Eu me referia ao conteúdo erótico do texto. A professora Charlene, que a essa altura já estava encantada em participar da criação, concordou comigo.
— E o que você sugere? — ela perguntou, olhando para os textos e grifando alguns trechos. Eu conseguia ver o fascínio em seus olhos, o tesão em cada putaria que a história revelava. Será que Charlene queria realizar alguma daquelas fantasias? Eu queria, mas procurava não deixar claro. Respeitava a vontade dela, e ela já havia deixado claro: nossa relação era apenas acadêmica.
Meus pais viajavam para o interior todo fim de semana e eu ficava sozinho no apartamento. Então, sugeri que Charlene me encontrasse lá. Assim, ficaríamos mais à vontade para discutir os textos e eu também poderia entrevistá-la para saber qual rumo a história deveria tomar, já que a personagem central era baseada nela.
— Não sei de onde você tirou que a Júlia se parece comigo. Ambas não têm nada a ver uma com a outra — ela sorriu, enquanto lia o terceiro capítulo da história.
— Podemos marcar todos os sábados no seu apartamento, então? — Charlene me olhava com seus olhos estrábicos, um charme que eu adorava nela. Eu queria ver aqueles olhos revirando ao sentirem meu pau dentro dela. E o meu jeito de olhar deixava isso bem claro, mesmo que ela fingisse não perceber.
Passei a semana inteira trabalhando no quarto capítulo. Dessa vez, nosso encontro seria em meu apartamento. Eu poderia mostrar os textos diretamente do meu computador, onde os criava. Charlene chegou no horário combinado; atendi à porta e ela entrou. Seu olhar percorria cada detalhe do apartamento, e ela trazia consigo a pasta marrom.
— Professora, antes de começarmos, posso fazer algumas perguntas para a senhora? — perguntei, segurando o olhar dela.
Charlene ajeitou os óculos e respondeu com um sorriso discreto:
— Claro, pode perguntar...
Eu me aproximei um pouco mais, deixando a tensão no ar.
— Então quer dizer que quando a senhora lê as cenas de sexo da história... a senhora fica molhada? — soltei a pergunta direto, sem rodeios.
Ela arregalou os olhos, surpresa, e riu nervosa, tentando manter a compostura.
— Que tipo de pergunta é essa? — disse em tom reprovador, mas o rubor no rosto dela me entregava outra coisa.
— Eu quero entender até onde a senhora se envolve com a história. — insisti, olhando para sua boca. — Eu fico imaginando a senhora deitada, sozinha, com as pernas abertas, a mão entre as coxas... se tocando enquanto pensa nos personagens.
Charlene baixou os olhos, tentando fugir do peso da minha voz, mas sua respiração já denunciava que estava gostando.
— Você é muito abusado... — murmurou, cruzando as pernas devagar.
— Eu só quero a verdade. — continuei, provocando. — A senhora goza quando lê essas putarias?
Ela mordeu os lábios, hesitou alguns segundos e respondeu quase num sussurro:
— Às vezes...
O pau latejou na mesma hora dentro da calça.
— E quando goza, professora... a senhora geme? Ou segura o som pra ninguém ouvir?
Charlene respirou fundo, olhou para mim com aqueles olhos estrábicos que tanto me enlouqueciam e, com a voz baixa, confessou:
— Eu tento me controlar... mas às vezes escapa um gemido...
Eu sorri de lado, sentindo o clima ficar ainda mais pesado.
— Então quero ouvir um dia desses. Quero ver a senhora se tocando de verdade, gemendo alto, dizendo que tá toda molhada. Isso me ajudaria a desenvolver melhor a história.
Ela desviou o olhar, completamente vermelha, mas não disse “não”.
Eu a encarei por alguns segundos em silêncio, deixando o clima pesar ainda mais. Então soltei outra pergunta, dessa vez mais ousada:
— E como são as transas com o seu marido, professora? Ele faz a senhora gemer como nas histórias?
Charlene arqueou as sobrancelhas, surpresa, e soltou um riso nervoso.
— Você não tem vergonha de falar essas coisas pra mim? — rebateu, mas o jeito que ajeitou as pernas denunciava seu incômodo gostoso, aquela mistura de timidez e desejo.
Eu insisti, encarando seus olhos.
— Quero saber... o senhor seu marido come a senhora de quatro? Mete fundo? Faz a senhora gritar de prazer?
O sorriso dela morreu, e o tom mudou.
— Nós... não fazemos mais nada há anos — disse, séria, mas ao mesmo tempo com uma ponta de amargura. — Dormimos na mesma cama, mas é como se fôssemos estranhos.
Aquilo me deixou ainda mais excitado, imaginando uma mulher de cinquenta anos, carente, sem ser tocada como merecia.
— Uma mulher como a senhora, tão gostosa... e sem ser comida do jeito certo? — provoquei. — Isso é um desperdício.
Charlene corou, mas dessa vez não desviou os olhos. Ela me olhou de cima a baixo, demoradamente, e deixou escapar, com a voz baixa e carregada de malícia:
— Imagino que você deva aguentar bem mais que ele...
