THÉO.
Galera, acabo de chegar em casa, após uma viagem curta, vim escrever sobre ontem à noite e hoje mais cedo. A Luna ainda não chegou do compromisso dela, eu explico pra vocês.
Cornos: escrevo trazendo umas novidades. Dessa vez, não foi ao lado da Luna. Minha linda esposa, minha cúmplice de segredos, minha rainha… minha vida…, mas sim com o passe livre que ela me deu ontem, sexta-feira.
A questão é a seguinte: A Luna teve um compromisso com a mãe dela, minha sogra, por questão médica, que não vem o caso. Ela não pôde me acompanhar. Foi minha esposa mesma quem disse, com aquela boca safada: “Vida, aproveita. Vai encontrar os meninos. Se diverte por mim também.”
E foi exatamente o que fiz. Foram três novos amigos. Um deles, o leitor já conhece bem: Leandro. Sim, o mesmo Leandro do conto “Nossa Primeira Vez, na Casa de Swing”. Veja a foto. Ele está de camisa branca. Se você ainda não leu esse capítulo da nossa história, recomendo fortemente que volte e leia. Vai entender melhor o porquê desse reencontro ser tão especial pra mim.
Além dele, estavam o Henrique e o Kleber (eles são namorados), meus novos amigos. Quatro homens, quatro energias diferentes, cada um com seu jeito. O Kleber não quis aparecer nas fotos… questão de privacidade, talvez, ou apenas timidez. Respeitei.
Esse rolê começou, na quinta-feira, uma mensagem no WhatsApp do Leandro, nos convidando para se encontrar na sexta-feira à noite, ‘dizendo que estava com saudades da gente.’
Expliquei para o amigo que a Luna não poderia ir, mas antes que eu completasse a frase, ele riu e disse: “Melhor ainda… dessa vez, quero você só pra mim.”
Confesso: meu rabinho começou a coçar… aquilo mexeu comigo… não nego. Desde então, passei a imaginar como seria esse reencontro. E agora, escrevendo, posso dizer: essa noite foi um divisor de águas.
Henrique e Kleber são dois caras tranquilos, divertidos, esbanjam ser gente do bem. Só que nessa foto aqui. Kleber não aparece… foi ele quem tirou as fotos. Leandro (esq.) … Eu (meio) … Henrique (dir.). Deixe-me explicar: Leandro alugou um chalénuma cidadezinha montanhosa. Só por estar escrevendo isso aqui, meu cu pisca. Estou lembrando o que fizemos nesse chalé durante horas.
Essas fotos, elas foram tiradas hoje pela manhã. Dá para ver que o cenário é bonito? Uma região isolada, perfeita para quem quer aprontar longe da esposa (o), namorado (as).
Ontem, antes de sair de casa, Luna se despediu de mim desse jeito:
“Vida, se cuida… me liga, manda mensagem. E toma juízo, ouviu?”
Só ela, né? Eu ri, puxei ela pela cintura, dei um beijo e respondi:
‘Amor, juízo não prometo. Mas prometo que volto inteiro.’
Saí de casa com minha mochila, ontem à noite de sexta-feira. Pedi um Uber e fui até a entrada de um shopping, onde combinei de encontrá-los. Fomos no carro do Leandro e, quando vi ele chegando… meu cu coçou. Era inevitável. A lembrança da nossa primeira vez na casa de swing invadiu minha mente, e o corpo respondeu com aquele arrepio inconfundível.
Conheci Henrique e o Kleber, fui na frente com ele. Logo percebique a vibe seria boa. O casal é gente boa, engraçados.
Do shopping até a cidadezinha montanhosa, a viagem demorou cerca de três horas, passou rápido. Conversa boa, risadas e uma parada estratégica, naquelas lojas de beira de estrada: banheiro e lanche. De volta à estrada, seguimos rumo ao chalé.
Quando chegamos, o chalé era simplesmente espetacular. Amplo, aconchegante, com uma vista bonita. Mesmo de noite, aquele cenário impressionava. A mata, as montanhas, as luzes lá embaixo.
