A ESPOSA DE TODOS - Nossa Primeira Vez, Na Casa De Swing - Parte Final.



LUNA.

Boa noite, Bom dia, Boa tade, pessoal.

Sempre soube da bissexualidade do meu marido. Ele nunca me escondeu nada. Desde as primeiras semanas de namoro, ele falou sobre experiências passadas, sobre seus desejos. Eu, curiosa como sou, ouvia com atenção. Mas ouvir é uma coisa. Ver e presenciar é outra coisa completamente diferente.

Naquela noite, na cabine, quando vi meu marido se entregando inteiramente para o Leandro, admito: fiquei surpresa. O beijo deles me deixou sem reação. Foi um choque no começo, algo que me fez arregalar os olhos e pensar: meu Deus, meu marido gosta mesmo do babado, isso está mesmo acontecendo diante de mim.

Mas, à medida que os minutos seguiam, a surpresa deu lugar a algo maior. Uma atração, desejo, era como se eu estivesse conhecendo um novo Théo, não o esposo que dorme comigo todas as noites, e sim uma versão mais livre, mais feminina, mais ousada, mais inteira.

Ver meu marido de joelhos, lambendo a rola de outro homem, não me causou ciúmes. Ao contrário, percebi que ele gosta mesmo do babado, que ele mama tão bem quanto a mim. Senti orgulho, orgulho do meu maridinho ser quem é, de não esconder nada de mim, de se permitir de tudo.

E quando o lindão do Leandro estocou o Théo, meus olhos não conseguiam desgrudar da cena. A princípio, amigos, fiquei tão excitadinha ao vê-lo dando a bundinha. Foi tão lindo ver aquilo.

Em certo momento, leitores. Pensei que Théo não fosse aguentar, porque a rola do Leandro era grossinha, que se arrependesse, mas quando ouvi o primeiro gemido do maridinho, aquele gemido verdadeiro, de prazer anal, meu corpo ficou arrepiado, era como se fosse comigo. Senti calor, senti desejo e, pela primeira vez, pensei: nãosou apenas uma esposa assistindo… sou cúmplice da libertação dele.

Foi uma noite em que não houve espaço para insegurança. Não teve espaço para ciúmes, apenas para surpresa e admiração. E, mais do que nunca, para o amore amar.

Quando saímos da cabine, claro, fiquei ao lado do Théo, com a sensação de que o nosso casamento estava mais forte. Olhava para ele e pensava: este homem é meu, e eu o amo ainda mais agora, porque ele me permitiu enxergar tudo dele, sem máscaras.

Nessa noite, nasceu uma certeza: nosso relacionamento havia dado um passo para uma zona onde não existe apenas regozijo.

Acredito que em outros casais, não há, não existe verdade, confiança e uma intimidade que poucos casais se permitem ter.

THÉO.

Galerinha, posso dizer com propriedade, sem medo de falar bobagem, que a noite em que Luna e eu entramos pela primeira vez numa casa de swing foi um dos melhores dias da minha vida.

É sério, até hoje, não esqueço, acho que nem a Luna. Aquela noite foi simplesmente foda. Aprontamos todas. Cada canto que a gente ia, sentíamos arrepios ao atravessar aquelas portas.

Quem nunca foi numa Casa de Swing, recomendo e apoio ir.

Gostei dele, falo do Leandro. Gostei do jeito como se aproximou, gostei das suas mãos, do seu olhar sedutor. Foi diferente de todos os outros homens que vi com Luna. Reconheço: gostei tanto que, no fundo, já alimento a vontade de reencontrá-lo. Um dia, quem sabe, cruzarmos de novo nossos destinos, seja numa casa como aquela, seja em outro canto qualquer, um motel, ou aqui na nossa casa, quem sabe?

Mas a noite não se resumiu a ele, Leandro. Enquanto Luna e eu bebíamos no bar, comentando os casais ao redor, meus olhos encontraram uma mulher. Izadora, 28 anos, branquinha, olhos castanhos, e, sobretudo, sozinha. Single, foi sozinha para lá.

Caros amigos. A mulher era gostosíssima, que portava uma aura de safada e independência na alma. Vejam as fotos abaixo, mas volte para continuar lendo, beleza? Viram, né?

Fui eu, o Théo, quem puxou conversa com a gostosona. Estávamos encostados no balcão, Luna ao meu lado, taça de vinho na mão. Quando percebi que Izadora também bebia sozinha, cheguei mais próximo dela, perguntei na maior sem-vergonhice: primeiravez sua aqui também?