Meu pau latejou de novo na calça, duro só com a maneira como ela disse aquilo.
— Quer descobrir? — perguntei, já sem esconder nada.
Ela mordeu o lábio inferior e ficou em silêncio, mas o jeito como respirava mostrava que estava prestes a ceder.
Charlene respirou fundo, percebeu a ousadia que tinha acabado de soltar e rapidamente tentou se recompor.
— Enfim... vamos focar no capítulo de hoje — disse, abrindo a pasta marrom e espalhando algumas folhas na mesa, como se nada tivesse acontecido.
Mas eu não conseguia desgrudar os olhos dela. Cada detalhe do corpo de quase cinquenta anos me chamava atenção. A blusa clara marcava levemente seus seios pequenos, que subiam e desciam com a respiração acelerada. A saia abraçava suas coxas volumosas, e aquelas pernas enormes, cruzadas, começaram a se mover de leve, inquietas, como se buscassem uma posição mais confortável para disfarçar a excitação. Eu comecei a pensar nela melada.
Ela falava dos personagens, mas eu só pensava em como queria abrir aquelas coxas, meter a cara no meio e sentir o gosto da professora madura que não transava há anos. Chupar cada detalhe da sua xana.
Meu olhar percorria lenta e descaradamente cada curva dela: o quadril, as mãos delicadas segurando a caneta, os olhos estrábicos que, mesmo tentando manter a firmeza, denunciavam a tensão que eu estava causando.
— Você não está prestando atenção no que eu digo... — ela comentou, sem olhar pra mim, tentando parecer séria.
— Estou sim, professora... — respondi, com um sorriso malicioso. — Só que também estou prestando atenção em outra coisa.
Ela engoliu em seco, mudou o jeito de sentar e descruzou as pernas por um instante. Foi rápido, mas suficiente para eu notar a calcinha marcada sob a saia. Meu pau pulsou forte na mesma hora.
— Concentre-se no texto — disse, tentando mudar de assunto de novo. Mas a voz saiu falha, carregada de desejo.
Eu continuei a devorá-la com os olhos, cada movimento dela me enlouquecendo mais.
Eu me inclinei devagar, fingindo observar uma das folhas que Charlene havia espalhado sobre a mesa. Mas, em vez de ler, deixei minha mão se aproximar da dela. Toquei de leve seus dedos, como se fosse um gesto inocente, e comecei a acariciá-los com calma.
Charlene congelou por um instante, surpresa. Olhou para mim como se fosse protestar, mas não disse nada. Ao invés disso, deixou a mão quieta, respirando fundo, como se lutasse contra a própria vontade de afastá-la.
— O que você pensa que está fazendo? — perguntou baixinho, sem força na voz.
— Só estou tocando na sua mão, professora... nada demais — respondi, deslizando a ponta dos meus dedos sobre a pele macia dela, subindo até o pulso.
Ela fechou os olhos por um momento, e eu percebi sua respiração acelerar. As pernas enormes se apertaram uma contra a outra, inquietas, como se tentasse segurar o calor que começava a tomar conta dela.
— Isso não é certo... — murmurou, mas sua mão já estava virada para cima, aceitando a minha carícia.
A cada deslizar dos meus dedos, eu sentia sua resistência desmoronar. A professora de cinquenta anos, recatada e séria, agora mordia os lábios, tentando esconder o quanto estava molhadinha só de sentir aquele contato simples.
— Posso apostar... — falei baixo, chegando mais perto do seu ouvido — ...que a senhora está encharcada nesse exato momento.
Charlene engoliu em seco, tremendo levemente, e suas coxas se mexeram de novo de um jeito que denunciava tudo. Ela não respondeu, mas o silêncio dela já era uma confissão.
Eu apertei de leve sua mão, puxando-a suavemente para mais perto de mim, deixando claro que não tinha mais volta.
Eu segurei a mão dela por mais alguns segundos, sentindo sua pele quente e o leve tremor que denunciava o quanto estava entregue. Charlene já não disfarçava a respiração acelerada, o corpo inquieto na cadeira, as pernas grossas se roçando uma na outra.
Olhei fundo em seus olhos e deixei minha mão livre descer até a calça, abrindo o zíper devagar. O silêncio pesado tomou conta da sala. Ela arregalou os olhos, mas não se afastou — ao contrário, parecia hipnotizada pelo movimento.
Com calma, puxei meu pau enorme para fora, duro, latejando, apontado diretamente para ela.
— Professora... — sussurrei, provocando. — É isso que a senhora queria ver, não é?
Charlene levou a mão até a boca, surpresa, mas logo deixou escapar um suspiro carregado de desejo. Os olhos estrábicos se fixaram na minha rola pulsando, e aquele disfarce de resistência simplesmente desapareceu.
— Meu Deus... — ela murmurou, a voz trêmula. — Você é... grande demais...
Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela se inclinou para frente, como se não conseguisse mais lutar contra a vontade. Seus lábios finos se abriram e, finalmente, caiu de boca no meu pau.
