Tivemos uma “DR” naquela noite, em plena viagem. Sabia que o Théo não tinha curtido a transa com Ethan. Ele fingiu o tempo todo, talvez para não me magoar. Mas, conheço meu marido, sua expressão, seu incômodo, disse muito mais do que qualquer palavra.
No fundo, já esperava. Meu marido não estava cem por cento preparado para ser corno. Psicologicamente, é um jogo perigoso e sabia que, em algum momento, as provocações do Ethan iam ultrapassar, separar a fantasia da realidade. E ultrapassaram.
Não foi o que aconteceu entre mim e o canadense que mais incomodou o Théo… foi como Ethan o olhava, diminuindo a masculinidade dele. Vi nos olhos do Théo: aquilo não era mais somente sobre nós dois; era sobre orgulho, sobre ego masculino, sobre eu ser a sua esposa, sobre território.
Quando Ethan deixou a suíte, voltamos à realidade. Théo se fechou num mundo dele. Conversamos muito, ele estava tão puto de raiva, respondia com respostas curtas.
No dia seguinte, fizemos passeios, fomos à praia, bebemos e não tocamos mais no assunto Ethan. E, até o fim da viagem em Miami, não repetimos. A experiência ficou ali, suspensa por tempo indeterminado, até o Théo se preparar psicologicamente.
O que percebi: Théo queria viver a fantasia, o fetiche de me ver com outros homens. Porém, não estava pronto para lidar com provocações maciças da realidade. As provocações de Ethan naquela noite mexeram com seu psicológico. Foi a prova de que ele não estava preparado para ouvir certas coisas.
E eu? Eu não me arrependo de nada. Mas aprendi a medir até onde posso ir sem destruir o que temos.
THÉO.
Amigos leitores, (as). Achava que estava pronto. Li muito sobre o assunto em blogs, assisti a dezenas de filmes eróticos do gênero, tentando entender cada nuance do que significava ver a minha esposa com outro homem.
Na teoria, é tudo muito prático, tudo excitante na fantasia. Na realidade, foi como tomar um soco no estômago de um boxeador profissional. O filho da puta do canadense entrou na minha mente. A Luna se entregava para ele, sem perceber meu incômodo. Nos braços dele, ela me olhava com um sorriso lindo, enquanto o desgraçado sorria para me diminuir como homem.
Suas provocações iam muito além do pessoal. Era como se ele tivesse descoberto o código do meu orgulho e digitasse cada número de propósito, só para me atingir.
O que mais me deixa incomodado. Eu não reagia com palavras, reagia com expressões corporais. Foi uma mistura confusa de tesão, ciúme e raiva. Eu sabia que aquilo fazia parte do jogo, ainda assim… me incomodou e muito. Não era só o que ele fazia com minha esposa, era como me fazia sentir pequeno, diminuído.
Depois daquela noite, ficamos dois meses sem tocar no assunto, nenhuma palavra, nada. Nenhuma repetição do nosso fetiche.
O tempo passou e eu fui entendendo. Hoje, agora, eu sei que consigo aguentar as provocações dos amantes da minha esposa.
Aprendi a separar o que é o prazer dela, o que é a fantasia nossa, do que é o ataque ao meu ego, da minha masculinidade. E talvez essa seja a lição mais difícil de todas: não é fácil ser corno.
Quando você aprende a lidar com isso, descobre que a liberdade de ver e permitir é muito mais sobre controle de si do que sobre o que está acontecendo diante dos seus olhos.
LUNA.
Em abril de 2025. Após dois meses da viagem para Miami, de silêncio sobre o assunto, fetiche. Théo e eu decidimos viajar para o litoral sul baiano. Foi ideia dele. Um presente para celebrar o meu aniversário de 30 anos.
Théo escolheu um resort à beira-mar: piscinas, coqueiros e um mar com água morna. Pegamos um avião, três horas depois, chegamos.
No primeiro dia, fizemos o que qualquer casal faria: caminhamos pela areia, tomamos caipirinhas no quiosque, almoçamos, mergulhamos nas águas mornas da praia, na piscina do resort e voltamos para o nosso quarto com vista para o mar.
À noite, dançamos ao som de uma banda de forró muito bom. E ao voltar para a suíte, fizemos amor duas vezes. Uma na cama, e a outra tomando banho. Foi bem gostoso!
