Oi, leitores (as). Tudo bem? Como foi seu final de semana?
Eu e o Théo, mas começando comigo, vamos escrever sobre a nossa noite numa balada liberal. Hoje, 14 de setembro de 2025, às 16:45 de domingo. Mas, vocês, só vão ler na segunda-feira.
Falando rapidamente, sobre a viagem do Théo, no sábado, antes da gente sair. Li o relato da viagem do meu marido com os novos amigos e fiquei simplesmente pasma.
Sabia que iria rolar umas sacanagens, que ele tinha saído para algo ousado, até conversamos, trocamos mensagens durante a viagem dele, ainda na sexta-feira, mas não imaginava a intensidade do que rolou naquele chalé.
Li cada linha que Théo escreveu, não sabia de todos os detalhes, não com essa clareza, e confesso: me surpreendi com a entrega dele.
Mas, enfim: o que importa mesmo não são os detalhes das posições ou das trocas sexuais que ele viveu. O mais importante é a felicidade que vi no meu marido, o brilho nos olhos dele ao voltar para casa, a liberdade que ele pôde experimentar, e a confiança, isso é muito importante, que existe entre nós para que tudo isso seja possível.
Eu não me sinto incomodada ou de certo ponto traída. Eu me sinto parceira. Eu me sinto ainda mais forte dentro do nosso casamento, porque sei que ele pode ser verdadeiro comigo, em cada aventura, em cada gozo que quiser compartilhar.
Quem leu o conto/relato do Théo sabe que ontem, sábado, a gente saiu. E agora, em conjunto, vamos escrever mais uma parte dessa história.
Leitores (as). Enquanto o Théozinho tomava banho e se arrumava para a noite, eu estava sentada no sofá, com o notebook nas coxas, lendo o conto que ele havia acabado de publicar aqui no site.
Depois que ele saiu do banho, foi minha vez de me arrumar. Ao sair, ele me contou mais coisas, detalhezinhos que nem estavam escritos no conto publicado. Descobri que a história é ainda mais cabeluda do que vocês imaginam. Escutei tudo. Tintim por Tintim.
Já era próximo das 23 horas, quando saímos do nosso apartamento e pegamos o carro, rumo a uma balada liberal, que havíamos combinado de conhecer ainda durante a semana. A balada fica a uns quarenta quilômetros de distância. E não vesti calcinha, queria mais do que apenas dançar, queria viver, ser bem safada ao lado do meu maridinho. Théo só percebeu minha travessura já no caminho, quando passou a mão sob meu vestido e descobriu minha ousadia.
Meu marido gostou! O olhar que ele lançou na hora me fez sentir mais encorajada. E não sabia que essa escolha, ir sem calcinha para aquela balada, iria despertar a piranha que existe dentro de mim. E na noite de ontem, sábado, eu estava pronta para libertá-la.
THÉO.
Fala, seus cornos, beleza?
Veja a foto da minha esposa no sábado. Ela estava lindíssima, não?
Esse vestido rosa, justinho e curtinho, marcando o corpão delicioso dela de um jeito bem excitante. Mais o cheiro doce do seu perfume, além da sua beleza, mexeu comigo e com os carinhas da balada.
Ainda em casa, eu olhava para minha esposa e só conseguia pensar em como tenho sorte. Com certeza, a Luna era uma das mais lindas da balada.
Após ter vivido tudo com meus amigos no chalé, no sábado, ainda me sobrou pique, para a noite de ontem. Sair com Luna é sempre especial. É outra vibe e tudo se multiplicava quando estávamos juntos.
Não vou falar o nome dessa balada liberal que fomos, mas ela ficava no último andar de um prédio, em outra cidade da nossa. Pela rodovia, a viagem até lá levou pouco mais de uma hora.
E outra, cornos. Não sabia que a minha esposa foi sem calcinha, a danada escondeu de mim. Ficou com as pernas cruzadas, detalhe esse que só descobri na estrada. Uma coisa é certa: minha esposa está cada vez mais safada. E te digo mais: Ontem, Luna não apenas dançou, ela foi com a intenção de aprontar na festa.
Assim que chegamos no lobby do prédio para pegar o elevador e chegar ao último andar, já dava para sentir a vibe boa. No corredor da recepção, casais e solteiros aguardavam na fila do elevador.
