Oi, leitores (as)? Todos bem? Estava com saudades de vocês.
Quero falar: Eu e o Théo demos uma pausa nas nossas aventuras. O motivo: Muita correria do dia a dia, do trabalho de cada um. No final de semana retrasado, ficamos em casa, curtindo só a gente, e acabamos deixando isso meio de lado.
Mas no sábado agora, 27 de setembro, decidimos sair, com a intenção de aprontar. Nos arrumamos. Théo foi dirigindo até um barzinho, que fica a uns cinco quilômetros do nosso cafofo.
Nunca havíamos entrado naquele barzinho. Até que gostei, bem acolhedor. Tinha música boa, cerveja gelada e a galera bem variada.
Chegamos em torno das 22:30 — 22:50. Escolhemos uma mesinha encostada perto da janela, com vista para a rua, onde dava pra ver bem o movimento. Não se encontrava cheio, médio!
Uma coisa super curiosa, turma. Eu já tava muito nervosa, com frio na barriga, porque fazia duas semanas que não rolava nada.
Parece que a gente desaprende, né? Fica enferrujado. Théo sentiu a mesma sensação, até pensamos em desistir e ir embora.
Mas aquela sensação estranha foi sumindo a cada gole de cerveja que eu tomava. Théo bebeu caipirinha e pediu para que eu pelo menos tentasse arrumar um amante. Se não desse certo, iriamos vazar e voltar para o nosso lar.
— Théo, é um marido perfeito. Um homem que apoia a esposa é tudo, né, gente?
Ele segurava minha mão por cima da mesa e a gente trocava umas risadinhas. Peguei a deixa. Já que o esposo permitiu, comecei a olhar ao redor, reparando nos guris que poderiam encaixar.
Olhei para todos os cantos. Alguns estavam acompanhados de outras mulheres, outros eram gays, ou pelo menos demonstravam ser.
Olha, parecia que o azar rondava minha volta. Não gostei de ninguém. Esperei mais um tempo, porque a todo momento chegava um e outro. Théo pediu petiscos e mais cerveja para mim.
Ficamos conversando entre nós mesmos, quase desistindo da ideia de conhecer alguém. Mas papai do céu me abençoou. Até que vi um possível amante: é esse da foto abaixo, vejam.
Ele estava sozinho no balcão, virado de lado para mim, tomando uma dose de uísque. Théo nem o viu. Seu nome é Peterson, 38 anos (vim saber só depois). Ele é solteiro, mas tem uma filha de 9 anos. Um coroa bonitão, não acham? Daquele tipão de homem que chama atenção por onde passa.
Ali, vi uma esperança — fiquei encarando um pouco, e quando ele percebeu, dei um sorrisinho. Ele deu um riso curto e uma piscadela de longe, sentado no bar.
Avisei o Théo que havia encontrado alguém. Théo olhou para os lados, perguntando quem era o cara. Antes de eu falar onde estava o pretendente, falei para não olhar, avisando-o que estava no bar e atrás dele.
Théo não olhou, mesmo que estivesse curioso, dizendo: “Vai lá, amor, tente conquistá-lo” — Não me demorei pra levantar da cadeira, pedindo outra vez, para ele não olhar.
Me dirigi, fingindo que ia ao banheiro, mas passei propositalmente perto dele. Parei, puxei papo. Perguntei se ele estava bem. Falei meio rindo, meio tímida, um pouco de tudo, segurando a minha bolsinha de mão.
Assim que abri um diálogo, ele levantou-se do banquinho, sorrindo, pronto para me cumprimentar, e respondeu que sim. Aí já emendei, dizendo: ‘que estava com meu marido, que estávamos lá pra relaxar, beber, comer um pouco. — Perguntei se ele tava sozinho? E se ele quisesse ir à nossa mesa?
Turma, o homem fez uma cara estranha, meio surpreso com a abordagem. Acho que ele me achou uma retardada, uma maníaca, sei lá. (kkkkkk) Até que perguntou: “E o seu marido? Ele não vai achar estranho, não?”
Eu ri, encostei meu braço no dele, chegando mais perto e disse:
— Pode confiar, ele é de boa. A gente é um casal liberal.
O rosto dele ficou corado, sem graça, sorriu, ficou curioso, perguntando: ‘que aquilo era sério?’