Foi na segunda noite que o assunto: fetiche e traição, voltou às nossas conversas. Estávamos no terraço do restaurante do resort, comendo um delicioso peixe cozido, acompanhado de arroz e feijão bem temperado. Uma delícia!
Théo olhou para mim, sorrindo tímido, perguntou se eu já tinha pensado em como seria “a próxima vez”. Eu ri, muito surpresa, e disse que não sabia se ele estava pronto. Ele respondeu: “Vamos fazer um teste?” — A partir daquela conversa, voltamos a sondar.
A gente sabia que não era Miami. Era Brasil. E decidimos: nada de baladas barulhentas ou amante folgado. Queríamos algo mais calmo, mais íntimo. Cogitamos em contratar um garoto de programa, porém, desistimos, por não ser natural.
Observávamos discretamente os hóspedes: homens solteiros, casais, grupos de amigos. Entre um drink e outro, trocávamos impressões em voz baixa, ficávamos conversando entre nós: Théo: “E aquele, amor? — Eu: “Olha, vida, aquele lá é bonitão.”
Foi na tarde do dia seguinte, que vi esse rapaz da foto abaixo. — Veja lá e suba para continuar lendo.
Seu nome era Rodrigo: 24 anos. 1,80 cm de altura. Bonito, simpático, sorriso bonito. Bom de cama. Não provocou, não humilhou o Théo. O amante perfeito para aquela viagem.
Segundo Théo, ele também o notou antes de mim. Estávamos “enferrujados”. Afinal, desde a viagem a Miami, não realizamos mais essas loucuras. Não fomos diretos.
Primeiro, trocamos olhares tímidos. Foi Théo que puxou conversa com ele. Falando da região, do resort, do clima e da beleza da praia.
Descobrimos que ele é paulista e estava no resort aproveitando uns dias de folga do trabalho. A inteiração foi acontecendo devagar, naturalmente. Rodrigo perguntou sobre a nossa vida: o que fazíamos ali, no que a gente trabalhava, onde morávamos.
E eu sabia, no fundo, que o pênis dele estaria dentro da minha vagina, e que aquele seria o próximo amante da minha história.
THÉO.
Foram dois meses sem tocar no assunto, fingindo, de teimoso, que não existia. Sabia que, cedo ou tarde, a conversa voltaria.
Nesses dois meses, eu me preparei psicologicamente. Não queria repetir Miami. Queria fazer certo, com calma, escolhendo juntos.
Minha esposa confiou em mim, meio desconfiada, mas confiou, vi nos olhos dela aquela chama acesa de novo.
O nome dele vocês já sabem. Conhecemos meu “sócio” na piscina, no terceiro dia de viagem. Ele estava sozinho. Reparei-me primeiro, quando percebi como a Luna o olhava, e entendi que a decisão já estava meia, que, tomada.
O olhar da minha linda esposa mudou, ficou mais intenso, mais demorado, degustando o futuro amante com os olhos.
Fiquei na minha observando, calculando o momento certo de abordá-lo. Tomei coragem e iniciei uma conversa casual. Ele foi simpático, me dando atenção, deitado na espreguiçadeira ao lado.
Luna, do outro lado, deitada de costas, óculos escuros, pele branquinha, ficando vermelha pelo sol.
Após um tempo conversando com ele, meio que “velhos amigos”, disse-lhe: Rodrigão, posso te perguntar uma coisa meio… diferente?
Ele me olhou curioso, o canto da boca se erguendo num meio sorriso. Acho que ele achou que eu fosse gay. Fiz uma pausa, o coração acelerado e disse: Já passou pela sua cabeça… deitar com uma mulher casada… com o marido consentindo?
A expressão dele mudou sutilmente. Primeiro, um arqueamento de sobrancelhas, processando a pergunta. Depois, um sorriso mais aberto, entendendo o enredo. Olhou para mim, depois para a Luna, que no mesmo instante tirou os óculos e o encarou de volta.
O olhar da minha esposa… não era mais de amizade. Era de provocar.
— “E você deixaria?” — me perguntou, entendo onde eu queria chegar.
— Não só deixaria — respondi firme. — “Como estou convidando.”
Ele riu, como me respondeu dessa forma: “Cara, na boa. Acho que não consigo dizer não para uma mulher como ela, e para um convite desses.
Olhei para a Luna. Ela não disse nada. Mas vi o canto da boca dela subir, como quem já está imaginando o que ia acontecer.
