Minha amiga arrombou o cu do meu marido e depois foi minha vez!



A luz suave do lustre iluminava a sala, criando um clima íntimo perfeito para o jantar que havia preparado. Ericksson estava relaxado no sofá, descontraído após um dia cansativo. Eu, Marina, tinha planos muito especiais para aquela noite — planos que incluíam uma convidada surpresa.

— Amor, hoje vem uma colega do trabalho aqui em casa — anunciei, acariciando suavemente seus cabelos. — A Júlia. É aquela colega da equipe nova que eu comentei outro dia. Você vai adorar conhecê-la.

Ele concordou com um sorriso distraído, completamente alheio ao que estava por vir. O que ele não sabia era que Júlia, minha nova "colega de trabalho", era na verdade uma mulher trans que eu conheci em um evento corporativo há algumas semanas. Nos conectamos instantaneamente — não apenas profissionalmente, mas em um nível muito mais pessoal e... íntimo. Durante um happy hour, depois de alguns drinks, confidenciamos nossos desejos mais secretos, e foi quando soube que ela era perfeita para os meus planos.

Quando a campainha tocou, abri a porta com um sorriso malicioso. Júlia entrou como uma tempestade de sensualidade — vestido vermelho justo que marcava cada curva, salto alto e um olhar que prometia aventuras proibidas. Seus seios fartos e quadris largos eram irresistíveis, e Ericksson ficou visivelmente impressionado.

— Muito prazer — disse ela, com uma voz suave e sedutora, apertando a mão de Ericksson com dedos longos e unhas perfeitamente cuidadas.

Servi vinho, conversamos sobre trabalho e assuntos triviais, mas a tensão sexual no ar era palpável. Ericksson não conseguia desviar os olhos dela — e Júlia retribuía cada olhar com um sorriso provocante, cruzando e descruzando as pernas de modo a manter sua atenção totalmente focada nela.

— Marina me contou muito sobre você — sussurrou Júlia, encostando-se deliberadamente nele no sofá. — Principalmente… como vocês curtem aventuras um pouco mais ousadas.

Ericksson corou, mas não pôde disfarçar a excitação — seu pau já latejava visivelmente sob o tecido da calça. Era a deixa perfeita.

Foi então que Júlia decidiu tomar a iniciativa. Com um movimento ousado, ela se ajoelhou no chão, entre as pernas dele, e começou a desabotoar sua calça.

— Espera aí, o que está fazendo? — Ericksson tentou protestar, mas suas palavras saíram mais como um suspiro ofegante.

— Relaxa, amor — intervi, me aproximando e colocando uma mão em seu ombro. — Deixa a Júlia te mostrar como ela é... prestativa.

Júlia não perdeu tempo. Ela puxou sua calça e boxer para baixo, libertando seu pau já totalmente ereto. Sem cerimônia, ela caiu de boca, envolvendo-o com seus lábios em um movimento hábil e voraz. Ericksson gemeu alto, seus olhos arregalados de surpresa e prazer. Ele tentou dizer algo, mas as palavras se perderam em outro gemido quando Júlia começou a chupá-lo com uma intensidade fervorosa, suas mãos firmes em seus quadris, impedindo-o de recuar.

— Isso, Júlia — incentivei, me masturbando sutilmente por cima da roupa enquanto observava a cena. — Mostra pra ele como faz direito.

Após alguns minutos de prazer intenso, eu os interrompi com um sorriso malicioso.

— Que tal irmos para o quarto? — sugeri, puxando os dois pela mão em direção ao nosso santuário privado.


Dentro do quarto, o clima era elétrico. Empurrei Ericksson contra a cama e me virei para Júlia.

— Agora mostra pra ele tudo, amiga. Mostra o que mais esconde esse vestido lindo.

Júlia sorriu, abriu o fecho lateral do vestido e deixou o tecido cair no chão. Ela estava nua por baixo — seios perfeitos, cintura fina… e um pau enorme e grosso, de 22 cm, já totalmente ereto e pulsante.

Ericksson deu um passo atrás, seus olhos arregalados em choque.

— O que é isso, Marina?! — sua voz saiu trêmula, misturando surpresa e incredulidade.

— Surpresa, amor — ri, abaixando-me para chupar Júlia lentamente, mantendo contato visual com ele. — Sua esposa gosta de variedade... e de surpresas.

Júlia me puxou pelo cabelo, metendo fundo na minha garganta enquanto eu gemia de prazer. Ericksson assistia, paralisado entre o choque e a excitação — seu pau ainda estava duro, traindo qualquer tentativa de negação.

— Lembra do nosso combinado, Ericksson? — disse, minha voz firme e dominadora. — Você sempre faz o que eu quiser. Sem reclamações. Sem hesitações. É isso ou... bem, você sabe as consequências.

