A Esposa de Todos — Noite do dia 06/09/2025



A Esposa de Todos.

THÉO.

E aí, beleza, cornos?

Amigos, a situação é a seguinte? Deixa-me falar uma coisa pra vocês.

Após a nossa viagem para Miami, em fevereiro desse ano, e de todos os encontros, experiências que tivemos, aprendi a aceitar algo que sempre esteve dentro de mim. Dá pra vocês entenderem? A questão é: Gosto de ser corno. É viciante, não só aceito, como preciso disso.

Não dá para explicar, é sério. Existe em mim um prazer estranho, delicioso, em ver minha Luna sendo chupada, penetrada, usada por outro homem ou mulher. O rostinho lindo da Luna muda de uma forma que só acontece nesses momentos. Os olhinhos dela brilham, o sorriso, o corpo, os gemidos.

Galerinha, é muito doido. Isso me destrói por dentro e, ao mesmo tempo, me reconstrói como homem, como marido. Gosto do rebaixamento. Gosto de me sentir minúsculo na frente do prazer dela com outro ser. É como se a felicidade dela fosse maior que qualquer orgulho meu, que a minha desonra.

Confesso que, às vezes, sinto inveja. Uma pitada de ciúmes, mas não me derruba. Pelo contrário, me excita. Tem horas em que vejo Luna sendo penetrada, estocada fundo, e uma parte do meu ser deseja estar no lugar dela, recebendo aquele montante de penetração. Aconteceu algumas vezes de eu trocar de lugar com ela e ser penetrado pelo amante. Essa vontade eu não passo mais.

Cornos, a verdade é que não há nada mais excitante, pelo menos pra mim, Théo, ver minha esposa sendo desejada. Isso me faz sentir mais vivo a cada experiência. Digamos: Completo. Um marido corno, sim, e feliz por ser.

LUNA.

Vida, amei cada palavra da sua declaração, que lindo! Você me enche de orgulho.

Oi, gente, tudo bem? Théo é o melhor homem que já encontrei na minha vida, e não tenho dúvidas de que o amo demais.

Às vezes, paro para pensar, percebo que vivemos roteiros que parecem até cenas de um filme pornô. Com vocês também é assim?

Sabe, daqueles que a gente assiste e diz: “não é possível que alguém viva isso na realidade”. Pelo menos nós vivemos. Vocês que estão lendo deveriam viver assim, é só procurar no lugar certo. Fica a dica.

Então, acho que deve ser porque deixamos tudo fluir. Nada é forçado, nada é planejado demais. Acontece quando menos esperamos. E talvez seja esse o segredo do nosso fetiche delicioso.

Essa foi recente. Aconteceu no final de semana passado.

Após uma semana de corre-corre pelo nosso trabalho, das nossas responsabilidades. Eu e Théo fomos a um barzinho, no centro da cidade em que moramos. Já fomos naquele barzinho algumas vezes. Estávamos vestidos exatamente como na foto.

Quando chegamos no estabelecimento, não estava lotado. Algumas mesas ocupadas, gente interessante, risadas, televisores ligados em um canal de esporte, passava jogo de futebol.

Foi olhando entre as mesas que um homem chamou realmente minha atenção. Era um coroa bonitão, charmoso, cabelos grisalhos. Esse da foto abaixo. Ele estava sentado sozinho em uma mesa entre a porta de saída e a área externa, onde ficavam as mesas e cadeiras. Ele prestava atenção no jogo. Bastou eu olhar para ele uma segunda vez e meu corpo respondeu antes da razão: eu o queria.

Apertei o braço do meu maridinho, inclinei-me para o Théo e cochichei em seu ouvido, como uma adolescente em pleno cio:
— ‘Vida… eu quero aquele ali, ó?’

Théo virou a cabeça, observou o homem, depois olhou para mim, sorriu e respondeu sem pensar duas vezes: — “Ué, amor… vai lá falar com ele.”