Rodrigo se levantou da espreguiçadeira e se aproximou da minha esposa. A Luna deu espaço para ele se sentar. O amante se sentou ao lado dela. Uma mão tocou no quadril dela, depois subiu pela cintura. Ele a beijou no rosto, parou e olhou para mim, tipo solicitando permissão para beijá-la na boca.
— Vai, lá, pode beijá-la. — disse a ele.
Imediatamente, sua outra mão subiu para o maxilar da Luna e a beijou nos lábios. Fiquei ali, observando tudo, sentindo excitação e ciúme queimando meu peito.
Após beijá-la, Rodrigo virou pra mim e perguntou, olhando nos meus olhos: “se eu gostava de olhar outros homens, beijá-la e se deitar com ela? — Fui sincero: confirmei, que sim.
Ele riu, deve ter me achado: um otário dos grandes. Rodrigo elogiou a Luna, dizendo que ela era muito bonita e muito gostosa.
Fiz o convite para a gente sair e irmos juntos à nossa suíte. Ele aceitou no mesmo instante. Das espreguiçadeiras, fomos andando em silêncio, sem que os outros hóspedes percebessem o que estava rolando. Quando chegamos num lugar, digamos, meio deserto, perguntei ao amante se ele podia tirar algumas fotos com ela.
Ele aceitou numa boa. Tirei essas fotos, como registro. Vejam a mão dele, roçando a boceta da minha esposa. Vejam a mão dele nos lindos seios dela. Vejam o beijo, que ele deu na Luna.
Após essas fotos abaixo. Fiquei em segundo plano. Andamos para a sede do resort. Eu atrás deles, vendo a mão dele na cintura dela, na bunda dela, como se já fosse dono da minha esposa.
— Isso é tão lindo de se ver. Vocês concordam comigo, ou não?
Eu abri a porta. A Luna entrou primeiro. Em seguida, o amante da minha esposa. O homem com quem ela fodeu na minha frente… por último, eu, fechando a porta.
Assim que fechei a porta. Rodrigão não perdeu tempo. Pegou a Luna pela cintura, colando seu corpo no dela, com uma fome que me fez sentir inveja. Ele veio babando, dando nela um beijão daqueles, molhado. Vi quando a língua dele entrou na boca, as mãozonas pegando pela lateral do corpo da Luna, contornando cada curvinha, parando nos glúteos, apertando, marcando território.
Luna gemia baixinho contra a boca dele, aquele som que conheço bem. Quando ela geme assim, é porque está com tesão.
Minha esposa o empurrou até a beira da cama, e ele caiu sentado, sem a largar. Pelo contrário, puxou-a para sentar no colo dele, de frente, na minha frente, como se eu fosse um estranho. Vi ele tirar sua saída de praia pelas coxas, expondo a calcinha do biquíni.
Rodrigo olhou pra mim, me perguntou: “Então é assim? Posso mesmo, né? — Falou, encarando-me, pedindo licença.
Autorizei-o, a seguir, com o combinado. Ele olhou para Luna, ela olhou para ele, com olhar de predadora safada, que só a minha esposa sabe fazer. Os dois voltaram a se beijar, com quase, um comendo a boca do outro.
A seguir, Rodrigo tirou a parte superior do biquíni da Luna, expondo seus belos seios. Ele a tocou, primeiro em um dos seios, depois no outro seio. Ficou um tempinho, apreciando, lambendo as auréolas, os bicos, chupando-os com fome. Luna quase não se mexia no colo dele, porém, reagia aos chupões com gemidos.
Logo após, as mãos dele desceram para apalpar a bunda dela. Eu estava em pé, parado, há dois metros de distância deles.
Meu pau ficou duro, no instante em que ele desceu a calcinha do biquíni da Luna numa única tirada, deixando a minha esposa nua na nossa frente. O corpo dela brilhava à luz do quarto. Rodrigo percorreu cada polegada com suas mãozonas, antes de meter dois dedos fundos dentro da boceta.
Ele teve a pachorra de me perguntar: “se eu estava curtindo olhá-los” — Antes de eu responder, o “sócio” beijou o pescoço dela.
Nem lembro se respondi ou não. Estava com tesão do caralho na hora. Lembro dos seus dedos encravados dentro da vagina dela.
E a Luna gemendo com as pernas abertas no colo do amante, seus lindos olhos entreabertos, curtindo o seu momento de piranha.
LUNA.
Piranha é a senhora, sua mãe, Théo.