Ela elevou o olhar, prestando atenção em mim e sorriu. Um sorriso sedutor. Luna, do meu lado, me cutucou com o cotovelo no meu quadril, aprovando minha ousadia. Não demorou tanto e logo estávamos nós três conversando como velhos amigos.

O bom de frequentar Casa de Swing. As pessoas são solicitas, diferente de outros estabelecimentos. Quem já foi sabe do que estou falando. Entre goles de bebida e música alta, gente dançando na pista, trocando beijos, risadas, carícias e sabe lá, o que mais.

Eu e a minha esposa nos arranjamos com outra pessoa, dessa vez, uma mulher bonita e sedutora. Sabia, desde o primeiro contato com a Izadora, que aquela noite ainda nos reservaria mais aventuras.

Pessoal, agora, a Luna vai escrever pra vocês.

LUNA.

Oi, gente, voltei.

Nunca vou esquecer como Izadora nos fitava. Havia algo profundo em seu olhar. Quando Théo puxou conversa com ela, senti o coração disparar. Não de ciúmes, sim, de excitação. Meu marido sempre teve esse dom de me surpreender.

Logo, estávamos os três no bar, rindo, papeando como velhos amigos. Izadora falava bastante, cada palavra vinha acompanhada de uma gíria e olhares de intensidades, ora para Théo, ora para mim.

Pela bebida, a gente se soltou mais. Senti que a Izadora queria algo conosco, que nos desejava. Isso foi como gasolina jogada sobre um fogo que já queimava dentro de mim.

Foi Théo quem sugeriu irmos para uma cabine e aproveitar melhor a noite, a vida, entenderam? Ele pegou minha mão, depois na mão da Izadora, e seguimos juntos, os três, por aquele corredor estreito, iluminado por luzes vermelhas. Théo estava no meio. E a cada passo que dávamos, os pelos do meu corpo se arrepiavam mais.

Entramos. Havia uma cama de casal já usada, com preservativos jogados ao chão, perto da lixeira, toalhas usadas sobre a cama e uma mancha enorme no lençol. A cabine estava impregnada de cheiro de perfume e nem sei mais o que tinha lá. Dava para notar que a cabine foi usada recentemente antes de a gente entrar. E o pior de tudo é que as outras cabines estavam sendo usadas. Não tinha outra, era essa ou fazer ao vivo, com todo mundo olhando.

A gente não teve outra opção. Théo fechou a portinha e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Izadora me puxou pela cintura e me tascou um beijo. Foi um beijo gostoso, daqueles que falta o ar nos pulmões. Ouvi Théo murmurar atrás de nós. Pela primeira vez, eu estava sendo beijada por uma mulher na frente do meu marido, e aquilo mexeu comigo de um jeito que nunca havia imaginado.

Admito: já beijei outras garotas, isso aconteceu no tempo de colégio.

Até essa noite, meu marido não tinha me visto beijar outra mulher. As mãos macias da Izadora resvalaram pelas minhas costas, parando nos meus quadris. Eu tremia de tesão. E quando abri os olhos, vi Théo observando, masturbando-se, com um sorriso lindo de admiração no rosto. O maridão estava adorando me ver com outra mulher. Ficou super orgulhoso.

Olhei para ele e murmurei:
— Vem, amor… não fique só olhando.

Foi assim que começou nossa primeira vez a três com uma mulher linda na casa de swing. Uma mulher, cuja, foi especial para nós.

Gente, sempre gostei de uma boa sacanagem. Quem não gosta de uma putariazinha, não é? Preciso confessar: depois daquela primeira aventura em Miami, a do George, lembra? Sinto que me tornei uma mulher ainda mais safada, mais livre. Foi como se algo, no fundo da minha mente, tivesse despertado em mim. Sinto uma fome de viver, de sentir, de me entregar. Com o tempo, passei a sair sozinha com alguns homens, sempre com a aprovação do meu marido.

O próprio Théo me leva até os locais, me entregando aos amantes como quem oferece um almoço, uma refeição qualquer.

Gente, eu me apaixonei pelo Théo por isso: pela liberdade, pelo empoderamento que o sexo me trouxe, e pela ousadia de estar com outros homens e agora, pela primeira vez, com uma mulher.