Qual é? Por que é tão difícil para as pessoas acreditarem que existem casais liberais? Será que é tão raro assim?
Perguntei seu nome. Ele respondeu. Falei o meu e o do esposo. —Resumindo: Convenci o homem! O bonitão pegou seu copo, levantou a bunda do banco e me seguiu até a mesa, vindo atrás.
Quando chegamos à mesa onde a gente estava. Apresentei Peterson ao Théo. Eles apertaram as mãos, com Théo pedindo para ele se sentar. Perguntei a Peterson se queria outra dose de uísque por nossa conta. Ele aceitou. Théo chamou o garçom, pedindo.
Não dá para colocar tudo que foi dito naquela noite. Mas a conversa rendeu mais fácil do que eu esperava. A gente falou de música, de viagens, o que cada um fazia. Théo perguntou se Peterson beijava um homem. Ele respondeu que não, que era hétero. Saquei a do Théo.
Resumindo: Fomos nos enturmando. Porém, percebia os olhares do Peterson para mim. Olhar de excitação, de encantado. Théo também percebeu. Ficou orgulhoso de me ver naquela situação.
THÉO.
Fala, gurizada… belezura, pura? Fiz algumas amizades no site. Um bando de marmanjo querendo ficar com a Luna. Vocês são foda.
Estou com saudade de contar as nossas aventuras aqui. Fazia um tempinho que eu e a Luna não aparecíamos, mas ela já explicou.
Então, seus cornos. Vou pegar da parte em que ela trouxe o gurizão até a mesa. Cara, quando vi os dois chegando e vi o cara, deu vontade de dar pra ele. O coroa era charmoso, boa pinta, cheiroso.
Peterson chegou na humildade, senti um certo nervosismo, que só quem curte esse tipo de jogo entende. A Luna já me olhava diferente, e eu conheço a minha esposa. Ela jogava aquele sorrisinho de malandrinha, que conheço bem… já veio alegrinha do meu lado, puxando a cadeira para o cara.
Fiquei me perguntando: “Não seria o contrário?” Ela nunca fez isso comigo?
Levantei para cumprimentar o cara, estendendo a mão, falando meu nome pra ele. Ele responde ser Peterson.
No começo, aquela velha história. Só quem é casal liberal sabe o que estou falando. Fomos conversando de boa. Falei do barzinho, das músicas que a gente curtia, e a Luna foi jogando aquele charme dela, rindo, piscando, tocando no braço dele ocasionalmente.
Eu só observava, meu pau já duro. Disfarçava, tomando meu uísque, assistindo ao vivo, na minha frente. Luna seduzindo outro homem. Quanto mais o papo seguia, mais sentia que o cara tava entrando no clima. Paguei mais duas rodadas de bebida para o coroa. Então, resolvi ser mais direto. Olhei para ele e expliquei a situação. Disse que eu e a Luna éramos um casal liberal, que havíamos chamado ele, não só para conversar. Disse gostar de ver a Luna com outros homens. E finalizei, convidando o guri pra ir ao nosso apartamento.
Os olhos dele estavam avermelhados pelo uísque, meio embriagado. Ficou em silêncio, processando o convite, me olhando como quem queria ter certeza de que não era uma pegadinha.
A Luna, do meu lado, passou a mão na minha coxa e completou, olhando para o coroa: “É isso mesmo. Se você topar, a gente já vai agora.”
Ele deve ter achado dois malucos. Sorriu, dando aquele sorriso de canto de boca, perguntando onde a gente morava. A Luna revelou a localização do nosso apartamento. Convencemos o coroa.
Chamei o garçom para pagar a conta. Luna levantou-se do lado do Peterson, ajeitando o vestido, avisando que ia ao banheiro.
O valor dessa parada toda foi de R$ 384,00. Eu e o gostoso do Peterson demos uma passada no WC para dar uma urinada.
Cara, acho que nasci pra ser corno. Assim que a gente saiu do bar, eu abri as portas do veículo. A Luna nem esperou muito, puxou o guri pro banco de trás, enquanto assumi a direção.
Olhando pelo retrovisor, via os dois se beijando, sem vergonha nenhuma. Sabe aquele beijo cheio de vontade? Minha esposa passava a mão pelo peitoral do cara. Com certeza, ela deve ter pegado no pau dele. Não vi, porque estava dirigindo o carro.