Foi nesse momento que a louca da Luna fez algo que eu não esperava. Vejam as fotos? No corredor, ela segurou a barra do vestido e o levantou, mostrando a buceta. Ainda bem que tirei a foto, se não vocês iam me chamar de mentiroso.
As pessoas da fila que estavam ali pararam e começaram a aplaudira louca da Luna. Alguns homens já a encaravam diferente, as mulheres a admiravam com sorrisos.
Eu, o marido corno, fiquei parado, registrando, assistindo à cena da minha esposa. Foi um mesclado de sentimentos: de orgulho, de tesão e de incredulidade me percorreu as veias. O pior é que a Luna nem bebeu. Estava sóbria, maravilhosa. Exibindo sua versão mais ousada naquela noite. Amo a minha esposa!
Em seguida, o segurança da balada liberal, um negão de dois metros, abriu a fita de isolamento para a nossa passagem. Ele gostou tanto da ousadia da Luna, que até nos liberou primeiro. Acho que entramos como atração principal da noite.
E no elevador, Luna sussurrou no meu ouvido, ela disse bem assim: “Vida, hoje, eu quero ser olhada… e quero ser tocada também.
Cornos, meu coração disparousó de ouvir. E uma coisa: A noite só estava começando.
Antes da Luna seguir, com o ponto de vista dela. Para quem já foi nessas festinhas liberais, sabe que nada pode ser filmado, registrado.
LUNA.
Na festa de sábado, quando ergui o vestido na entrada. Sabia exatamente o que estava fazendo. Gente, aquilo não foi apenas exibicionismo. Foi também liberdade. Liberdade que sinto quando vou a esse tipo de festa. É como se, eu deixasse para trás a máscara do dia a dia. Entendem? De ser eu mesma, inteira, sem pudores.
Quando chegamos no último andar e entramos. Théo teve que pagar (duzentos e cinquenta reais) para entrar. E, eu, cento e cinquenta.
De fato, valeu a pena. Pessoal, assim que entramos na balada liberal, fiquei anestesiada com o lugar. De começo, era bem escuro, iluminado por flashes de luzes coloridas que piscavam sem parar… O som era alto, e havia gente por todos os lados. Devia ter mais de cem pessoas ali dentro. Alguns dançavam, outros estavam encostados bebendo. Havia os mais ousados: casais se beijando intensamente. Vi mulheres se exibindo no pole dance. Em outro canto, um espaço reservado para o sexo estava cheio, movimentado. Flagrei uma pequena orgia coletiva em exibição.
Para ser sincera com vocês, vi de tudo um pouco… e aquilo foi me deixando empolgada, me incendiando. A festa inteira fervia de putarias. A primeira coisa que eu e Théo fizemos foi pedir algo forte no bar. Precisávamos soltar de vez, mergulhar sem barreiras.
Lembro que bebemos Gin & Tônica. A bebida desceu rasgando na minha garganta, mas logo me trouxe uma sensação deliciosa de leveza, de que nada mais importava na noite de ontem.
O DJ da festa foi incrível, só soltava músicas empolgantes, daquelas que não deixam ninguém parado. E foi justamente após bebermos, que eu e Théo fomos direto para a pista de dança.
Turma, só sei que após beber, algo dentro de mim se incendiou de uma forma que eu não esperava. Foi uma sensação de bem-estar muito boa. Senti minha vagina molhar de repente. Não era urina, e sim um orgasmo súbito, intenso.
Lá na festa, não fiquei pensando muito nos motivos, só me deixei levar. Acredito que foi uma combinação de fatores: a bebida, e, principalmente, a vontade que eu estava de transar.
Fui para cima do Théo. Agarrei meu marido e o beijei com toda fome. Beijei tanto, que ele não conseguia me segurar. Entre um beijo e outro, uma passada de mão, aqui, ali. Pedia para ele me dedar… Meucorpo pedi aquilo desesperadamente.
Théo atendeu meu pedido. No meio da pista de dança, cercados por várias pessoas, ele enfiou dois dedos dentro da minha vagina, e eu quase desabei na pista. Minhas pernas tremiam por dentro, quase não aguentaram segurar o peso do meu corpo. Gente, foi muito louco. Eu gemia, tentando disfarçar, mas a sensação era forte demais para mim. Não aguentei e pedi para o meu marido que me levasse para algum canto, para transarmos de verdade. Eu precisava demais.