Mas voltando ainda naquela noite. Com a Izadora, me senti nos tempos do colegial. Estava tão feliz, porque tinha ao meu lado um esposo tão safado e liberal como o meu. Théo foi minha testemunha, e testemunhou todas as minhas vontades. Ele é meu parceiro de putaria, meu amor, meu tudo.

Na cabine, o clima ficou ainda mais cerrado, até que começamos a nos despir. Cada peça de roupa que chegava ao chão, ficávamos nus, os três, nos olhando, sorrindo, rindo, ouvindo a galera de outras cabines gemerem. Decidimos os três que seria sem camisinha.

Izadora foi a primeira a chupar o cacete do Théo. Ajoelhou-se sem vergonha alguma e foi de boca nele. Pra mim, foi um susto, me senti estranha, traída, sei lá. Até então, foi a primeira vez que vi outra mulher chupar o pau do meu marido que não fosse eu.

Me ajoelhei ao lado dela e fiquei um tempinho assistindo, prestando atenção na boca dela, como ela chupava meu esposo. Depois, juntas, dividimos o pau do Théo. Minha boca se alternava com a boca dela, minha língua brincava com a cabeça, e a dela lambia os testículos do meu lindão. Nossos olhares se atravessavam, coniventes. E Théo gemia fundo, alto, apertando nossas cabeças, nossos cabelos, perdido naquele duplo boquete.

Depois, foi a vez de Izadora. Eu e Théo empenhamo-nos a saboreá-la como se ela fosse nossa. Meu esposo a beijava com vontade, e eu lambia cada curvatura do corpo dela. Nós dois tocávamos, lambíamos, chupávamos com a mesma fome. A mulher gemia e se contorcia entre nós, totalmente entregue.

E quando chegou minha vez… meu Deus, que experiência indescritível, que experiência gostosa. Deitei-me na cama e senti ambas as línguas disputando meu corpo. Às vezes, era difícil distinguir qual era a do maridinho e qual era a de Izadora.

Eles me chupavam juntos, me saboreavam juntos. E eu… eu tremia, gemia, me vergava toda. Foi maravilhoso, intenso, único.

Naquela noite, eu não era só a esposa do Théo. Eu era uma mulher livre, cobiçada por dois ao mesmo tempo, e amada de uma forma que só o nosso arrojo poderia nos proporcionar.

THÉO.

Voltei, pessoal. Foi uma das melhores noites da vida. E, uma das melhores experiências sexuais. Nunca vou esquecer aquela cabine, o cheiro de desinfectante, com misturas de perfumes adocicados, e algo mais forte, que vinha das cabines ao lado da nossa.

A música da pista chegava abafada, porém ainda audível. Um remix de Another Brick in the Wall, batidas pesadas que se misturavam com os gemidos que restrugiam pelas paredes finas.

Eu todo peladão, com a puta da minha esposa de um lado e Izadora, uma total desconhecida do outro. E só conseguia pensar: “meu Deus, que sorte essa a minha. Eu com duas gostosas.”

Ao som desse remix. Deitei a gostosa da Izadora primeiro. Segurei suas pernas e a penetrei com tudo, de frente para ela, sentindo sua bucetona quente, seu corpo quente, sua respiração acelerada.

Luna estava ao lado, peladinha, olhando fixamente para nós. Ela ficou me incentivando, falando algo assim: “Vai, amor… fode essa vagabunda, fode essa puta do caralho, mostre pra ela o quanto você é bom de foda.”

O incentivo, aquelas palavras, foi como combustível. Empurrei o pau mais fundo nela, ouvi a vagabunda da Izadora gemer alto, gritando, e a Luna empurrava minha bunda, me incentivando.

Quando troquei de posição. Coloquei gostosa da Izadora de quatro na cama, segurei na cintura dela e entrei com força. O som da minha pela batendo na dela, o impacto ecoava pela cabine toda. Enquanto eu a penetrava, ouvi o barulho de outra mulher gozando na cabine ao lado da nossa. Os gemidos dessa mulher se misturavam aos dos nossos, criavam uma orquestra erótica que me enlouquecia de tesão.

Leitores, foi muito louco. O cheiro de sexo impregnava forte o ar. Nesse momento, senti os dedos da Luna roçando meu cu. Ela não só roçou, como meteu o dedo no meu cu, e disse no meu ouvido: “Quer mais fundo, amor, enquanto você fode ela?”

Olhei para trás e vi minha esposa nua, excitada, sorrindo, orgulhosa, com o dedo entrevado no meu rabo. Foi o maior momento afrodisíaco que já experimentei na vida.