Meu pau estava duro. Foi foda ficar ali na frente, ouvindo e vendo esporadicamente os dois se pegarem. Tive o maior orgulho da minha mulher. Eu sempre disse pra ela: “Vida, ver você desejada, ver você se entregando, me deixa com tesão.”
Pelo horário, não pegamos pouco trânsito. Foi muito rápido à nossa volta. Chegando no nosso apê, assim que entramos pela sala, o coroa falou para mim que a Luna era uma mulher linda demais.
Foi à maior tranquilidade e não me arrependo do que falei, disse que meu único pedido era que ele não gozasse dentro dela.
Criar filho dos outros, aí, já, é demais, caralho. O filho da puta soltou um riso e olhou pra Luna, doido para agarrá-la.
A Luna deu aquele sorriso de safada, de quem finge não saber de nada, e respondeu: “Imagina, amor?” — e apontando pra a barriga.
Nós três rimos, mas é sério, naquela hora. O convidado já tava à vontade conosco. A Luna tirou os sapatos, os pegou nas mãos e foi andando para o quarto. Peterson não desgrudava os olhos dela.
Estava encostado na parede, entre a sala e o nosso quarto, balancei a cabeça e disse: “Vai, lá? Ela tá te esperando.”
— Ele: “Bora” — Em seguida, pôs as mãos nos bolsos da calça e foi dando passos, entrando no nosso ninho do amor.
A partir daqui, não vi o que aconteceu, porque fui abrir a porta que dá acesso à nossa área gourmet. A Luna vai continuar agora.
LUNA.
Oi, voltei.
Antes de tudo começar, eu e o Peterson tiramos essa foto diante do espelho. Eu tava rindo, com o coração disparado, calcinha molhada, querendo tirar o vestido. A foto foi registrada: eu no reflexo, com sorriso de safada, e ele, já todo empolgado, colado em mim.
Poucos minutos depois, a gente já tava se pegando no quarto, com as bocas se chupando, se beijando, sentia o pau dele mais duro.
Olha, na empolgação: sei que tiramos a nossa roupa muito rápido. Nem vi o Théo entrar no quarto. Estava ocupada demais e desatenta a esses detalhes. Me encontrei ajoelhada, com o pau do Peterson na boca, sugando, chupando, fazendo o diabo todo. Peterson gemendo me olhando com desejo, Théo parado na porta, em dar uma palavra, tocando uma punhetinha.
Tirei o pau da boca e perguntei para meu marido: “Vida… é isso que você queria ver, né?”
Théo não respondeu nada, tava sério, concentrado na punheta, mas daquele jeito dele orgulhoso. Peterson não percebeu a presença do Théo, e olhou para o lado da porta. Falou com todo respeito:
“Cara, tua mulher é incrível. Você tem sorte.”
Eu ri, o pau do Peterson que não era grande na minha mão. Théo tava com tanto tesão. Só nos pediu pra continuar com a sacanagem.
Chupei com extrema vontade, devorando aquela gostosura. Quando reparei no Théo. Ele se encontrava mais próximo com a calça arriada no chão, manuseando o pênis na masturbação.
Por fim, acabei também chupando o meu marido. As mãos dos dois não paravam, percorrendo minha nuca, o topo da minha cabeça, nos meus cabelos, etc.
O mais gostoso foi eles gemendo com meu oral. Os sorrisos. Suas caretas, meus engasgos. Chupava um, masturbava o outro. Isso dava mais tesão e mais vontade em continuar.
A questão, é: Théo ficou doidinho para dar umas bocadas no pau do convidado. Antes no bar. Peterson deixou claro: ‘que não curtia essa camaradagem (sexo gay).’ O maridão ficou na vontade.
Tiveram alguns momentos engraçados, como esse: Peterson, meio constrangido com a presença do Théo no quarto após o oral, ficou olhando pra ele como se pedisse permissão, se poderia continuar ou não. Meu marido, disse: “Vai, cara. Quero ver ela com você”. — Théo o incentivou com mais palavras, só que não lembro.
Ouvir aquilo do Théo pro Peterson, me excitou de verdade, deixou-me com muito tesão. Peterson estendeu a mão e me levantou com muito cuidado. Foi um cavalheiro! Enquanto isso acontecia, meu esposo deixou só a luz do abajur acesa, deixando o quarto com uma pegada mais íntima.