A verdade é que suas palavras me encorajaram. Sorri pra ele, mordendo os lábios, como quem ganha a carta de alforria para ser livre. Veja bem o que fiz, gente. Levantei e caminhei até a mesa do coroa. Ele bebia uma cerveja, distraído, até que percebeu minha aproximação. Sem rodeios, soltei a pergunta, quase cantando:

No descaramento, perguntei: Oie… qual é o seu nome?

O coroão me olhou de cima a baixo, com aqueles lindos olhos castanhos, e um sorriso de safadão, que me fez sentir arrepios.

— É Marcos… e o seu? — perguntou, levantando-se da cadeira, curioso, para me cumprimentar.

— Oi, Marcos… meu nome é Luna. Prazer. — Respondi, oferecendo a mão e um sorriso atrevidíssimo.

Trocávamos as primeiras palavras, e vi o Théo de longe, sentado, me observando. Tenho certeza de que ele estava se deliciando, só de me ver naquela abordagem, deixando a responsabilidade comigo.

Leitores (as). Conversamos rapidamente, eu e Marcos, e minha mente borbulhava: como vou trazê-lo até nossa mesa? Como vou contar a ele que estou acompanhada e que não é um problema?

Ele perguntava, onde eu morava. Mas atropelei sua pergunta, respirando fundo, falando diretamente, sem rodeios, sem enrolação, na lata. Convidei o Marcos a se sentar comigo, e entre uma frase e outra expliquei a situação: Olha, eu não estou sozinha. Estou acompanhada do meu marido. Somos liberais… e eu gostaria que você se juntasse a nós para conversarmos melhor.

O coroa bonitão arregalou os olhos, gente, descrente. Riu sem graça, olhou para a televisão, olhou pra mim e perguntou uma, depois duas vezes: “Espera aí… isso é alguma pegadinha? Vocês estão me filmando?”

A insegurança dele me divertiue também me deixou receosa, fiquei com medo dele levantar e ir embora. A questão: Foi algo excitante ver um homem maduro, vivido, perder um pouco da segurança.

Dei uma risadinha e coloquei minha mão sobre a dele, e respondi com toda a sinceridade do mundo: ‘Não, Marcos… não é brincadeira nenhuma. Você vai conhecer o Théo agora, se você quiser. Ele é tranquilo, confia em mim?

O cara ficou me olhando desconfiado, dando sorrisinhos. Difícil saber o que rolava na cabeça do guri.

Gente, naquela hora, naquele segundo, sentia que a noite estava prestes a ganhar um novo capítulo, que nem eu, nem meu esposo, nem mesmo Marcos poderia prever.

A questão foi: O nosso convidado ficou sem dizer uma palavrinha, por alguns segundos, olhando nos meus olhos, buscando sinais de mentiras no meu rosto. O coroa ficou com pé atrás, desconfiado.

Também, né? Até concordo com ele. Atualmente, está difícil confiar no ser humano. O mais curioso, antes, ele estava tão seguro em sua mesa, depois, ficou tímido, desconfortável diante da minha ousadia, da minha proposta.

Mesmo assim, após insistir um pouquinho, consegui fazê-lo levantar-se e me acompanhar até a mesa onde Théo aguardava.

Enquanto caminhávamos para a mesa, percebia que Marcos tentava encontrar uma desculpa qualquer para recusar e escapar daquela situação. Quando chegou até Théo, estendeu a mão, mas não escondeu a desconfiança, dizendo acreditar na nossa história, que aquilo nunca havia acontecido com ele antes. Foi dando desculpas esfarrapadas.

Théo, bebendo um gole de uísque, colocou o copo na mesa, com sua calma de sempre, sorriu e respondeu na cara dele: Marcos, eu até entendo sua dúvida. Acontece, é que a minha esposa gostou de você. Você pode ir embora, se quiser. Isso é real. A Luna é minha esposa, e eu gosto de vê-la feliz. É um fetiche nosso, simples assim.

A verdade é que meu maridinho deu a resposta certa. Na hora, observava ambos e, por dentro, meu corpo estava ardendo de tesão. Marcos ficou na defensiva, se mexendo na cadeira, olhando para nós, para a televisão, para a porta como se planejasse uma fuga.