Théo me pegou pelo braço e me tirou da pista de dança. Fomos até a sala lateral. Lá dentro, haviaumas vinte pessoas transando, corpos se movendo em ritmos variados, gemidos de mulheres, de homens. Era mulher com mulher. Homem com homem. Troca de casais. Putaria generalizada. E foi exatamente ali que ficamos.
Nem pensamos muito. Deitei no cantinho em um dos sofás, e o Théo veio por cima de mim. Já estava sem calcinha. Só levantei o vestido rosa, ele me penetrou forte e fundo, sem camisinha, me arrancando gemidos, que não consegui controlar.
A primeira vez, a gente nunca esquece. Não é mesmo? Foi a primeira vez que transamos com outras pessoas, olhando, antes, só em cabines. Sabe de uma coisa: aquilo mexeu comigo de um jeito que eu nunca vou esquecer.
Amigos leitores (as).
Meu marido me penetrava com uma força exagerada, cada enfiada, batendo a cabeça do pau fundo em mim, a ponto de arrancar gemidos altos. Ele deu tanto o cuzinho para os amigos, na viagem de sexta-feira e sábado. Lembrou que era casado comigo.
Todo esse paranauê chamou a atenção das outras pessoas que estavam na sala. E essas pessoas fixaram alguns olhares para nós, como se nossa foda fosse um espetáculo dentro daquela sala.
Théo e eu estávamos longe disso. Havia outros casais transando com mais intensidade que a gente. Mas, de alguma forma, chamamos a atenção. Entre uma sequência de enfiadas e outra, do meu marido. Théo puxava o pau para fora e o enfiava na minha boca. Sem vergonha, ou constrangimento algum. Eu chupava com vontade, sentindo meu próprio gosto misturado ao dele.
Théozinho, logo, voltou a me comer, ainda mais forte. O maridinho ficou possuído pela energia daquele lugar. Ficamos tomados de prazer. Gozei mordendo o lábio do meu marido com tanta intensidade que fiz sangrar um pouquinho. Desculpa, amor.
Leitores (as). Foi nesse ritmo, nesse montante de gemidos e estocadas, que um casal se aproximou da gente. O homem, um pouco mais velho, tipo coroa, quarenta anos? E não tão atraente?
Mas a sua mulher, uma morena linda, 1,75 de altura, corpo bonito, seios siliconados e olhos castanhos. Perguntaram se podiam participar da nossa festinha?
A princípio, e para ser bem sincera, eu não queria, minha reação foi de recusa, porque estava muito boa a nossa transa. E outra, não me senti atraída pelo homem, pelo esposo dessa mulher.
Mas Théo, meu esposo, mostrou interesse, mas pela mulher bonita, vai, eu acabei cedendo. Théo olhou para mim e perguntou: “Então, amor, vamos? Eu confirmei. Ele saiu de cima de mim e, sem muita cerimônia, o homem já se aproximou, me tocando, apalpando suas mãos no meu corpo: seios, coxas, dedos na minha buceta, enquanto o Théo, ao lado, abraçado com a esposa dele, observava tudo.
Beijei-o, sem tanta vontade. Aproveitei e tirei meu vestido rosa, fiquei peladinha, exposta para todos na sala. Meu corpo inteiro tremia, sei lá, talvez de vergonha. Mas logo fiquei de quatro no sofá.
Outra coisa: fiz questão de exigir que esse parceiro coroa, colocasse camisinha, e só depois disso deixei que me penetrasse. O mesmo, exigi do Théo com a Patrícia, mulher do José, novo parceiro de sexo. Ele pôs o preservativo. José segurava firme minha cintura e me penetrava num ritmo forte e sequencial.
Eu gemia bem alto, leitores (as), com os olhares de outras pessoas, que se aproximavam para ver. Do lado, Théo já estava empolgado com mulher do outro cara. A safada montava no colo dele de frente, cavalgando, enquanto meu maridinho, segurava com os seios fartos, siliconados dela. Ver Théo sendo cavalgado tão intensamente mexeu comigo, fez meu corpo inteiro tremer ainda mais.
O mais doido disso tudo, galera: percebi que não éramos apenas nós quatro: várias pessoas se juntaram ao redor, acompanhando, excitadas com a cena de dois casais transando juntos, ao vivo.