Peterson me deitou na cama, abri as pernas para ele vir sobre meu corpo. Théo ficou em pé, do lado da cama, próximo à janela, olhando e se masturbando devagarinho.
Olhava para meu esposo e beijava o outro. Galera, foram beijos empolgantes, minhas mãos subiam e desciam pelo corpo dele. As mãos do Peterson, também não ficavam atrás, me alisaram inteirinha, iam das minhas coxas ao pescoço.
O gostosão do Peterson soltou um comentário para o Théo, passando as mãos no meu corpo, dizendo: “que eu era uma mulher gostosa”. Théo sorriu e seguia se masturbando, falando para ele aproveitar cada segundo comigo. Aí, entrei na conversa, mandando que se calassem, pedindo para Peterson me chupar.
Mal fechei a boca, e o coroa beijou-me demoradamente, os dedos de uma mão emaranhados nos meus cabelos. Não vou esquecer dos seus olhos cheios de tesão mirando nos meus, sentindo o pênis enrijecer e roçar na minha entrada.
Théo estava ali, observando, parado, encostado na parede.
Peterson começou chupando meus seios, chupando-os com desejo, sentindo o gosto da minha pele. Dali foi descendo, descendo e, quando chegou na minha boceta, gemi antecipado, arqueando o corpo contra o dele. Gostei do seu oral, das dedadas que levei dele enquanto me lambia no clitóris. Gostei de tudo!
Quanto menos esperava. Théo chegou chegando, subindo na cama, de pau duro, todo excitado. Se ajoelhou ao meu lado, pondo seu pau na minha boca. Não podia negar o membro do maridinho. Chupei feliz e sentindo a boca do outro na boceta, me devorando.
Foi uma mistureba de emoções. Chupar meu esposo e ser chupada pelo amante. Quer coisa melhor?
A seguir, veio a melhor parte desse encontro. Peterson me colocou de quatro na cama, pôs a camisinha, se posicionou por trás de mim, e sem mais delongas, penetrou minha boceta. Dei uma gemidinha, que toda mulher dá quando é estocada. Logo senti seu cacete duro me preencher completamente.
Théo meio que sentou, meio que deitou na minha frente. Enquanto Peterson me fodia, eu chupava o pau do maridinho. Me sentia dividida, entre dar prazer ao esposo com minha boca e sentir prazer das estocadas do outro. O amante metia forte, e seu ritmo foi aumentando cada mais e mais. A sensação era incrível, meu corpo tremia todo com a intensidade.
Aí, Théo pediu para me foder. Fui por cima e sentei, cavalgando-o com vontade, sentindo a rola toda dentro. Em instantes, eu nem esperava. Peterson veio por trás e penetrou no meu cu, (sem perguntar se eu daria ou não). Théo ficou olhando para o nosso convidado, até pensei que ele ia mandar o outro tirar. Mas não, fomos seguindo. Gostei de ter feito dupla penetração. Não foi a primeira vez e nem será a última.
Ter dois pênis nos buracos é tão bom, tão bom, que acabei gozando no pau do Théo, gritando, urrando alto, meu corpo tremia, arqueando para frente, para trás, para os lados, contra eles, foi uma loucura. Quando o orgasmo passou, os dois continuaram socando nos meus buracos por mais um tempo.
Em seguida, Théo pediu para Peterson tirar o pau do meu cu e esperar um pouco, porque ele também queria foder um pouco.
Peterson, super respeitou. Tirou numa boa, sem reclamar. Pois bem, sentei na rola do meu esposo enquanto chupava o cacete do outro, sem camisinha, é claro. Dois minutos depois. Théo foi generoso, permitiu que Peterson experimentasse meu cu novamente (ele teve que por outro preservativo). Amei isso, leitores (as), a generosidade do Théo.
Não sei quanto tempo levou para Peterson gozar, gozou penetrando meu ânus, e Théo, na boceta. Só sei que foi ótimo ouvi-los gemerem, se apertando contra meu corpo durante suas ejaculações.
Como tenho a pele branquinha, fiquei toda marcada por marcas de mãos e dedos. Quando tudo de fato acabou, fiquei deitada sobre o Théo e o Peterson, sentado ao nosso lado na cama, me elogiando, falando para meu esposo que eu era muito gostosa. Foi uma noite prazerosa!