— Sua vez, lindo — Júlia ordenou, puxando Ericksson pelos cabelos até seu pau. — Abre essa boquinha.

Dessa vez, ele não hesitou. Quando Júlia esfregou a cabeça de seu membro imponente em seus lábios, ele abriu a boca e começou a chupar — devagar no início, mas logo com uma fome voraz. Eu me masturbava vendo a cena, rindo baixo de satisfação.

— Agora vira, puto

Ele hesitou mais uma vez por um momento, mas então seus ombros relaxaram, e um sorriso resignado e excitado apareceu em seu rosto. Ele sabia que não havia escapatória — nem queria. (A questão do Ericksson é que ele é realmente Hetero ele não se vê querendo fazer relações homoxesuais por iniciativa dele ,ele faz as fantasias acontecerem porque ele sabe que me deixa maluca e ele gosta de me ver com tesão e mesmo resistindo ele acaba ceder porque ver que estou excitada)

Deitei Ericksson na cama, com as pernas para cima, expondo completamente seu Cu, que por sinal como foi de surpresa ele nao estava depilado, mas fodasse o que vale é o momento. Júlia lubrificou generosamente a entrada, pressionando a ponta de seu membro imponente contra o cuzinho apertado dele. Ele estava tenso, e eu sabia que havia meses desde a última vez que havíamos feito algo assim.

Segurei a mão dele, olhando profundamente em seus olhos.
— Amor, eu queria tanto isso — sussurrei, beijando sua boca suavemente. — Queria te ver assim, nessa posição, entregue a uma trans linda como ela te fodendo.

— Marina, tá doendo… — ele gemeu, contraindo-se. — Faz tempo, e eu tô tenso…

Apertei sua mão com mais força, beijando seus lábios novamente.
— Relaxa, amor. Eu tô aqui, meu amor. Tudo vai ficar bem.

Por um breve momento, mantive esse olhar terno... até que um sorriso perverso cruzou meu rosto. De repente, sentei minha buceta em sua face, abafando qualquer queixa.

— Ah, para de frescura, Ericksson! — ri alto, minha voz agora cheia de dominação. — Tu achou que eu ia ficar nessa de romance? Não, querido! Eu quero é ver você se fuder nesse pau! Bora, Júlia! Mete com força nessa puta! Arromba esse ordinário!

Sempre que Ericksson tentava falar ou gemer, eu pressionava minha buceta com mais força contra sua boca, abafando seus sons. Júlia, estimulada por minhas palavras, começou a bombar com mais vigor, cada investida mais profunda e implacável.

— Isso, Júlia! — gritei, me contorcendo de prazer em seu rosto. — Mostra pra ele o que é levar rola de verdade!

Ericksson tentou protestar, mas com minha buceta em sua boca, seus gemos eram abafados e transformados em sons de pura submissão. Júlia acelerou o ritmo, suas mãos segurando firmemente seus quadris, garantindo que cada centímetro de seu pau fosse aproveitado.

— Vou gozar! — Júlia gritou, e eu respondi imediatamente:

— O VIBREI DIZENDO... DENTRO! ENCHE O CU DELE! QUERO QUE ELE SINTA SUA PORRA POR DIAS! GOZA DENTRO DELE AMIGA.

Ericksson dizia não marina eu nem conheço ela. Dentro não..

E eu disse alto que acho que os vizinhos escutaram. CALA BOCA PORRA É ONDE EU QUIZER, ELA VAI GOZAR DENTRO DO SEU CU E PRONTO. AGORA FUDEO..

Júlia obedeceu — jorros quentes e grossos inundando Ericksson por dentro. Ele gohou simultaneamente, seu corpo tremendo intensamente enquanto eu ainda estava sentada em seu rosto.

GEMI GRITANDO E GOZANDO... Na cara do meu marido

Caímos os três na cama, ofegantes e cobertos de suor e fluidos. Ericksson olhou para mim com uma mistura de incredulidade e gratidão.

— Você é foda Marina tu é demais, Marina. Amor eu to sempre com você filho, então não se preocupe esta tudo bem, nunca vou nos prejudicar.

Júlia riu, acendendo um cigarro. — Dizendo agora quero essa sua buceta Marina com vinho e gelo no seu cuzinho.

Eu só sorri, sabendo que sim — repetiríamos muitas, muitas vezes. naquela semana.
Porem hoje a Julia esta na Itália e bem feliz casada com uma mulher e tem filhos com ela.. E é assim a vida cada um vive de sua maneira. Abraços a todos. Bjs. Ericksson e Marina

Foto 1 do Conto erotico: Minha amiga arrombou o cu do meu marido e depois foi minha vez!

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Ficha do conto

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ericksson

Nome do conto:
Minha amiga arrombou o cu do meu marido e depois foi minha vez!

Codigo do conto:
242540

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/09/2025

Quant.de Votos:
8

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