Recomendo: Pra você, homem ou mulher. Você mesmo que está lendo nosso texto agora? Não morra antes de experimentar. Vá, a uma casa de swing. Esqueça a vergonha ou qualquer parada, que o (a) impeça de ir. Casados, sozinhos. Pesquisem no Google agora: a casa de swing mais próxima da sua região. Mas vá, e seja feliz…
Queremos que vocês tenham uma história para contar aqui, no site, igual, ou melhor, que a nossa. Experimentem…
Voltando a nossa noite de sábado, na balada liberal.
Apesar de o José, marido da Patrícia, não ser o tipo de homem que me atrairia, digamos: numa situação normal, confesso: o coroa transava bem. O cara sabia usar o pênis, sabia controlar o ritmo, a pressão e a pegada. Em certo momento, turma: arrebitava a bunda para ele meter com mais vontade em mim. As enfiadas vinham pesadas, eu gemia cada vez mais alto.
Foi então que percebi uma cena ainda mais excitada: alguns dos homens que assistiam ali perto, estavam com os paus para fora da calça, se masturbando olhando para nós. Minha nossa, me incendiou de um jeito por dentro. De quatro no sofá, sentia meu corpo todo tremer de tesão, sabendo, que éramos o centro daquela roda de putaria. Com meu corpo sacudindo enquanto o José me comia, olhei para o lado e vi meu marido beijando uma segunda mulher, ainda comendo forte na buceta da Patrícia.
Só sei que isso mexeu profundamente comigo. Meu marido fodendo outra, beijando outra, e eu de quatro dando para um desconhecido?
Nessas horas, a gente não pensa muito. Foi, então, que me fez chamar um dos rapazes que se masturbavam na minha frente, do outro lado do sofá. Um, em especial, chamou minha atenção: jovem, magrinho, cabelo cortado, devia ter no máximo 25 anos, mas tinha um rosto bem bonito, olhos claros. Pela pouca luz da sala, não dava para ver muitos detalhes.
Pedi para o José parar e sair de cima de mim e ceder seu lugar para o rapaz. Ele mal acreditou no convite. Ficou repetindo: “Eu? Sou eu?”
O som da música da balada era alta. Tive que dizer: “É, você mesmo, não quer?” O cara barbudo que estava ao lado dele, teve que dar um empurrão nesse rapaz.
Turma, fiquei com tanto tesão na hora. Que baixou a vagabunda em mim. O tesão era tão imenso, a ponto de me dar uma vontade louca de dar o meu cuzinho. Quando o boy colocou a camisinha, não pensei duas vezes. Pedi que me comesse pelo ânus.
O mais engraçado, foi o barbudo que deu um esbarrão nesse rapazinho, o incentivar, ficou repetindo: “Vai, caralho, ela quer no rabo?” “Ela quer no rabo.” … o barbudo estava mais empolgado, do que o outro que me comeu.
No começo, foi devagar, com cuidado. Ele colocava um pouco, tirava… colocava mais um pouco, tirava de novo… até que, numa sequência deliciosa, entrou inteiro, até o talo, arrancando gemidos da minha boca. Dali em diante, foi só alegria. O rapaz me comeu com vontade, e os outros homens, tocando uma punheta.
Sábado, naquela baladinha liberal, eu extravasei, me revelando ser uma putinha ousada, safada e totalmente sem freios.
THÉO.
Voltei, cornos.
Transar com a Patrícia foi bom pra caralho desde o começo. Aquela morena gostosa, tinha um corpão delicioso e cheio de curvas, a bucetona dela, então? Nem preciso dizer. A morenona sabia cavalgar como uma atriz pornô. Ela tinha um fogo, pulava em cima do meu pau com força, gemendo alto, enquanto eu apertava seus seios. Mas, apesar do tesão, dessa putaria toda, meus olhos escapavam sempre para o lado.
Minha esposa sendo comida pelo José, e depois se abrindo toda para aquele rapaz loirinho mais jovem, entregando o cuzinho para ele.
Foi tão bom vê-la feliz! Ver a Luna assim… tão puta, tão livre… me deixou ainda mais excitado, e com mais vontade de comer a safada da Patrícia, que pulava com a buceta na minha rola.
Há pelo menos um metro de distância. Foi nesse que avistei uma loira linda, peituda, que estava junto com o namorado. Ele também era bem bonitão e gostoso, mas meu foco era ela, não o namorado.