Chegou até a dizer, já se despedindo de nós, dizendo que aquilo era uma brincadeira de mau gosto. Achei muito desrespeito da parte dele dizer isso. Théo, meio irritado. Ele se inclinou para frente, falou bem devagar, escolhendo cada palavra: “Marcão, cara. Se quiser, pode ir. Mas queríamos que você saísse daqui com a gente. Quero ver você transar com a minha esposa. Não tem pegadinha, porra nenhuma, cara.”

Théo, meu marido, é bom em convencer pessoas. As palavras dele tiveram peso dois. Vi a cara do Marcos mudar. Vi as mãos dele inquietas baterem na mesa e um rubor subir-lhe ao rosto, tímido, desconfiado. Rememoro, ele desviando o olhar para mim, buscando a confirmação de que precisava. Dei um riso (amarelo), colocando a minha mão sobre a mão dele e apertei com suavidade, deixando claro que estávamos falando sério.

— Esse foi o mais difícil de conquistar, dentre todos os outros amantes.

A verdade é que Marcos ficou. Théo até pagou uma dose de uísque para ele. Daí, Théo tomou a dianteirae o convidou para irmos, os três, para um hotel, ali perto do barzinho, para comprovar que tudo que dissemos era real.

Marcos respirou fundo, meio descrente, mas dessa vez não recuou o convite. Rememoro ver o brilho nos olhos dele.

Théo pagou a conta. Eu nem consegui beber ou comer nada, estava tão ansiosa, na esperança de tê-lo, que a sede, a fome, sumiram.

Quando levantamos juntos, rumo ao estacionamento, fui no banco de trás com o Marcos. Percebendo que aquela noite acabaria sendo inesquecível. Não somente pela ousadia de trazer um desconhecido com a gente, mas pelo jeito como Théo conduziu tudo, firme e seguro, até convencer Marcos a embarcar naquela aventura.

— Nossa, escrevi demais da conta. Agora, vou deixar Théo escrever um pouquinho. Já, já, eu volto.

THÉO.

Voltei, cornos. — Para ser corno, não é para qualquer um. É preciso ter talento, sangue-frio, desejo e, sobretudo, coragem de prescindir do que a maioria dos homens chama de orgulho.

É sério. Sempre acreditei nisso. Porque ser corno, no meu caso, não é fraqueza. É a forma mais profunda de experimentar o Cuckold.

No veículo, deixei bem claro, para o nosso convidado. Era para ele relaxar, e que estava tudo libertado. Que podia beijar a Luna, que podia tocá-la. Ele foi entendendo a regra do nosso jogo.

Bastou ele olhar para a Luna, que sua resistência caiu. O primeiro gesto dele foi beijá-la. Vi quando os lábios do Marcos se encontraram com os dela, intensos, úmidos, como se já a conhecesse.

Seu segundo gesto foi ainda mais ousado que o primeiro: ele agarrou os seios da minha mulher, apertando-os. Luna deu um gemidinho, isso, eu olhando para trás. Aconteceram muitas coisas que não deram para ver, ao ligar o veículo e fui obrigado a prestar atenção na via, para não bater o automóvel. Marcos já estava à vontade.

Amigos cornos: Enquanto dirigia o possante até o hotel, e quando botei meus olhos no espelho retrovisor. O que vi ali atrás incendiou meus instintos. Fiquei de rola dura. Vi o Marcos, de calças arriadas, de pau para fora, sendo lambido, chupado pela minha esposinha com uma fome que há muito eu não via na cadela.

A vadia da Luna, como ela devorava o cacete dele, engolindo-o com vontade, quase gozei só de assistir.

Agora vem uma confissão: minha vontade era parar o carro e me ajoelhar também, chupar a rola daquele homem junto dela, e quem sabe, sentar meu cuzão e rebolar na jeba, quem nem uma putinha.