Impossível não querer registrar. E claro, registramos: fotos, vídeos, algumas inocentes, outros cheios de malícia.
Amigos cornos: Mal chegamos e as taças de vinho começaram a circular pela mesa. O clima foi esquentando, sem forçar nada… risadas, olhares, aproximações sutis… até que a faísca acendeu de vez. Tudo começou entre Henrique e Kleber. Que cena excitante, galera: ver os dois se pegando, se beijando, se curtindo reciprocamente, com intensidade que não se disfarça. Era verdadeiro, era tesão puro.
Eu e o Leandro não ficamos atrapalhando namoro. Em determinado momento, entramos na brincadeira. Leandro beijou Henrique, eu beijei o Kleber. E quando nossos lábios se encontraram, senti meu cu e meu pau pulsarem. Depois, trocamos. Beijei Henrique, que tinha a boca quente e faminta. O cachorro mordeu meus lábios e me chamou de gostoso. E por fim, peguei o Leandro, me entreguei mesmo num beijo gostoso — intenso, firme, cheio de vontade.
Não demorou para as roupas começarem a cair no chão, peça por peça: cuecas, blusas, meias, tênis, calças, num rastro de entrega.
E logo éramos quatro, nus, rodando num ciclo de beijos, carícias, chupadas, sexo oral. Suguei o pau dos três. Tomei dedadas no cu, fui chupado no cu e, em todo o corpo, pelos três.
A verdade foi um rodízio erótico, onde cada gemido puxava do outro, cada dedada que tomei, tinham mais dedos me esperando.
Cornos, a cada segundo, a coisa foi abrindo espaço para mais ousadia. A imaginação era o único limite, e ontem, na noite passada, ninguém ficou disposto a colocar freio.
Depois de muito rala e rola, risadas, chupadas e posições bem explícitas. A putaria entre nós quatro se acendeu de vez.
O vinho já tinha dado lugar a gemidos, à putaria, ao som dos corpos em contato, se chocando, dos beijos. Eu, Théo, fiquei completamente excitado, meu pau doía e latejava.
Fiz isso e não tenho vergonha de dizer para vocês. Fiquei de quatro na cama, abri as bandas das nádegas e pedi ao Leandro: “Lê, me fode, como você fez lá na casa de swing.”
Lê riu, perguntando se eu gostei? Confirmei, né? Viajei com ele, ainda sem minha esposa, por esse propósito.
Cornos, o gostosão veio, com aquele olharzinho de safado, e cuspiu no meu ânus, espalhando a saliva com a ponta do pau. Montou em mim, só roçando, sem penetrar, esfregando o pênis duro contra a minha bunda, contra o meu cuzão, enquanto eu, Théo, me masturbava rápido, sem conseguir segurar à vontade.
Em um momento de pura necessidade e desespero, pedi, já implorando para o amiguinho: ‘Lê, me come, por favor.’
Leandro riu, me encheu de tapa na bunda, puxou meu cabelo, me chamando de cadelinha. E eu adorei aquilo, é sério, galera?
O amiguinho colocou a camisinha bem rapidinho, ajeitou-se atrás de mim e, devagarzinho, foi me penetrando. Senti cada centímetro, a pressão, a dorzinha, o estiramento, o calor.
Ouvi ele soltar um comentário, entre gemidos: “Viado, seu cu é apertadinho e delicioso.”
E, a minha resposta, a ele, foi essa: “Então trate de arrombá-lo.”
Lê riu, me dando mais tapas na minha bunda. E começou a cavalgar em mim, com força e cadência. Eu gemia, empurrava a bunda contra ele, sentindo a vara toda ir e voltar, as bolas dele batendo contra as minhas. Pedia para o parceiro meter em mim, com mais força, mais fundo e mais rápido, rebolando que nem uma safada.
Ao nosso lado, o clima não era diferente: Henrique estava deitado, e Kleber montado nele, pulando com o cu, feito um alucinado, gemendo alto, suado, com a rola do seu parceiro cravada dentro da sua bunda, completamente entregue.