Quando aquele roludo e gostoso começou a tirar meu biquíni, senti o corpo inteiro tremer antes mesmo da roupa deixar meu corpo, minha pepeca molhou, os pelos dos braços arrepiaram-se.
E o corno do meu esposo, ali, nos olhando, como um “adolescente voyeur”. Estava amando vê-lo, quase babando de ciúmes e tesão.
Ele chupou meus seios tão gostoso, comigo sentada no seu colo, que molhei a boceta de vez. Rô, chupa melhor que o Théo. Ih, meu marido não chega nos pés do amante. Rodrigo gostou dos meus seios, passou os polegares sobre as auréolas. Não parava de me olhar. Ficou maluquinho por mim. Me desejou do começo ao fim!
Diferente do Ethan, Rodrigo ficou comentando com o Théo, a meu respeito. Falavam do meu corpo, o quanto eu era bonita e gostosa.
Quando tirou a minha calcinha, senti o ar fresco bater na pepeca, logo seguida, lentamente, meteu dois dedos nela. Abri a boca na hora da penetração. Ele me beijou. Um beijo demorado de língua, traçando-a nos meus lábios. Meu corpo se arqueou e começou a formigar. Suspirei fundo pela boca, pedindo para o amante continuar com os dois dedos enterrados, que não parasse.
Sentia sua respiração contra mim. Ele alternava entre o interior da minha boceta e o clitóris. E a outra mão atrás, os dedos roçando meu cuzinho. Théo nem viu essa parte, porque nem escreveu.
O pau dele duro sob a bermuda, entre minhas coxas. Sentia a pressão crescente entre minhas pernas. Olhei de lado e encontrei os olhos do meu marido. Théo ainda de pé, os olhos fixos em nós, as pupilas dilatadas, suado, os lábios entreabertos, sem a bermuda, masturbando-se, a ponto de uma gozada forte.
Tomei a iniciativa. Me afastei só o suficiente para começar a tirar a camiseta do Rodrigo. Ele tinha ombros largos, sem pelos, tatuado, peitoral bonito. Bem gostoso! A mão dele veio segurar a minha, descendo até a barra da sua sunga preta.
Safadinha, soltei essa perguntinha enviesada.
— Quer que eu tire? — perguntei, num meio sorriso.
— “Demorô, gata” — me respondeu.
Desatei o nó da sua sunga bem devagar, puxando-a para baixo. Seu pauzão estava ereto e pulsando… e meus olhos encontraram os dele, sorrimos um para o outro, antes de eu continuar.
Apalpei aquela rolona deliciosa, babava mais que recém-nascido, a cabeça parecida com um cogumelo rosado e a extensão da pele escura.
Rodrigo olhou para o Théo, dizendo que eu era muito safada. Ele confirmou, dizendo para o amante que prosseguisse.
Antes que eu pudesse responder, tentando me defender das acusações do digníssimo esposo. Rodrigo me puxou para o seu colo, onde me deu um beijo, realizando carícias e dedadas na frente e atrás.
Gemi excitada, com a mão no seu peitoral definido, e a outra mão pegando no cacete, masturbando-o. Levei outra rodada de chupões nos seios, alternando um e outro seio.
Logo após, Rodrigo deitou-me na cama.
THÉO.
O cheiro do perfume da putaria já dominava o quarto. Ver a minha esposa sendo devorada por outro macho dá muito tesão e raiva.
Estava a menos de um metro deles, sentado, masturbando-me como um louco. Ouvindo os gemidos deliciosos da minha linda esposa. Os diálogos deles dois. O som dos chupões na pele.
Quando meu “sócio” deitou a Luna na cama e abriu as pernas, os dedos dela começaram a brincar no próprio clitóris enquanto a ordinária me olhava sorrindo. Meu pau latejava só de vê-la feliz.
Rodrigo, não perdeu tempo. Ajoelhou-se entre as coxas dela, alisando o corpo da minha esposa, passando as mãos pelos seios, descendo para a barriga até chegar na boceta encharcada, os lábios inchados, pronta para levar vara.
O amante enterrou o rosto entre as coxas dela, que se fecharam ao redor da cabeça dele. Os gemidos da Luna aumentaram de volume, o amante a chupava com força, os dedos de uma mão brincavam no clitóris dela. Vi os lábios do Rodrigo pressionando contra os lábios da boceta da Luna. Vi o corpo da esposa estremecer. Os dedos dela cravados no cabelo dele, puxando, guiando, orientando, afundando, como se pedisse, o pau amante ainda mais dentro dela.
