Um fase de corno submisso. Parte 1



E aí, pessoal! Tudo bem com vocês? Então, vou contar uma coisa que tá rolando na minha vida... É meio doido, mas faz parte. Quem me conhece sabe que sempre fui um cara de boa, mas a vida prega umas surpresas, né?

Desde os meus 30 anos — hoje tô com 42 —, minha relação com o sexo foi mudando bastante. Já passei por várias fases, e atualmente tô vivendo a fase de corno submisso. Juro que nem lembro direito como isso começou — parece que foi natural, sabe? —, mas vou contar aqui um causo recente. Depois, se vocês curtirem, solto as histórias mais antigas também.

Vamo lá!

Me chamo Ericksson (nome real, mesmo, pode rir à vontade!). Tenho 42 anos, e minha mulher, a Marina, tem 38. Somos casados há 20 anos — sim, casei novinho ainda! Ela tem 1,69m, eu tenho 1,80m. Ela é loira, de olhos verdes, e eu acho ela uma gata. Tem peitão, uma bunda normal, mas que me deixa doido. Eu sou moreno, forte, um pouco acima do peso — nada de obeso, mas a barriguinha de chopp já dá as caras, né não?

Enfim... Depois de várias experiências, a gente resolveu apimentar ainda mais o nosso relacionamento. A Marina começou a dominar mais as situações — e eu, bem, eu fui entrando no papel de submisso. Já tinha experiência em ser corno, sempre gostei de ver ela com outros caras, mas a gente sempre combinava tudo direitinho: o que podia, o que não podia... Nunca tinha rolado um macho mais dominador no jogo.

Até que um dia ela chegou pra mim e disse:

— Amor, deixa eu te pedir uma coisa?

— Pode falar — respondi, na inocência.

— Você consegue ser submisso a mim durante um mês inteiro? Tô com um tesão nisso... Ando vendo uns vídeos e fiquei interessada.

Ela me mostrou uns vídeos de dominância feminina, e confesso que fiquei com um pé atrás. Detesto sentir dor, e alguns daqueles vídeos eram pesados. Mas ela riu e disse:

— Acho que vai ser pior, hein!

E a risada dela... Me deu um tesão do caramba.

— Então mostra — falei, meio sem graça, mas já sentindo o clima esquentar.

Ela veio me beijando na sala — um beijo daqueles de tirar o fôlego — e, do nada, me deu um tapa na cara.

— Não fala nada, minha puta — ela mandou, firme.

Senti o rosto queimar, mas algo dentro de mim gostou. Ela continuou:

— Tô com vontade de te maltratar, te usar com meus brinquedos, e você vai ficar quietinho. Se reclamar, vou pra casa da minha mãe e fico três meses lá. E você fica sem sexo.

Ela já tinha feito isso uma vez — e fez mesmo. Eu sabia que ela não tava brincando.

— Tá bom, vamos brincar — aceitei, meio sem jeito.

Mas ela emendou:

— Não, não. Eu quero que você, meu corninho, me veja brincar assim com você... e com outro macho.

Fiquei calado. Ela apertou minhas bolhas, devagarzinho, e foi aumentando a pressão.

— Vai falar algo? — ela provocou.

— Tá bem, amor. Tá certo — cedi, com a voz meio trêmula.

— Muito bem, meu corno safado. Essa semana você vai me pagar um atrasado antigo...

Ela tava se referindo a uma traição minha de 15 anos atrás, com a melhor amiga dela. Ela perdoou, mas com uma condição: se um dia ela resolvesse trepar com outros e eu visse, eu teria que aceitar. E assim foi... Mas dessa vez, dava pra ver que ela queria se vingar de verdade. Até babava de tesão só de pensar.

Ela passou a semana procurando um cara e achou o Rafael — um homem forte, negro, bem construído. Ela se exibiu pra ele pela internet, fez a proposta, e ele topou na hora. Marcamos de nos encontrar no domingo, em casa. As crianças tinham ido pra casa dos avós — timing perfeito.

Duas horas antes do Rafael chegar, fui até a Marina e confessei:

— Tô nervoso, amor.

Ela me olhou firme:

— O que foi? Não quer mais? Ericksson, você é meu, eu que mando em você desde o dia que fez merda. Aceita!

— É que... só queria dizer, mas não vou desistir — respondi, tentando me firmar.

— Acho bom! — ela finalizou, seca.

Ela tava linda, cheirosa, arrumada... Tudo pra outro homem. E eu lá, tendo que aceitar.

O Rafael chegou — educado, cheiroso, bem-vestido. Assim que entrou, a Marina já foi beijando ele na boca e disse:

— Esse é meu marido.

Fiquei chateado na hora. Um dos nossos combinados era justamente não beijar na boca. Fechei a cara, e ela percebeu.

— Que foi? — perguntou, já com um tom de desafio.

— Pow, meu... Você beijou o cara.

O Rafael nem me deixou terminar:

— Ei, fala baixo. Cala a boca. Ela já me contou tudo. Hoje é pra você aceitar tudo, né, Marina?

E minha esposa reforçou:

— Porra, amor! Te falei que você ia ser só submisso. Tudo que a gente combinava acabou agora. Tá certo?

Ela me olhou esperando um “sim”, mas eu fiquei mudo. O Rafael deu a cartada final:

— Olha, vai ali pro sofá, seu corno. Senta ali.