Já estava quase gozando, no meu limite. Na empolgação, eu chamei a Júlia, a loira. E ela veio, o namorado deixou! Começamos nos beijar, comigo segurando nos quadris da Patrícia, que continuava a me cavalgar. E tudo isso, com uma roda de pessoas assistindo, alguns se masturbando, outros transando perto.
No começo, foi muito estranho. Me senti confuso, sendo observado. Confesso para vocês: essa parada, não muito boa.
Mas ali, a vergonha virou fumaça. No rala e rola, só pensava em meter meu pau na bucetona da Patrícia e gozar.
Em certo momento, olhei para o namorado da Júlia e perguntei, se eu podia comer a namorada dele. De longe, ele fez um gesto afirmativo, que sim. Como quem dizia “vai em frente, irmão”.
Na hora, nem acreditei. Pedi para Patrícia sair de cima de mim. Ela não gostou muito, saiu porque insisti. — Não ia perder a chance de comer uma mulher mais bonita, né, cornos?
A contra gosto, ela pulou do meu colo. Troquei de camisinha, pegando outra no bolso da minha calça, e puxei Júlia para o sofá… ela tirou o vestido, detalhe: estava sem calcinha, igual a Luna.
Coloquei a loira de quatro, o rostinho dela posicionado bem na frente do da Luna, que também estava de quatro no mesmo sofá, sendo comida pelo loirinho magrelo. Elas ficaram cara a cara, minha esposa e gostosinha da Júlia, gemendo juntas, os olhos delas se cruzando enquanto cada uma tomava penetrações diferentes.
Meti forte na bucetinha rosada da Júlia, segurando nos quadris dela, no mesmo tempo, olhava para frente e via Luna gritar dando o cu.
O mais curioso dessa porra toda: o namorado da Júlia, dele não ter pedido para transar com a Luna? Seria uma troca justa, não? Será que ele sabia? Não sei, só sei, que a sala encheu de muitos gemidos, os das duas, os meus, os do rapaz atrás da Luna, e ainda mais, de outras mulheres e homens, transando por perto.
Cornos, com Júlia, não aguentei muito tempo. Meu corpo estava no limite depois da Patrícia, mas ainda assim, aproveitei cada segundo com aquela loiraça, valeu a pena. A troca, o risco, a sensação de ter vivido algo diferente… tudo isso fez a experiência ter um sabor especial. Eu metia nela com força, mas o meu gozo estava batendo na porta. Fodia a Júlia, e desgrudava os olhos da Luna.
Minha esposa estava toda suada, os cabelos emaranhados, cansada, em outro nível de tesão. Vi quando a Luna chamou mais um homem para fodê-la. Nem sei quem era o sujeito. Um moreno, sem camisa. Não sei se era Single, ou veio acompanhado. Ele se aproximou, colocou a camisinha, montou em cima da minha mulher e começou a comer o cu ali, na minha frente, na frente de todos.
Eu ouvia nitidamente a voz dele: “Tá gostoso, né? Você tá louca pra dar, né, sua vagabunda…”
E a Luna, sem vergonha alguma, respondia, gemendo alto: “Ah, sim… muito…”
Porra, cornos. Na hora, eu lembrei do Ethan, o canadense, em Miami. Quando suas provocações entraram na minha mente, foi igualzinho. As palavras daquele rapaz, misturado com a cena que vi, mexeu comigo de um jeito estranho. Senti uma fisgada de ciúmes, com uma vontade de dar na cara dele. Foi como levar um soco no estômago. Uma dor no peito. Sou o marido dela, da Luna, e mesmo assim, não era eu quem estava comendo o cu da minha esposa naquela hora. Isso doeu muito. Só não parei tudo, porque, se eu fizesse isso, esse capítulo não sairia.
Foi em questão de segundos. Tentei focar em Júlia. Continuei metendo nela, agarrando nos quadris, sentindo os peitos dela balançando. Ela gemia alto, olhando para o namorado, que tocava uma punheta, incentivando meu ritmo.
O calor daquela sala era insuportável, meu corpo inteiro já pingava de suor, e a mistura de cenas. Júlia de quatro, Luna também de quatro, sendo possuída pelo babaca. A plateia de oito ou mais pessoas ao redor, uns assistindo, outros se masturbando, foi demais para mim. Eu não resisti mais. Gozando fundo dentro da camisinha, descarreguei tudo. Fiquei tremendo, quase sem forças, com a moça rebolando na minha rola.
