é fácil, amigos. Não é.

George não teve culpa alguma. Eu o chamei. Eu o abordei na praia, o único culpado aqui sou eu. Vê-lo tocá-la. Vê-lo lambê-la. Vê-lo fodê-la. Foi irritante e humilhante para mim. Mas vê-la sorrindo, vê-la alegre, vê-la excitada, vê-la reagindo, acalmou meu coração.

Respirava mais fundo. Curvava a coluna, mais nos momentos em que eu a via olhando para mim. Como a minha esposa o beijava. Como se aquele beijo dissesse “eu me permito”. Como se, naquele momento, ela estivesse sendo observada por centenas de homens. Observar as mãos dele passeando pelas costas dela, desabotoando seu biquíni, depois a calcinha do biquíni.

A maneira como ela se deitou tirou o calção dele. A maneira como ela o chupou parecia uma selvagem, uma vagabunda de puteiro. — A maneira como ela foi chupada pelo George. A maneira como ela o puxou me olhando. Eu me senti totalmente humilhado.

Quando George ficou por cima dela, eu segurei o braço da poltrona, não de raiva, não de ciúmes. Mas, porque havia algo em mim se abrindo também. Uma camada da minha masculinidade que nunca havia sido tocada.

Vi a minha esposa abrir as pernas para outro homem. Vi a Luna receber a penetração. O pau dele era maior e mais robusto que o meu. Vi o corpo dela se movendo sob o dele. Vi quando aquele ‘filho da puta’ olhou para mim, me provocando. Vi o que desejava ver. E pelo que conheço da minha esposa: ela sabia que eu estava vendo. E queria que eu visse.
E então ela subiu nele. Luna sobre George. As mãos macias no peito tatuado dele. O corpo dela movendo ferozmente. Vi a expressão dela, seus olhos semicerrados, os lábios entreabertos, seus gritos, seus gemidos, seus movimentos repetitivos. E sabia: ela estava se divertindo. No corpo. No gozo. No poder.

O que me mais doeu, foi quando George a virou de costas, de quatro, ela se ajoelhou sobre a cama, arqueando o corpo como um bambu, separando o joelho do outro. Senti meu estômago contrair-se. Senti um lixo de homem. Mas era a minha mulher, minha esposa, ali, linda, sensual, escancarada, forte, viva.

Como ele segurava a cintura da Luna, como ela apoiava os cotovelos, as mãos no colchão, como o cabelo caía sobre os ombros, o rosto… cada detalhe ficou cravado na minha memória.

E eu, no canto, amei e odiei intensamente. Porque sei que ela me ama. Nem aquele homem e nem ninguém vão tirá-la de mim. —Porque ela é minha agora, amanhã e depois. Porque, ao permitir que fodesse com outro homem, eu também me libertei.

Eu era o único homem naquela suíte, que sabia como ela gostava de ser abraçada depois. Que conhecia os medos dela, as cicatrizes, as fraquezas. George teve seu corpo por uma hora. Tenho o corpo dela todos os dias. E quando ele gozou nela, quando o corpo dela deitou sobre o colchão, arfando, suada, cansada… ela olhou para mim. E nos olhos da minha esposa, eu vi algo que nenhum outro homem jamais veria: gratidão, confiança e amor.

Para a nossa segurança. Tive que borrar os nossos rostos. A primeira foto, é do nosso casamento. As demais fotos, são as de Miami.

Foto 1 do Conto erotico: A Esposa de Todos.

Foto 2 do Conto erotico: A Esposa de Todos.

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Comentários


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gabygaby Comentou em 08/08/2025

Casal chegou chegando trazendo q é verdadeiro a narrativa porra corajosos

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educontos Comentou em 08/08/2025

Como faço pra ser o próximo a foder a Luna? Mandei uma mensagem pra vcs, faço qualquer coisa, sigo todas as regras, por favor, me respondam.

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fernandalacerda Comentou em 08/08/2025

O conto/relato do casal é muito bom. Vocês formam um belo casal. Parabéns pela coragem de compartilhar seus fetiches com a gente.

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seuamantesp Comentou em 08/08/2025

Mulher maravilhosa ótimo conto deve vim mais coisa boa por aí

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ksaljag Comentou em 08/08/2025

Nossa que delícia de conto!

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kzdopass48es Comentou em 08/08/2025

Luna, você é um sonho de mulher. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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casalblumenau-novo- Comentou em 08/08/2025

Maravilhoso adoramos !!!!!! Lindo casal parabéns

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yeonin Comentou em 08/08/2025

Oie. Parabéns ao casal. Que venham mais aventuras sensacionais. Você é uma mulher de sorte. Seu marido é ótimo. Bxos.




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Ficha do conto

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casaltheoeluna

Nome do conto:
A Esposa de Todos.

Codigo do conto:
239789

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/08/2025

Quant.de Votos:
22

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5