Ouvi a Luna dizer o seguinte: “Porra, Rodrigo… você chupa melhor que ele.” … Luna apontando pra mim, em forma de provocação.
Presenciei tudo, naquela tarde de sol, no litoral baiano. Vi a minha esposa pedir mais do amante. Ouvi a Luna dizer pra mim:
— “Vai gozar só de olhar, seu corno?” — me perguntou, sussurrando, enquanto levava chupadas do amante.
Não aguentei tanta provocação, e pelo fato de eu estar com tesão, gozei gemendo alto. O jato de porra voou longe, caindo no carpete da suíte. Após, meu corpo ficou formigando. Meus dedos escorrendo sêmen. Não parei de me masturbar, emendando outra rodada de punheta, ouvindo a Luna dizer para Rodrigo: “Não para, não para porra. — Ela choramingando, as coxas, tremendo.
Luna gozou em seguida. Eu me aproximei deles. Fiquei há um metro e meio, de pé, me masturbando. Ela me olhou com desejo, os olhos entreabertos, o rosto corado, as bochechas suadas, descabelada, e o mais importante. Feliz!
Logo após, eles fizeram um sessenta e nove. Rodrigo ficou embaixo, deitado com as costas no colchão. E a Luma por cima. A bunda arrebitada, a boceta pingando e inchada de tanto que o amante chupou.
Sentei-me na cadeira e vi Rodrigo dedando o cu da minha esposa, e a língua brincando com o clitóris da Luna. Vi a Luna igual a uma desesperada, chupando o pau latejante de Rodrigo. A língua na parte de baixo, em cima, na cabeça, nos testículos. Em toda região pélvica.
Em algum momento, ouvi Rodrigo falar o seguinte: “isso, sua puta, chupa meu pau enquanto eu lambo esse cu gostoso”.
A boca dele cravada entre os glúteos da Luna. As mãos dela, segurando o pauzão dele. Da onde eu estava, pude ouvir a respiração deles.
Luna começou a se mexer, o corpo da minha linda esposa, saindo de cima do amante, se posicionando de quatro, com a bunda virada na minha direção. Ela o chupou por mais uns instantes. Os gemidos de Rodrigo estavam altos. E eu sabia, se ele demorasse muito tempo, acabaria gozando sem nem começar a transar.
Levantei, peguei uma camisinha e joguei para ele na cama. Luna foi quem colocou nele. Eu podia ver o pau do cara latejando, a cabeça vermelha, úmida e inchada.
Rodrigo a pegou no “papai e mamãe”. Luna deitou com as pernas abertas, com o amante por cima. Vi, quando o pênis entrou, numa só estocada. A bunda dele ficou arrebitada, começando os movimentos dos seus quadris.
A Luna gritou: “Ahhhh, porra, que gostoso.” — As costas arqueando contra o colchão, as unhas cravando nos braços dele.
O tesão era insuportável. Comecei a bater uma punheta violenta, vendo o corpo do Rodrigo bater forte contra o dela. O som puro de sexo. De carne se chocando na outra. Eles gemiam, e eu ao lado, os olhos fixos nos dois, vendo o seu pau desaparecendo dentro da minha esposa. Foi lindo, amigos!
A Luna começou a me chamar de corno. Pedia para eu não parar de olhá-los. Pedia para eu prestar atenção, no jeito que Rodrigo a fodia, tudo para me humilhar.
Eu não tirei os olhos. Vi os testículos do amante da minha esposa baterem nas nádegas dela. Vi o suor deles escorrendo pelas tetas.
A cama rangia, os gemidos dela ficaram cada vez mais altos, mais descontrolados. Não suportei e gozei de novo, o sêmen jorrando na minha própria mão direita. Meus olhos arregalados, a boca aberta, a respiração acelerada e o corpo suado.
De repente, a Luna me chamou. Imediatamente, aproximei-me deles transando. Ela me pediu para beijá-la. A boca dela estava suja de saliva, do gosto do pau de Rodrigo. Não me importei. Beijei-a, a língua dela se enroscando na minha, o ombro do Rodrigo, que metia nela, batendo contra a minha cabeça.
Então me afastei, sentando de volta na cadeira, enquanto o amante trabalhava nela, metendo na minha esposa. Ela riu lindamente, excitada. Seus olhinhos brilhavam.
Logo após, Rodrigo levantou da cama e a trouxe junto. Luna não resistiu. Sua boceta pingava. Estava vermelha e inchada.