Mas fiquei ao volante, atento, observando tudinho. O corpo do gostosão do Marcos no banco de trás, a mão dele por dentro da calça da Luna, fazendo a vagabunda gemer baixinho.

Mesmo com a boca dela ocupada em sugar o pau latejante. Aquilo foi de uma cena brutalmente excitante. Ver a minha linda esposa gemendo e chupando outro homem ao mesmo tempo.

Cornos, meu pau estava tão duro, tão duro, que até doía, foi difícil para guiar o carro. Meu corpo tinha sido tomado por uma energia sexual impossível de conter. O som de sucção, da boca dela, os gemidos safados. Tinha noção de que estávamos a minutos de viver algo incrível, que iria ficar marcado nas nossas lembranças.

Chegamos ao hotel em menos de dez minutos. Marcos não chegou a gozar. Pedi para a Luna parar de chupá-lo, porque precisávamos descer, e eu entregar o carro ao manobrista do hotel.

Passamos na porta e chegamos à recepção do hotel. Cuidei da reserva da suíte (uma noite). Enquanto a moça da recepção digitava, olhei para o lado e não pude deixar de ver a cena.

Minha esposa, Luna, e o Marcos. Os dois estavam no maior beijo, de pé no lobby, como se ele fosse o marido dela. E tem mais: a mão do coroa nos seus quadris dela. Aquilo foi me deu tanto tesão.

É, amigos cornos. Ali, vi que não havia mais dúvida: sou corno, assumido e feliz. E cada beijo que ele dava nela, meu cacete ficava mais duro. Quando recebi o cartão magnético que abriria a porta da suíte, voltei até eles e chamei: Ei, vamos subir.

No elevador, a coisa só aumentou. Os beijos que o vagabundo dava na minha esposa, minha rola crescia nas calças. Era boca contra boca. As mãos dele já não respeitavam limites: indo dos seios, para a bunda, e dos quadris, para o meio das coxas, sempre segurando, apertando, querendo mais. Como as das fotos abaixo.

Fiquei ali, encostado no canto, observava a cena. Minha mão instintivamente foi ao meu pênis, por cima da calça. Eu o apertava com força, em dor, tamanha era a excitação de vê-los ali.

O elevador apitou no sexto andar, anunciando a chegada. Entramos na suíte e, antes mesmo de qualquer palavra, tiramos algumas fotos.

Registros rápidos, sorrisos de tesão, mãos ousadas, olhares que diziam mais do que qualquer legenda poderia escrever.

LUNA.

Depois das fotos, Marcos pediu licença e foi até o banheiro. Fiquei sentada na beira da cama, esperando-o, conversando com meu marido, ajeitando a calça no meu corpo. Théo se acomodou na poltrona cinza, perto da cama, segurando uma garrafinha de cerveja na mão, que havia pegado do frigobar.

Dois, três minutos após. Marcos voltou, saiu secando as mãos com uma toalhinha branca bordada com o brasão do hotel.

Chamei-o, ele se sentou na cama, do meu ladinho. Na hora, subi sobre o corpo dele. Nossos lábios se moveram num beijo quente, faminto. Tirei a blusa, depois a blusinha, deixando meus seios à mostra. Marcos não perdeu tempo: suas mãos os envolveram, apertando-os, acariciando os mamilos com as pontas dos dedos.

Rememoro ter olhado para o Théo. Ele estava sentado na poltrona, sabia que dentro dele havia fogo. O olhar do meu marido me atravessava, e ali tinha orgulho e tesão.

Eu, Luna, não vou lembrar de todos os detalhes, afinal isso aconteceu semana passada, mas tenho certeza de uma coisa: foi um dos melhores ménages que já vivi. Não foi uma transa selvagem, porém foi intensa, verdadeira, cheia de energia boa.

Houve química, houve tesão, houve um pouco de tudo. Eu e Marcos, pelados, diante do olhar de Théo. E, talvez por isso mesmo, tenha se tornado tão inesquecível.