O ritmo dos dois era mais que o nosso. Mas logo foi se exaurindo. Houve uma mudança, acabei deitando de bruços, e o Lê continuou me penetrando, sem parar. O som das estocadas que eu levava, misturadocom as do casal ao lado, mais às respirações, ecoava pelo chalé inteiro. A putaria, na noite de ontem, foi pesada.
Caros leitores cornos: Apósum tempo, mudei de posição: Kleber e eu ficamos deitados na beira da cama, com as pernas abertas, com nossos cus abertinhos e arrombados, nos oferecendo aos cavalheiros dos ânuses reais.
Logo a metelância voltou aos nossos rabos. Leandro e Henrique faziam um verdadeiro rodízio em nós dois. Eles dois combinando: vinte enfiadas em cada um, e depois trocavam. E nas últimas dez enfiadas de cada rodada, eles vinham com força, fundo, até arrancar gritos de tesão, de dor, da nossa garganta.
O pau do Henrique era maior e mais grossinho do que a rola do Lê. Quando o cacete entrava em mim, meu corpo tremia e meu pau ficava mais duro, delicioso, amigos.
Mas o Henrique não aguentou. Foi o primeiro a gozar, e gozou em mim. O gozo veio quente, intenso, melando meu corpo todo.
Logo após, eu gozei me masturbando. senti a porra escorrendo, grudando em mim, e gemi ainda mais. Pouco depois, Leandro também ejaculou, ejaculando no rosto do Kleber, que sorria, feliz, lambendo tudo que sua língua e dedos conseguiam pegar.
Depois de tudo isso, só nos restou tomar banho e dor. Foi o final de noite perfeito e uma noite intensa: sexo sem frescura. Uma noite que eu jamais vou esquecer.
Amigos, acordamos tarde e felizes depois da noite insana que tivemos. Meu corpo tinha as marcas dos tapas do Lê em mim: cu dolorido, mas a mente em paz e relaxada.
Juntos, subimos os degraus de uma escada para o restaurante da sede do chalé. O espaço era simples, mesas de madeira rústica, janelas grandes de vidro que davam para ver a vista incrível da serra.
O café da manhã nota dez: pães, frutas variadas, sucos naturais, frios, queijos, ovos mexidos, bolos… muitas opções.
Não éramos os únicos hóspedes. Algumas mesas estavam ocupadas por casais e famílias, curtindo o silêncio da manhã. Os papos seguiam, comentários sobre a noite e planos para o dia.
Amigos cornos, acho que a culpa da noite anterior foi o vinho que tomamos. Surreal, foi umamadrugada de pura putaria, para um café da manhã, como se nada tivesse acontecido.
Ah, eu comi bastante, dormi sem comer nada, aliás, turma, fui só comido. Depois de nos fartarmos, saímos juntos do lugar.
Demos um rolê pelo local. As montanhas, a paisagem, o céu nublado, criando uma paisagem de cartão postal.
Paramos em vários pontos para tirar fotos e registrar o encontro que, eu já sabia, ficará para sempre na memória.
O passeio estava ótimo, a vista era espetacular, porém: não conseguimos aproveitá-lo até o fim. A culpa foi do Henrique.
Enquanto caminhávamos por uma das trilhas, ele soltou, do nada:
— “Quando a gente voltar para o chalé, tenho uma brincadeira em mente pra nós quatro.”
Na mesma hora, os olhos de todo mundo brilharam. Eu, Leandro e Kleber não paramos de perguntar que diabos era essa brincadeira. O viado do Henrique só ria, balançava a cabeçae falava:
— “Não, vou contar agora não. Vocês vão ter que esperar.”
Que sacanagem, turma. A partir daquela hora, ele deixou todo mundo curioso. De fato, o clima mudou completamente.
O lugar era lindo, a paisagem parecia filme, mas a verdade é que ninguém mais prestava atenção no lago, nos patos, nas carpas do riozinho, nas árvores ou no céu. A curiosidade começou a corroer cada um de nós.