Aposto que Rodrigo fez isso para me humilhar. Ele agarrou a Luna por trás, pela cintura, empurrando a cabeça do seu pau no fundo dela. Entrou nela com força, as mãozonas apoiadas nos quadris da minha esposa. O ângulo era perfeito. Dava para ver cada estocada, os testículos do amante batendo contra o clitóris, o som obsceno de sexo no quarto. O vento soprando pelas cortinas. Isso ficou gravado na minha memória.
Ouvi mais provocações deles dois. A Luna pediu para eu observá-lo. Rodrigo, rindo da minha cara, me chamando de corno. Absorvi aquilo como um aprendizado. Mas doeu ouvir isso da minha esposa.
De repente, ele parou. Falando que iria meter no cu dela. Fiquei tenso. Eu mesmo exigi que pegasse leve. Ele riu. Virou a cabeça para me olhar por cima da Luna e riu novamente.
Ele cuspiu no látex da camisinha. Luna se curvou mais, abrindo a bunda com as mãos, expondo seu buraco rosado e apertado.
Rodrigo cuspiu outra vez na mão, passou a saliva no preservativo. Cuspiu de novo, dessa vez direto no cu da Luna, ela gemeu baixinho, porém, não recuou. Ao contrário, abriu ainda mais a bunda para o amante e riu, vindo para trás, esperando-o meter.
Ele o fez. Guiou sua rola no cu dela, empurrou a cabeça contra o buraquinho dela. Reclamou de que era apertado. Pediu para a Luna relaxar. Empurrou novamente, sem piedade.
Luna gritou, buscando algo para cravar as unhas. Quando o músculo cedeu, aos poucos, Rodrigo afundou mais e mais. Até que o pau entrasse pela metade. Fiquei preocupado, mas tive medo de interromper e ela brigar comigo. Fui covarde, eu sei, admito.
Rodrigo começou a foder o ânus dela, segurando-a pelas ancas, pelos seios, pelos braços, pelas mãos. O som obsceno dominava a suíte. Fiquei paralisado. Meus olhos arregalados. Boca aberta, impressionado com o desempenho sexual do amante.
Admito, leitores: o cara era bom, parecia um ator pornô.
A Luna se divertiu: gritava, gemia, me xingava, pedia por mais, a bunda dela ficou vermelha das tapas e dos choques de peles.
Em seguida, quem não aguentou mais foi Rodrigo, parou, o pau afundou até o talo no cu da Luna e gozou. As mãos apertando os quadris dela, os dedos marcando a pele da minha esposa.
Quando saiu, a ponta da camisinha tinha muito sêmen, o cu dela ficou entreaberto. Eles estavam ensopados de suor. Luna sentou-se no chão, buscando ar, os cabelos colados no rosto, a maquiagem borrada. Enquanto Rodrigo, foi ao banheiro, tirou o preservativo e tomou uma ducha de água fria.
Nesse intervalo, a gente se encarou. Ela estava tão feliz, com um sorriso de safadinha, os lábios cheios de saliva, os olhos entreabertos de felicidade e cansaço.
Assim que o Rodrigo voltou, a gente tomou uma cerveja juntos, enquanto a Luna foi tomar banho.
Agradeci ao Rodrigo por ajudar a realizar nosso fetiche. Ele brincou, falando: “quando quiser de novo, é só me chamar”.
Luna também o agradeceu assim que voltou do banho já vestida. E, pelo jeito que ela olhava para ele, com certeza me trocaria, se não fôssemos casados.
LUNA.
Caprichou, vida. Falou tudo. Assino em baixo.
— Abaixo, as fotos deste dia.
— Mais fotos, no nosso álbum.
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Nós, o casal. Théo & Luna, agradece.
Mulher atraente e deliciosa. Não é difícil para o Theo encontrar machos para a esposa e realizar os seus fetiches.
Oque dizer, que mulher incrível 😻
Que tesão de conto que tesão de esposa Toppppp
Já corneei meu marido e ele não sabe. vcs são muitos safados-------- casal deliciosos......
aí é covardia óia o dedo do cara na xereca da mina????? ki puta inveja do caralho e tu, o corno fotografou? como faço pra participar?
Votado, a ideia do casal é ótima. Dividir o que rolou, com opiniões diferentes. NOTA10
Parabéns pela coragem do casal de divulgar seu fetiche nesse site. Toda sorte e união pra vcs.