Caralho, que loira gostosa da porra. Caí para trás no sofá, respirando fundo, ofegante, o coração a mil. Fiquei ali, sentado, assistindo, o carinha comendo no cu da minha Luna, segurando na cintura dela, e eu não consegui tirar os olhos da cena até ver ele gozar também, ver minha esposa se contorcer e gritar gozando junto. Foi a imagem mais intensa da noite inteira.
LUNA.
Sobre o morenão que me comeu o cu… eu não me importei se o Théo ficou ou não com ciúmes. Porque já conversamos muito sobre isso. Eu estava ali para viver intensamente. Théo, você sabe que fui para aquela festa liberal de sábado para transar, me divertir e ser feliz. Naquele momento, eu só pensava em aproveitar cada segundo.
Leitores (as). Eu estava tão excitada que sei que aguentaria dois, três, quatro paus de uma vez… se fossem cinco, eu encarava também… estava louca de tesão, e tudo que eu queria era foder sem limites.
O moreno terminou, gozou dentro da camisinha e simplesmente foi embora sem dizer nada, nem agradecer. Nem liguei. Eu e Théo nos levantamos, nos vestimos, passamos no banheiro para dar uma ajeitada, urinar e voltamos para o bar.
Lá, pedimos mais uma bebida e ficamos curtindo de novo a pista de dança, já, mais leves, ainda cheios daquela energia surreal da festa.
Quando vimos, já passava das quatro da manhã. Decidimos sair, fomos para um hotelzinho perto dali. Tomamos banho juntos, e caímos na cama… dormimos exaustos, colados um no outro, e só acordamos de manhã.
Levantamos, tomamos café numa padaria, porque no hotel, só servia café com bolo. Passeamos um pouco pela cidade, almoçamos no restaurante perto do hotel e, depois disso, voltamos para a nossa cidade, com aquela sensação gostosa de quem viveu algo inesquecível.
Quero agradecer a todos vocês que estão acompanhando nossos relatos. Esse espaço é muito especial para mim e para o Théo, e saber que vocês leem nossas histórias nos motiva a compartilhar cada detalhe da nossa intimidade.
Então, deixem seus comentários, votem, e contem para a gente o que acharam.
Até uma próxima. Um beijo,
Luna.
THÉO.
Depois de tudo que vivemos na noite e madrugada, de sábado para domingo. Só consigo dizer uma coisa: valeu cada segundo. — Foi intenso, foi pesado, foi diferente de tudo que eu já tinha experimentado antes.
Ver a Luna solta daquele jeito, livre, feliz, sem amarras… me deixou, ao mesmo tempo, excitado e orgulhoso. Claro, ninguém é de ferro.
Bateu aquele ciúme. Afinal, ela é minha esposa, meu amor, minha companheira. Mas, no fundo, o que prevaleceu foi a certeza de que estamos juntos, que o nosso casamento é feito de confiança, cumplicidade e liberdade.
Quero agradecer a cada um de vocês que leem nossos relatos. É uma forma de dividir um pouco dessa intensidade, e também de registrar nossas experiências.
Continuem comentando, votando, participando. Comentem as fotos dos nossos álbuns. Isso nos motiva a seguir contando nossas aventuras.
Boa noite a todos.
Théo.
primeira vez que leio um conto de vocês, adorei! a ideia de escrever trocando os pov's também é otima, dá pra aproveitar dos dois jeitos as fotos ficaram do caralho!!!
Talvez, já tenha ido nesta balada liberal que o casal citou. Como vcs não falaram o nome, também não vou falar. A ideia do casal escrever é muito boa, parabéns
Oie. Estou tentando provocar o meu marido pra gente ir em uma casa de swing, quando estivermos em outro estado, só pra assistir e, talvez, transarmos só nós dois, na frente de estranhos. Vai que ele se empolga e considera troca de casais. Parabéns por compartilhar mais essa excitante aventura. Bxos.
Conto curtido com prazer. Luna quero uma chance com vc, como até o Théo se precisar.
Mulher, tu perdeu total a vergonha, né? Adorei o conto do casalzinho
O casal arrasa demais. O Théo parece que se soltou, como bissexual. A Luna arrasando nas fotos e nas perfomance sexuais, simplesmente arrasadores