Eu mesmo me peguei imaginando mil coisas. Será que era algum jogo erótico? Alguma dinâmica nova de troca? Um desafio? O olhar do Kleber não escondia o tesão. O Lê ria de curiosidade, e eu… bom, eu fiquei esperando.
O safado do Henrique não falou nada. E isso nos deixou ainda mais provocados. Chegou um momento em que paramos de andar e começamos a pressioná-lo. Pressionado, ele resumiu o que todos pensavam: “Querem saber? Vamos voltar logo para o chalé.”
E foi o que fizemos. O passeio, que estava incluído, terminou às pressas. Voltamos rápido. Henrique acendeu um fogo em nós.
Assim que chegamos de volta ao chalé, Henrique reuniu todo mundo no chalé e explicou o rolê todo. Foi nada menos que um.
body shot gay.”
Com ele ainda explicando, meu pau já endureceu. Antes mesmo da brincadeira começar. O tesão, a tensão… tudo veio junto.
Henrique foi direto: “Tirem a roupa. Todos.”
Em segundos, os quatro, estávamos pelados e excitados. Henrique pegou uma garrafa de vinho tinto e abriu, e mandou Kleber e Leandrodeitarem na beira da cama e abrir as pernas.
Aí, eu fiquei pensando: E eu, caralho? Eles obedeceram. Os dois ficaram ali, lado a lado, de pernas afastadas, os paus já pulsando, apontando para cima, os cus piscando, e eu só observando, mais perdido que cego em tiroteio.
Sem a tampa da garrafa, Henrique se aproximou deles na cama e começou a despejar o vinho no pau do Kleber, nas bolas e no cu dele. O líquido escorreu, caindo no tapete. Com Leandro, o mesmo.
Logo, Henrique se abaixou e começou a lamber, a chupar, a sorver os dois na cama. Ele jogava mais vinho e lambia ainda mais, enfiando os dedos nos dois. Eles começaram a se masturbar, gemendo alto, se debatendo na cama.
A cena era pornográfica. O som das chupadas dele, os gemidos dos dois, o cheiro do vinho no ar, na pele… tudo isso me deixou de pau mais duro, mais latejando. De repente, Henrique levantou os olhos para mim, a boca brilhando de vinho e saliva, me mandando deitar com os dois, me ordenou.
Fui sem pensar. Deitei-me na cama, abri as pernas, igual a uma putinha, sentindo o coração batendo rápido. Henrique fez o mesmo nos outros em mim. Despejou o vinho na minha rola, sobre minhas bolas, deixando o líquido escorrer até meu cu.
Ele, logo, me fez um boquete, com o dedo no meu cu. Depois, senti a língua dele percorrendo meu rabo, sugando com força, depois lambendo minhas bolas e subindo até meu cacete, onde ele chupava com vontade, como se quisesse engolir meu pênis.
Cornos, eu gemia alto, muito alto, olhando para o lado, vendo Leandro e Kleber se beijando enquanto se masturbavam, o pau dos dois rígido, pulsando. A cena era selvagem e excitante demais. Eu só conseguia pensar: puta que pariu, isso aqui tá foda.
O gostosinho do Henrique me chupava com muita vontade e me dedava forte, que parecia não ter fim. Ele ia com a língua no meu cu, passava pelas bolas e chegava no meu pau e o lambia todo.
Galera, cornos. A sacanagem só começava. A gente foi trocando, quem foi lambido passou a lamber. Foi aí que Leandro e Kleber começaram em mim e no Henrique.
Jogaram vinho em nós dois e caíram de boca. Kleber chegou a enfiar a ponta da garrafa no nosso cu. Ele jogou vinho no nosso abdômen e peitoral. E sem demorar, Leandro abaixou e começou a chupar meu pau com vontade, sugando o vinho e tudo que via pela frente. Sua boca fazia barulho na hora de chupar.