Virei para elae disse sim. Fiquei metendo no bucetão da Izadora, com a Luna comendo meu cu com o dedo. Que sensação maravilhosa, amigos cornos. Que sensação, experimentem.

Após um tempo, deitei Luna de costas na cama, ao lado da deliciosa da Izadora. E então foi a vez de comer a minha esposa, enquanto a nossa convidada a beijava no pescoço, chupava os seios.

A cada fincada que dava na Luna, a vaca cravava as unhas na minha pele, na carne e me puxava os beijos. Depois, inverti: Izadora sentou-se sobre minha pica e desandou a cavalgar selvagemente. Foi uma loucura! A Luna, ao lado, acariciava meus testículos, lambia meu peitoral, olhando nos meus olhos. Rememoro-a dizer que me amava muito.

Cornos, amigos? Receber uma declaração dessas, durante estar fodendo outra mulher? Olha, que presente, hein?

E quando Izadora pediu sexo anal? Não recusei. Mas a Luna mandou eu ir de camisinha. Ela colocou no meu pau!

Peguei a gostosa da Izadora de quatro. Fui metendo devagar, ouvindo seu gemido. A música na pista havia mudado, agora era a clássica, a melhor de todos os tempos. (Rhythm is a Dancer).

As batidas nas enormes caixas de sons marcavam o ritmo da minha penetração no cu da Izadora. A Luna, excitada, assistia tudo, acariciando o próprio clitóris, dizendo: “Isso, vida… comi ela, comi ela.” — Eu suava mais que tampa de marmita. Já no meu limite.

Não teve outra, amigos cornos. O gozo veio com tudo, como um trovão. Gritei gozando, apertando os quadris da deliciosa da Izadora, enchi a camisinha de gozo. A Luna, que assistia ao lado, gozou, tocando-se, olhando para mim, com um olhar de puta.

Amigos (as), terminei essa transa exausto. O corpo molhado, pingando de suor. Lembro que tocava (Mr. Vain).

Ficamos lá descansando alguns minutos, papeando com a linda da Izadora. O problema é que não tinha mais garrafa d'água no frigobar. Então, vestimos nossas roupas e saímos da cabine para beber água e ir ao banheiro.

A Izadora ficou conosco. A Luna pegou o contato dela, ficaram amigas. Foi uma das noites mais intensas da minha vida.

LUNA.
Amiguinhos, não tenho mais palavras para descrever o quanto foi deliciosa aquela noite. Eu, o Théoe a Izadora saímos da cabine sorrindo, de mãos dadas. Foi algo além do que eu esperava, tanto ou mais, quanto a do Leandro. Adoramos estar ali. Já combinamos: em breve vamos voltar a essa casa de swing.

E da próxima vez, queremos ir ainda mais fundo, experimentar, arriscar, nos perder juntos nesse universo do swing, porque se tem uma certeza que tenho, é que ao lado do meu marido safado e cúmplice, eu posso viver todas as fantasias que sempre desejei.

— Comente, Vote. O Casal Théo & Luna, agradece
Beijos do casal.

Foto 1 do Conto erotico: A ESPOSA DE TODOS - Nossa Primeira Vez, Na Casa De Swing - Parte Final.

Foto 2 do Conto erotico: A ESPOSA DE TODOS - Nossa Primeira Vez, Na Casa De Swing - Parte Final.

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Comentários


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sorattodiniz Comentou em 09/09/2025

Excitante... maravilha de conto Aprovado....

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pegadasdetigre Comentou em 09/09/2025

Ótimos relatos, gostei e votei simplesmente pra lá de excitante... Que Luna maravilhosa e gostosa

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ffsafadao Comentou em 09/09/2025

Parabéns Theo pela esposa luna vc é maravilhosa sou seu fã Que tesão

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educontos Comentou em 09/09/2025

Théo, deixa eu fuder a Luna? Já mandei meu n° ae, liga ae

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escritoraincesto Comentou em 09/09/2025

Deliciosos e safadinhos.

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krystalbuarque2 Comentou em 09/09/2025

Q conto delicioso casal. Vocês arrasam sempre e ainda mostram as fotos para comprovar a veracidade. Felicidade ao casal e muita putaria, que não pode faltar.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A ESPOSA DE TODOS - Nossa Primeira Vez, Na Casa De Swing - Parte Final.

Codigo do conto:
242054

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/09/2025

Quant.de Votos:
16

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