Quando me vi, estava ajoelhada entre as pernas do amante, fazendo um boquete nele. Suas mãos no meu cabelo, tentando me controlar, tentando se controlar para não gozar antes do tempo.

Leitores (as). Olhei para o meu lado direito e tive uma surpresa: Théo estava peladão, foi uma surpresa, porque ele não disse que ia participar. Se sentou ao lado do Marcos. Ele não sabe, só vai saber agora: aquilome incendiou de uma forma. Adorei ver meu marido ali, peladinho, participando comigo.

Na sequência, chupei os dois, revezando. Enquanto o boquetinho era em um, masturbava o pau do outro. Foi tão gostoso! O clima era de pura diversão. Me concentrava em dar prazer aos dois, me excitava ainda mais com os gemidos e os olhares.

Me senti: A Dona Flor e seus dois maridos.

Só o Marcos me chupou aquela noite. Foi logo na minha buceta, gemi tanto. E do outro lado, sugava a rola do meu marido.

Leitores (as). Em determinado momento, queria tanto trepar, pedi para Marcos deitar na cama. Subi em cima dele no desespero, cavalgando no cacete dele, sentindo cada estocada, sentindo o pauzão duro, latejando! Théo, ao meu lado, se masturbava, esperava o momento dele. Mandei-o ficar de pé na cama. Já fui pegando na rola, batendo uma punheta, depois fui chupando e cavalgando no cacete do outro, sem pressa, sem cobrança, sem nada combinado.

Logo após, Théo deitou na cama. Girei o corpo e, num movimento rapidíssimo, fui para cima do meu marido, sentar na rola dele.

Quem já fez isso, saberá o que estou falando: A sensação de cavalgá-lo, após cavalgar no Marcos, foi indescritível. Revezávamos assim, num ritmo gostoso, sem a menor pressa.

Rememoro: Em alguns instantes, de tanto tesão, minha visão chegava a distorcer. Tive dois orgasmos intensos, daqueles que fazem o corpo tremer inteiro.

O que mais me marcou foi ver Théo e Marcos se beijando, enquanto eu estava cavalgando. A cena, o som do beijo, o toque, tudo aquilo fez desse encontro um dos mais excitantes e inesquecíveis da minha vida. Talvez, na vida deles também.

Depois de cavalgar bastante nos dois e de ficar rouca dos gemidos e orgasmos. Me afastei um pouquinho da cena para descansar, para me recuperar. Afinal, transar com dois dói e cansa.

Leitores (as). De repente, vi uma cena que me deixou arrepiada, que ainda não saiu e nem vai sair da minha memória. Théo, sim, ele, meu marido, se aproximando do Marcos.

Eu sei. Vocês todos já sabem: que meu esposo é bissexual. Sabem das histórias dele, das experiências passadas. Mas ver ali, ao vivo, foi completamente diferente.

Eles começaram se beijando. Sentia a química neles. O beijo foi se intensificando, e logo vi o Théo descendo pelo corpo do Marcos, começou a chupá-lo, lambendo a cabeça como uma putinha, até melhor que eu. Fiquei deitada de lado, nua, assistindo de pertinho, me masturbando com o que via.

Théozinho, meu esposo. Chupava e punhetava. Engolia o cacete do Marcos, em um ritmo alucinante e frenético. Ali, eu já estava com dois dedos cravados dentro da minha buceta. Acompanhava tudo bem de pertinho, quase do lado deles.

Então, Théo ficou de quatro para o Marcos, oferecendo seu cu rosado. A cena foi tão linda e tesuda. Fechei meus olhos, me entregando completamente à masturbação. Socava os dedos dentro da bucetinha e gemia alto, só ouvindo os gemidos do Théo.


Ao abrir meus olhos, estava tensa de tesão. Vi Marcos puxando os cabelos do Théozinho, e meu marido completamente entregue, soltando gemidos entre frases como: “me fodi mais” … “que delícia” … “meti mais” … “vai, come gostoso” … “nossa, que tesão”.