Kleber se concentrou no meu abdômen, lambendo, descendo com a língua até o meu cu, onde se revezava com Henrique em chupadas intensas, molhadas, quentes. Eu já não sabia quem chupava melhor, porque era uma sensação. Uma hora sentia a boca de Leandro no meu pau, enquanto Kleber chupava meu cu. Na outra, Henrique voltava para o meu pau, enquanto Leandro abria minhas pernas e lambia meu rabo todo melado de vinho.
O quarto do chalé virou putaria generalizada. Ecoavam os nossos gemidos, os sons das chupadas e o cheiro do vinho espalhado pelos corpos. Eu olhava para os lados e via as bocas se alternando, as línguas deslizando, os dedos entrando, os corpos brilhando de suor e vinho. Foi uma verdadeira orgia: vinho, saliva, mãos, línguas, dedos e tesão. Cada chupada deles me deixava mais perto de explodir de gozar. Galerinha, naquele momento, pensei: se o dia começou assim, imagine onde vai dar esse rolê.
Vai ser difícil lembrar a ordem dos fatores. Vou ser bem direto e específico, beleza?
Depois daquela loucura toda com o vinho, não havia mais limite entre nós quatro. Era puro tesão, corpo colado no outro, beijos, chupadas, mãos e dedos, para todos os cantos.
Henrique foi o primeiro a pôr a camisinha na rola e a puxar a gente para a cama. Ele deitou, mandou Kleber montar nele e chamou Leandro e eu para a beira, para chupá-los ao mesmo tempo.
Meu pau está duro, só de escrever e lembrar da cena: Kleber quicando no pau do Henrique, gemendo alto. Eu e Leandro nos revezávamos em sugar as bolas dele, lambendo e chupando, até o cheiro de sexo dominar o quarto inteiro.
Em algum momento, fomos para a jacuzzi. A água quente, corpo fervendo. Henrique me colocou sentado, abriu minhas pernas e, dentro d’água, começou a me chupar debaixo para cima, me afogando em prazer. Leandro, atrás de mim, aproveitou para abrir minhas pernas ainda mais e me comeu ali mesmo. Seu pau estava duro na minha bunda, ia e voltava estocando apressado, me deixando doido. E eu, pedindo mais e mais rola.
Aí fomos para o sofá. Kleber se jogou primeiro, de bruços, e Henrique não pensou duas vezes antes de meter nele com força, os dois gemendo como loucos. Leandro e eu assistíamos, nos beijando, trocando chupadas, até que ele me jogou de joelhos no carpete.
Sentia a textura áspera sob minhas mãos quando Henrique veio até mim, socando seu pau na minha boca, me fazendo engolir fundo, enquanto Leandro batia uma, olhando. Foi intenso, selvagem, e ainda assim parecia que aquilo nunca ia acabar.
Mas o auge foi de volta à cama. Eu me coloquei de quatro, doido para dar, o corpo tremendo de tanto tesão. Kleber veio por trás, segurou minha cintura e, sem cerimônia, me penetrou fundo, por muito e muito tempo. Gritei de prazer, me masturbando, sentindo suas bolas baterem nas minhas, e a rola dele dentro de mim.
O ritmo do parceiro era bruto. As estocadas me arrancavam gemidos altos, sem controle. Eu sabia que não ia aguentar, algumas enfiadas mais fortes e meu corpo se entregou.
Gozei ali mesmo, de quatro, fodido pelo Kleber, meu gozo jorrando sobre o lençol da cama, meu corpo tremendo, sem que eu conseguisse controlar. Foi um orgasmo gigantesco, intenso, arrancado de mim na marra. E o Kleber continuava me metendo, gemendo atrás de mim.
Preciso admitir: naquela noite, eu mais dei o cu do que fodi. E não me arrependo de nada. Foi um rodízio delicioso, viciante, sem pausa. Quando um desmontava de cima de mim, já vinha o outro, preparado, duro, faminto. Meu corpo tremia a cada nova entrada. Eu sentia meu cu cada vez mais aberto, mais entregue, como se pedisse por mais, implorando para não parar.
