— Eu quero um beijo seu ainda hoje — mandei, sem vergonha nenhuma. Estávamos na festa de casamento de um amigo em comum, numa casa com piscina, campo de futebol e um espaço amplo.
— Para de ser abusado, menino — respondeu, me olhando de canto, com um sorriso quase imperceptível. Ela continuou conversando com os amigos enquanto eu tomava minha cerveja, sem parar de admirar o rabão e aqueles seios enormes. Com Rose, era puro tesão.
Ela usava um vestido de festa azul. O cabelo loiro estava impecável, e os brincos de argola completavam o visual.
Apesar de saber praticamente tudo sobre minha vida, nos dias em que conversamos descobrimos muitas coisas em comum — e a literatura era uma delas. Nós dois nos atraíamos pelas mesmas coisas, e eu nunca tinha encontrado alguém tão parecida comigo.
— Vai me deixar só na vontade? — escrevi. — Você está tão gostosa hoje... me deixou duro.
— Você não sossega, né? — veio a resposta. — E onde você pretende me beijar?
E eu não sossegava mesmo. Queria experimentar o sabor daquela boca. Na internet, ela adorava exibir os seios, ir ao banheiro escondida do marido e me mandar foto da bucetinha. Mandava bom dia, boa tarde, boa noite... mas eu queria saber se, pessoalmente, ela me trataria do mesmo jeito. Se iria me deixar fazer tudo o que prometia no WhatsApp, altas horas da madrugada.
— No estacionamento, quando você quiser — mandei.
— Na hora do buquê — ela respondeu, sem cerimônias.
Cheguei à porta e saí para o ar fresco da noite. O estacionamento estava pouco iluminado, as sombras das árvores dançavam sob a luz amarelada dos postes. Meu coração batia forte, mas eu mantinha o olhar fixo na entrada do portão, esperando vê-la surgir.
E então, não demorou muito tempo e ela apareceu.
Rose caminhava com aquela confiança serena que ela tinha quando nos falávamos por chamada de vídeo. O vestido azul parecia ainda mais real agora, a textura do tecido, o contorno do corpo que eu havia apenas visto por fotos, e vídeos, tudo ali, diante de mim.
— Você veio — Eu disse, um sorriso malicioso no rosto.
— Eu não ia deixar você esperando — Rose respondeu, sua voz firme, o olhar direto nos meus olhos.
Ela se aproximou lentamente, a distância entre nós diminuindo até quase tocar. O frio da noite contrastava com o calor que sentia subindo por dentro. Sem hesitar, coloquei uma mão leve na sua cintura, puxando-a para perto, sentindo o corpo dela encostar no meu.
— Então, vai me beijar ou só vai ficar olhando? — perguntou, provocante, a respiração um pouco mais acelerada.
Não precisei pensar duas vezes. Meu rosto se aproximou do dela, encontrando seus lábios com firmeza, mas com uma dose exata de delicadeza, como se cada gesto fosse a confirmação de tudo que havíamos construído naquela troca de mensagens.
O beijo foi intenso, me lembrava de cada foto, de cada provocação. A mão que estava na cintura deslizou para trás, segurando firme, como quem quer deixar claro que estava ali, presente, decidido. E como eu estava, apertei a bunda dela com força e segurei, ela deu um pequeno gemido durante o beijo. Rose era uma safada que só queria rola e eu teria o maior prazer em dar para ela o que ela desejava.
Ela respondeu com a mesma intensidade, seus dedos encontrando meu pescoço, puxando-me ainda mais perto. O mundo ao redor desapareceu; ali, naquele estacionamento, éramos apenas nós dois, quebrando o silêncio com aquela conexão que as palavras nunca poderiam expressar completamente. O medo do seu marido aparecer a qualquer momento.
Quando nos separamos, nossos olhos ainda mantinham aquela chama, o sorriso cúmplice que dizia: "Isso é só o começo." A sua boca estava avermelhada e seu olhar bem safado, estava claro que aquela coroa queria dar e eu queria comer ela todinha.
— Quer fugir daqui? Vamos para o meu carro. Lá a gente não fica em evidência — eu disse.
Sem hesitar, Rose segurou minha mão e me acompanhou até o veículo estacionado um pouco afastado, as sombras do lugar nos dando a privacidade que precisávamos. O som distante da festa não nos alcançava, e o espaço íntimo do carro parecia um mundo só nosso.
— Não acredito que estou aqui com você, seu filho da puta — Rose bateu no meu rosto, e eu gostei.