Sim, isso mesmo, foi o que vocês acabaram de ler. Entrei numa espécie de transe, enquanto me masturbava e olhava meu marido dando o cu para outro homem. E, o que mais me marcou… foi o brilho nos olhos do Théo, quando olhava de relance para mim, como se dissesse sem palavras: “Olha, amor, estou dando para um outro homem, sendo o seu corno e estou amando cada segundo disso.”

E pensam que acabou. Acabou nada. Depois, foi a vez de Marcos se deitar de bruços, e Théo, por cima, foi penetrando-o.

No começo, percebi a tensão nas afeições do Marcos, fazia cara de muito incômodo, de dor. Théo controlando nas estocadas, até encontrarem a cadência perfeita. O cu do Marcos também era rosadinho. Eu tocava meu próprio corpo, vendo cada detalhezinho, cada careta, expressão que via nos rostos deles.

Em alguns momentos, Marcos me olhava e sorria, e eu devolvia o olhar e o sorriso, excitada, incentivando-os, sorrindo, mostrando que estava ali para eles dois.

Ver meu marido dominando um outro homem, penetrando, suado, entregue e feliz… foi uma das cenas mais eróticas que já presenciei.

Eu mesma gozei mais uma vez só de olhar. E quando o Théo foi gozar, ele tirou a rola de dentro do cu do Marcos e gozou na bunda, nas costas do nosso amante. Me senti como se estivesse num filme adulto. Mas foi um filme da vida real, do meu casamento, do nosso fetiche, da nossa liberdade.

THÉO.

Voltei, cornos, para finalizar o capítulo íntimo da minha vida, com a minha linda esposa.

Podem me chamar de bichinha, não ligo. Podem me chamar de corno, aí, eu ficarei orgulhoso. Sou corno com muito orgulho.

Quando comecei a beijar o Marcos, vi nos lindos olhinhos da Luna estremecer só de assistir. Aquilo me deu mais coragem para seguir.

O coroa do Marcos é muito gostoso. Saboreei o pau dele, como saboreio a buceta da Luna. Mostrei para ela o quanto eu queria transar com o Marquinhos, e entregar tudo de mim.

Quando fui penetrado, foi ótimo e intenso. No começo, doeu um pouco, o aperto, a resistência do meu cuzinho. Depois, só felicidade.

Quando penetrei o ânus do Marquinhos, meti nele, sem pensar muito. Só foi. Minha mulher estava ali, nua, me olhando, se masturbando, me incentivando. O olhar da Luna me devorava, e eu via que ela estava tão excitada quanto eu. Ejaculei forte no Marquinhos, sujando seu cu, bunda e costas.

Mas faltava o Marcos gozar. Chamei a Luna. O Marcos deitou na cama. Eu e Luna fomos juntos para cima dele, nós dois nos alternando, chupando, lambendo, dividindo. Enquanto ela lambia a rola, eu estava lambendo as bolas e cada pedaço delas.

Ver a Luna engolindo a rolona do Marcos e depois beijá-la, foi demais. O Marquinhos não conseguia parar na cama. Até que o corpo dele se arqueou, os gemidos ficaram mais fortes e o inevitável aconteceu: Marcos gozou na gente, jatos quentes atingiram meu rosto e o da minha esposa. Indiscutivelmente delicioso!

Não vou esquecer a cena da semana passada. Eu e Luna, lado a lado, com o gozo de outro homem escorrendo pelo nosso rosto, nos olhando e rindo, lambendo, beijando, dividindo aquele momento.

Foi sujo? Sim. Foi intenso? Também. Foi libertador? Com certeza.

Depois que o Marcos gozou no meu rosto e no da Luna, a suíte ficou em silêncio. Apenas nossas respirações e os corpos suados.

Me joguei para trás, encostando na cabeceira da cama. Vi a Luna sorrindo, os cabelos bagunçados, grudados de suor, com o esperma escorrendo pelo queixo. Ela me olhou e falou: “Vida, olha o que a gente acabou de viver”. Sorria, completamente animado.