Fiquei paralisado. A Marina me esnobou:

— Se eu fosse você, obedecia.

E eu fui. Me sentei no sofá, com o coração batendo forte.

Eles começaram a se pegar — beijo de língua, molhado, daqueles de fazer inveja. Foram se aproximando de mim, e a Marina fez questão que eu visse a troca de saliva.

— Baba na minha boca, Rafa. Quero que esse corno veja a mulher dele engolindo sua babinha — ela pediu.

E ele fez. Beijou ela, acumulou saliva e cuspiu direto na boca dela — que estava deitada no meu colo. A baba escorria da boca dele pra dela. Ela encheu a boca, veio até mim, mostrou e engoliu tudo. Depois me beijou, transferindo o gosto.

— Isso é só o começo, viu? — ela disse, e me deu outro tapa.

Dessa vez mais forte. O Rafael segurou meu queixo:

— Dá outra do outro lado.

E ela deu. Mais forte ainda. Doeu pra caramba, e eu soltei um palavrão:

— Porra, assim é foda!

— Cala a boca, caralho! — ela gritou. — Dá outra!

O Rafael já tava com a rola de fora — grande e grossa, uns 20 cm, fácil. A Marina começou a chupar, fazendo deep throat com dificuldade, os olhos lacrimejando. Ela me puxou:

— Hoje é seu dia de mamar um pau de verdade.

Nas nossas aventuras, ela sempre me fez mamar os brinquedos de borracha — um de 17 cm eu até engolia. Mas aquele era diferente.

Ela me puxou pelo cabelo e me fez abocanhar o pau dele. Confesso: adorei o cheiro, misturado com a saliva dela. Mas engolir tudo foi difícil. Só consegui porque ele me fez sentar numa almofada no chão, encostado na parede. A Marina segurou minha mão:

— Vai, fode a boca desse corno. Quero ver!

Ele segurou minha cabeça e começou a meter com força. Fiquei sem ar várias vezes. Ouvia a Marina:

— Vai, porra! Enfia tudo, ele aguenta. Essa puta é nossa hoje!

Foi quando ela disse:

— Amor, relaxa. Faz como sempre fez no vibrador.

Relaxei, arquei o pescoço, abri mais a boca e senti o pau descer fundo. Ele tava metendo de cima pra baixo, e eu sentado. Prendi a respiração, e ele só tirava quando eu já tava quase roxo. Eu todo vermelho, olho lacrimejando, e a Marina vibrando:

— Isso! Isso que eu quero! Ver você sem ar, seu corno puto! Minha cadela vadia! Mais pau nele!

O Rafael avisou:

— Vou gozar.

Mas ela interrompeu:

— Não goza agora! Se não, vai esfriar...

— Relaxa, eu gozo e continuo firme — ele garantiu.

Ela enlouqueceu:

— Então faz esse corno beber porra! Agora! E depois vai direto da boca dele pra minha buceta.

— Vamos pro quarto — ele propôs.

Fomos.

Lá, ele mandou:

— Deita na cama com a cabeça pra fora.

Nunca tinha feito aquilo nem com ela.

— Porra, vocês tão vendo muito filme, hein? — reclamei.

Levei dois tapas seguidos — um dela, um dele.

— Sua puta, para de reclamar! Você só tem direito de ser usado por mim e pelo meu macho — ela gritou.

O Rafael cuspiu no pau e meteu na minha boca de novo. Tirou meu calção — meu pau tava duro —, subiu em cima de mim e a Marina sentou em cima de mim, fazendo meu pau entrar nela. Ela segurou meus braços enquanto o Rafael metia na minha garganta. Naquela posição, com a cabeça pra fora da cama, dava pra sentir ele fundo, as bolas batendo na minha testa.

— Meta na boca dessa puta! Vai! — ela gritava.

Ele parava só pra eu respirar. Até que ele avisou:

— Vou gozar. A boca dessa puta é gostosa demais.

— Isso! Goza no estômago dele e vem me foder! — ela pediu.

E foi isso. Ele gojou tanto que saiu pelo meu nariz. Ela gozou junto, ainda sentada em mim. Foi intenso.

Ele tirou o pau da minha boca e foi direto pra buceta dela. Incrivelmente, o pau dele continuou duro. Ela gritava:

— Tensão da porra!

Ficou de quatro, levando pau, e me chamou:

— Amor, meu corninho, senta aqui pra ver e me beija. Quero a porra que tá na sua boca.

Passei o sêmen dele pra boca dela, e ela engoliu enquanto era comida.

E isso foi só o começo...

Em breve, conto a segunda parte. Ainda tem muito mais — e pra mim, o pior (e o melhor) ainda estava por vir.

Agradeço a quem leu até aqui. Prometo relatar todas as experiências, desde o começo até hoje. Essa foi a primeira parte. A segunda... bem, a segunda vai ser mais pesada. Mas também mais Piciante.

Até a próxima, pessoal!

Foto 1 do Conto erotico: Um fase de corno submisso. Parte 1


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario heleninha-

heleninha- Comentou em 23/08/2025

Que delicia

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 23/08/2025

Amigo, que tesão. S2 Betto o admirador do que é belo S2




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


240760 - A fase de corno submisso. Parte 2 - Categoria: Cuckold - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil ericksson
ericksson

Nome do conto:
Um fase de corno submisso. Parte 1

Codigo do conto:
240733

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
22/08/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1