Voltamos a nos beijar. Dessa vez, eu lambia seus lábios e ela retribuía, bem safada, sem vergonha, com as mãos indo direto para dentro da minha calça jeans, explorando cada centímetro da minha rola que até então só tinha visto pela tela do celular.
— Só sei pensar em te foder desde que você respondeu minha mensagem — ela sorriu ao ouvir minhas palavras e voltou a me beijar, dessa vez me abraçando com mais força.
Puxei a alavanca e reclinei o banco do carro devagar, sentindo o couro ranger sob o movimento. Rose me olhava com um sorriso de canto, como se já soubesse onde aquilo ia parar.
Sem pedir permissão, ela se ajeitou e subiu por cima de mim, o vestido leve se abrindo o suficiente para que seus seios, soltos e firmes, roçassem no meu peito. A cada movimento dela, eu sentia o calor e a pressão suave do corpo contra o meu, me deixando ainda mais perdido nela.
Ela se ajeitou no meu colo me provocando com sua experiencia. Meu pau pressionado contra o seu corpo me deixava com ainda mais tesão.
— Olha só pra você... — Rose murmurou, inclinando-se para falar no meu ouvido. — Aposto que já fez isso com outras, né?
— Isso o quê? — perguntei, mesmo já sabendo a resposta.
— Reclinar o banco, deixar a mulher por cima... Aposto que você já tem até prática nisso. — O tom dela era carregado de ciúmes, mas havia um sorriso malicioso escondido ali.
Passei as mãos por sua cintura, segurando-a firme.
— E se eu disser que com você é diferente?
Ela ergueu o queixo, encarando-me de cima para baixo.
— Então prova. Porque eu não quero ser só mais uma na sua lista...
— Não existe lista — falei, prendendo o olhar no dela. — Só existe você, aqui, agora.
Rose mordeu o lábio, e o tesão entre nós aumentou. O ciúme dela não me afastava — pelo contrário, só deixava tudo mais intenso. Aquilo me despertava ainda mais vontade, dava um peso diferente ao momento, como se cada segundo ao lado dela tivesse um significado maior.
Eu nunca fui só de ficar por ficar; precisava sentir uma conexão real. E Rose sabia exatamente como criar isso. Era no jeito que falava, nas pausas calculadas entre uma frase e outra, no olhar que parecia atravessar minha alma e nas mãos que exploravam meu corpo com confiança. Ela tinha uma presença que prendia, que dominava o ambiente, e que me deixava querendo mais.
Não era apenas atraente — era uma mulher acima da média, que unia beleza, atitude e uma malícia que deixava qualquer homem à beira da loucura.
Não demorou para que Rose cavalgasse na minha rola apoiando uma de suas mãos na janela e outra no banco do carro, o barulho das molas do banco rangendo.
— Você é muito gostosa tia – Falei no seu ouvido, Rose fechou os olhos e mordeu os lábios quando ouviu a palavra ''tia'', nesse momento pressionei mais ainda meu corpo contra o dela para sentir meu pau entrar fundo na tia Rose, aquela coroa safada.
— Você gosta quando eu te chamo de tia? – Eu disse com a voz firme enquanto metia na sua bucetinha – Porquê você é uma cachorra, devassa. Gosta de dar pra cara bem mais novo que você né?
-Não – Ela respondeu gemendo. – Eu nã..não sou assim menino – Ela gemia mais ainda.
-É sim, putinha – Olhei fixo em seus olhos, enquanto ela sentava, agora com mais habilidade. apertando os meus braços com força. Acabei gozando dentro dela e ela rebolou na minha rola enquanto eu gozava, A safada mesmo vendo que eu tinha acabado de gozar, ainda sentou no meu pau e deu mais 4 quicadas com ele todo gozado.
Fechei os olhos enquanto ela sentava, eu estava no paraíso.
Galera se vocês gostaram do conto, votem e comentem, é importante para que eu possa lançar a continuação...
Essa tia Rose é uma sem vergonha, me contem se vocês já tiveram uma amiga assim
E como eu estava, apertei a bunda dela com força e segurei, ela deu um pequeno gemido durante o beijo. Rose era uma safada que só queria rola e eu teria o maior prazer em dar para ela o que ela desejava...... PQP. Cara ! Estou precisando muito fuder sua "Tia" Pode ser a Rose ou irmã dela. Mas Alguém que saiba o que fazer, o que a situação pede. Cara olha que se você ver minhas amizades 99,9% São de "Menina-Mulher" Não importa a idade ou classe social. E cada comentário, eu respondo....Votadío