Marcos, ofegante, se levantou e foi até o banheiro. Ficamos eu e Luna sozinhos por alguns minutos. Ela deitou a cabeça no meu peito, nua e disse: “Vida… eu tô muito feliz. Obrigada por me dar isso.”

Abracei minha esposa, acariciei seus cabelos e respondi: ‘Amor, eu também tô, amor.’ — E a gente se beijou, sujos de esperma.

Quando Marquinhos voltou de banho tomado, ele estava mais relaxado. Se sentou na cama, pegou uma garrafinha de água e comentou, rindo: “Vocês são muito loucos.” “Eu ainda não acredito que isso aconteceu.”

Luna respondeu antes de mim, brincando: ‘Gostou da nossa loucura? Agora, você acredita?

Marquinhos riu. Ficamos conversando, rindo, bebendo cerveja, lembrando do que havíamos realizado.

Eram quase duas da manhã, do sábado para o domingo, quando Marquinhos foi de fato embora. Peguei o contato dele.

Nos despedimos do Marcos com beijos e abraços apertados, e a Luna ainda deu um beijo demorado nele, daqueles de deixar lembrança. Fechando a porta, nós fomos tomar banho, só nós dois, ela me chupou e disse: “Vida, a gente precisa repetir isso, não precisa?

E eu, sentindo um tesão da porra com as suas lambidas, respondi: “Com certeza, amor… essa não foi a primeira, nem a última vez.

Transamos, depois, na cama. Dormimos. Saímos do hotel pela manhã, de onde voltamos para o nosso cantinho, nosso lar.

— Em respeito à identidade do Marcos, esconderemos seu rosto.
— Um beijo, do casal Théo & Luna.
— Comenta. Vote. Obrigado.
— Até uma próxima, esperamos que seja em breve.

Foto 1 do Conto erotico: A Esposa de Todos — Noite do dia 06/09/2025

Foto 2 do Conto erotico: A Esposa de Todos — Noite do dia 06/09/2025

Foto 3 do Conto erotico: A Esposa de Todos — Noite do dia 06/09/2025

Foto 4 do Conto erotico: A Esposa de Todos — Noite do dia 06/09/2025

Foto 5 do Conto erotico: A Esposa de Todos — Noite do dia 06/09/2025


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario yeonin

yeonin Comentou em 11/09/2025

Oie. Deve ser o máximo poder dizer a um estranho atraente se ele não gostaria de se juntar a mim e a meu marido... Rrrrss... Arrepiei só de pensar. Parabéns. Bxos.

foto perfil usuario pegadasdetigre

pegadasdetigre Comentou em 11/09/2025

Ótimo conto,top demais vitadissimo nota 10

foto perfil usuario isadoralemos

isadoralemos Comentou em 11/09/2025

Hmmmmmmmmm, o título devia chamar; Théo o marido de todos

foto perfil usuario oesscritor

oesscritor Comentou em 11/09/2025

Tesão de ver o Marcos apertando a tetona da Luninha, q tesão da caceta brother

foto perfil usuario lozo

lozo Comentou em 11/09/2025

Delicia de conto, muito bom mesmo de ler e muito bem escrito. Votado e aprovado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


242054 - A ESPOSA DE TODOS - Nossa Primeira Vez, Na Casa De Swing - Parte Final. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 23
240863 - A ESPOSA DE TODOS - Nossa Primeira Vez, Na Casa De Swing. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 30
240460 - A ESPOSA DE TODOS - Noite do Restaurante - Categoria: Traição/Corno - Votos: 29
240225 - A Esposa de Todos. — Litoral Sul, da Bahia. Parte Final. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 33
240125 - A Esposa de Todos. — Litoral Sul, da Bahia. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 42
240006 - A Esposa de Todos — Viagem de Miami. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 31
239789 - A Esposa de Todos. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 62

Ficha do conto

Foto Perfil casaltheoeluna
casaltheoeluna

Nome do conto:
A Esposa de Todos — Noite do dia 06/09/2025

Codigo do conto:
242237

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
11/09/2025

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
5