A sensação foi brutal. A língua quente dela envolveu a cabeça inchada, descendo devagar pelo comprimento, enquanto os olhos me encaravam de baixo, brilhando de tesão.
— Isso, professora... — gemi baixo, passando a mão nos cabelos dela e guiando de leve sua boca. — Chupa tudo... mostra o quanto tava carente. Ela tinha um boquete desajeitado, mas isso me deixava com ainda mais tesão.
Ela gemeu abafado, sugando com força, salivando cada vez mais, como se estivesse matando uma fome guardada há anos.
O barulho molhado da boca dela preenchia o apartamento, misturado aos meus gemidos e ao som das chupadas intensas. Podia ver sua babá envolvendo a minha rola grande e negra.
Charlene não era mais a professora recatada de antes — agora era uma mulher madura, carente, se entregando de corpo e alma ao meu pau, querendo provar cada centímetro.
Charlene chupava com uma fome que me deixava em transe. A boca dela sugava com força, a língua deslizando molhada pela cabeça, descendo até a base e voltando, cada movimento me arrancando um gemido.
Eu a segurei pelos cabelos, controlando o ritmo, e ela deixou — parecia que queria mesmo ser usada, depois de anos sem sentir prazer de verdade.
— Isso... engole, professora... — sussurrei, sentindo a pressão da boca quente me devorar.
Ela gemeu com meu pau fundo na garganta, e a baba começou a escorrer pelos cantos da boca, lambuzando o queixo. Quando tirou por um instante para respirar, um fio grosso de saliva caiu até os seios, molhando a blusa.
O tesão aumentou na hora. Eu a encarei, o rosto vermelho, os olhos estrábicos marejados de tanto forçar, e a boca toda melada de baba brilhante. A cena era de pura sujeira e tesão.
— Olha só como você tá, professora... toda babada, parecendo uma putinha faminta... — provoquei, esfregando a glande no canto da boca dela.
Charlene gemeu baixinho e abriu de novo, engolindo até onde conseguia. A garganta dela vibrava, e quanto mais eu enfiava, mais a baba escorria, pingando no chão, encharcando seu rosto.
— Porra... que boca gostosa... — gemi, puxando seus cabelos e empurrando meu pau ainda mais fundo, fazendo-a engasgar, mas sem soltar.
Ela saiu de leve, respirou rápido e me olhou de baixo, com a boca toda brilhando de baba, a língua para fora, pedindo mais.
— Eu precisava disso... — murmurou ofegante, voltando a chupar, cada vez mais suja, o rosto inteiro molhado, sem se importar com nada além de me devorar.
Eu já não conseguia mais segurar. Cada chupada dela, cada gemido abafado, cada fio de baba escorrendo pelo rosto e pelo peito da professora me deixava à beira da explosão.
— Professora... não dá mais... vou gozar... — avisei, segurando firme sua cabeça.
Charlene olhou pra cima com os olhos marejados, cheios de tesão, e continuou chupando ainda mais forte, sugando cada centímetro, como se quisesse tirar até a última gota de mim.
Um gemido rouco escapou da minha garganta quando o gozo subiu com força. Segurei seu cabelo, enfiei fundo e deixei jorrar todo meu leitinho quente na boca dela.
Ela gemeu baixo, engolindo sem parar, a garganta trabalhando enquanto me esvaziava. Parte do gozo escorreu pelo canto da boca, misturado à baba, lambuzando ainda mais seu rosto. Quando terminou, passou a língua nos lábios e me olhou, respirando ofegante.
— Hmmm... você é mesmo insaciável... — disse com a voz rouca, ainda lambendo os cantinhos da boca.
Ficamos em silêncio por alguns segundos, respirando pesado, até que Charlene ajeitou os óculos, limpou discretamente a boca com um lenço e voltou a puxar os papéis do livro Os Segredos de Júlia.
— Agora... vamos voltar ao texto. Ainda temos muito a trabalhar aqui. — tentou soar séria, mas o rubor no rosto entregava tudo.
Eu sorri, fechei o zíper e me sentei ao lado dela, ambos tentando retomar a postura como se nada tivesse acontecido. Ficamos revisando os capítulos, comentando diálogos e acrescentando novas ideias até o fim da tarde.
Na hora de ir embora, Charlene parou na porta, segurando firme a pasta marrom. Me encarou, ainda ofegante, e disse com um meio sorriso:
— Então... no próximo fim de semana estarei aqui de novo. Temos muito a discutir... e a revisar.
— Estarei esperando, professora. — respondi, com o olhar malicioso que ela já sabia decifrar.
Gozei escrevendo esse conto...
— Uma mulher como a senhora, tão gostosa... e sem ser comida do jeito certo? — provoquei. — Isso é um desperdício. Charlene corou, mas dessa vez não desviou os olhos. Ela me olhou de cima a baixo, demoradamente, e deixou escapar, com a voz baixa e carregada de malícia — Imagino que você deva aguentar bem mais que ele... Excelente. Votadíssimo. Abraços