Théo autorizou Peterson tomar um banho no nosso banheiro, porém ele recusou, vestindo-se para vazar, falando que estava tarde. E tava mesmo, era mais de duas horas da manhã de domingo.
Admito: não foi a melhor foda da vida, mas valeu a pena ter saído de casa no sábado e ter encontrado Peterson.
THÉO.
Voltei rapaziada. O que me deixa com tesão é ver a Luna transar com outro homem na minha frente. Alguns me acham um babaca, um idiota. Outros me elogiam. Não é fácil agradar a todos.
Dessa vez, eu participei. Estava ali presente. No começo, fui um mero coadjuvante. Ver de perto, cada toque, cada beijo, cada lambida no corpo dela me incendiava de um jeito insuportável.
Quando Peterson a penetrou, meu pau se enrijeceu ainda mais na boca dela. Meu corpo inteiro se arrepiou. O modo com seu corpo sacudiu pelas estocadas do amante, isso reagia em mim. Quase pedi para ele me comer também. O coroa era bom de foder! O corpo dela tremia. A safada ficava me olhando, dizendo: “Vida, é pra você que eu faço isso… só pra você”. — É nada, ela faz porque gosta, porque é safadona.
Quando pedi pra comer o cu da minha esposa. Ele tirou, retirou a camisinha e pôs o cacete na boca da Luna. O olhar dela cavalgando e chupando a rola do outro, quase me fez gozar. O som da boca dela lambendo, do nosso corpo em contato, das sombras em movimentação na parede. Peterson disse vários momentos, que a Luna era incrível, que eu tinha sorte de tê-la.
Me senti orgulhoso. E me senti sendo testado pelas palavras do convidado à minha esposa. O corpo dela começou a se mover mais rápido, falando que iria gozar. Eu via Luna revirar os olhos, e a cada estocada que tomava, fazia com que ela gemesse do seu prazer.
Ela pedia, implorava pra gente não parar de estocá-la. Peterson apertando a cintura dela e eu as coxas. O gemido alto ecoou no quarto. Minha esposa gozou! Seu corpo sacudiu de um jeito forte, se debatendo entre nós dois. Ela apertou meu pau no interior da vagina, suas pernas tremiam, como se ela estivesse sendo eletrocutada.
Foi lindo isso! Eu e o Peterson ficamos parados, respeitando o orgasmo da Luna. Naquele instante, percebi: que sou um homem sortudo, que meu prazer é vê-la feliz.
Após seu orgasmo, eu e o amante continuamos a penetrar, a estocar. Peterson gozou primeiro, passando as mãos pelo corpo da minha esposa, dizendo: “Ela é muito gostosa, cara”.
A Luna agradeceu, eu, na empolgação, segui estocando a buceta gostosa da minha mulher. Quando cheguei no limite, gozei dentro dela. Luna me puxou pela nuca e me beijou. Não irei esquecer dessa cena. A gente se abraçou e se beijou forte. Peterson se afastou, respeitando o nosso momento.
Ele não optou em não tomar banho. Saiu da cama, pegando a cueca, vestindo-a, depois a calça e tudo mais. Peterson nos agradeceu pela experiência, dizendo que poderia chamá-lo outras vezes, esperto ele, não?
Já era tarde, quando Peterson vazou do nosso apartamento. Luna e eu tomamos um banho. Após, comemos um lanche, escovamos os dentes e cama.
Um abraço, seus cornos. Até a próxima.
LUNA.
Obrigada por ler o nosso texto aqui. Por me lerem, por me sentirem, por me desejarem, talvez, em silêncio.
Vocês são incríveis mesmo invisíveis dessa confissão. E, se alguma parte da minha história acendeu algo em vocês… então já valeu a pena me abrir dessa forma.
Com carinho,
Luna e Théo.
A Luna eh um tzão de gostosa, louka por rola.
Tesão em mulher que usa calcinha vermelha e homem cueca preta
Safadinha, safadinha, safadinhaaaa
gostei da lingerie Luna. Espero que o casal não pare de escrever. A dinâmica de vcs é ótima. Votado!!!
LOUCURA GOSTOSA DO CASAL, PARABÉNS PELA CORAGEM. Felicidades, bjs