Com certeza, essa foi a melhor transa gay da minha vida. Não tenho dúvida. Usei três preservativos na transa de hoje mais cedo. Tenho certeza, Leandro trocou mais vezes, de tanto que me fodeu, e sinceramente, nem sei quantas vezes Henrique e Kleber trocaram, porque a coisa foi intensa demais para ficar contando.
Houve um momento bem excitante, talvez, eu acho, da transa todinha. Henrique, depois de foder o próprio namoradinho dele, o Klebinho, veio até mim, empurrou minha cabeça para trás e gozou direto na minha boca. Não esperava aquilo, porque o normal era ele finalizar no namorado, certo? Mas foi bom, o gosto forte do sêmen na minha boca, escorrendo pela língua, me fez gemer como um louco. E antes mesmo de engolir o leitinho todo, já tinha outro pau entrando no meu rabinho. Nem lembro de quem era, mas estava gostosinho, amores.
Olha, era um troca-troca: eu chupava Henrique enquanto Leandro me comia; depois eu estava enfiado no Kleber, enquanto Henrique beijava Leandro; em seguida, eu estava de quatro de novo, levando estocadas fundas, eu nem olhava para ver quem era.
O interior do chalé todo ecoava nossos gemidos, nossas falas, nossos gritos de prazer. Teve uma hora que parei só para olhar a cena: Leandro fodia Henrique com tanta força, batendo, socando fundo, que os gemidos do Henrique encheram o quarto. Foi uma cena forte, crua, erótica demais para se esquecer.
Quando finalmente o tesão se acalmou, o quarto estava um campo de guerra. Preservativos usados no chão, cheiro de gozo impregnado no ar, em nossos corpos, junto do suor escorrendo. Cada um caiu num canto: Kleber largado no sofá, Henrique deitado no carpete, Leandro jogado na poltrona… e eu estirado na cama, exausto, com o corpo dolorido, mas sorrindo por dentro.
Eu só conseguia pensar numa coisa: foi a melhor foda da minha vida.
Depois daquela transa deliciosa e insana, a gente ainda teve forças para tomar um banho. Mas não todos juntos. Cada um foi no seu tempo. Entrei por último. A água quente escorrendo pelo meu corpo. Enquanto tomava banho, lembrei de cada gemido, de cada foda, de cada gozo que recebi e dei.
Mais tarde, perto do almoço. Leandro e eu resolvemos dar uma volta do lado de fora. Henrique e Kleber preferiram ficar no chalé, descansando. E foi bom, porque eu e Leandro tivemos uns minutos só nossos. Rolou nada de mais, só beijos, mas valeram a pena.
Mais tarde, os todos se reuniram novamente para almoçar no restaurante da sede do chalé, comida saborosa, conversa boa, risadas, sobre o que havíamos realizado no chalé. Foi impossível não rir. Na volta, acabei vindo dirigindo o carro do Leandro.
Quando chegamos na cidade. Levamos Henrique e Kleber até a casa do Henrique, nos despedimos deles. Depois passei a direção para o dono do carro, o Leandro, e seguimos até meu prédio.
Antes de sair do carro, virei para ele e então nos beijamos. Um beijo gostoso, com gosto de despedida. Agradeci a ele pelo convite, por ter me proporcionado uma das experiências mais fodas da minha vida. Ele sorriu e disse que sabia que eu precisava estar lá.
Acabei de olhar a hora aqui no meu relógio, são: 20h08. Eu não falei, mas a Luna já chegou do compromisso com a mãe dela.
E mesmo depois de tudo que vivi nesse bate e volta, ainda vou sair com minha esposa. Vou postar isso no site e tomar banho.
Então, a vocês que estão lendo isso aqui, solicito: torçam para que algo aconteça nesse meu rolê com minha esposa. Para termos mais uma história para contar juntos.
— Quem gostou, vota e dá uma comentada, aí, beleza?
Boa noite, bom sábado à noite, cornos.
— Théo.
Que delicia
Esse teo tah mais safada q a esposa
ficou arrombadinho Theozin
Votado ! Grande bacanal, queria ter estado junto ...