A fase de corno submisso. Parte 2

Quem não Leu o primeiro conto - basta ir no meu perfil e procurar pelo nome: Um fase de corno submisso. Parte 1

Atenção o que estou contanto aqui são situações recentes em minha vida. Porem logico que vou brevemente contar o começo de tudo o que me levou a esta vida e como e porque sou feliz hoje. agora voltando ao assunto.

Ainda no quarto, o ar pesado do sexo e do suor dominava o ambiente. Eu, estava sentado na cadeira, observando a Marina ser possuída pelo Rafael — mas agora as coisas iam subir de nível.

Marina olhou para o Rafael com um misto de desafio e tesão.
— Eu quero dar o cu hoje. Sem frescura.

Rafael ergueu as sobrancelhas, surpreso mas claramente animado.
— Você tem certeza? Não vai chorar não?

Ela riu, já se posicionando de quatro na cama.
— Vai com tudo. Se doer, eu grito… mas não para.

Rafael não perdeu tempo. Pegou um lubrificante na mesinha de cabeceira — a Marina sempre foi precavida — e começou a prepará-la. Mesmo assim, dava pra ver que ela estava tensa.

Ele colocou a ponta do pau e começou a empurrar. Marina gritou — um gemido alto e agudo que me fez levantar instantaneamente da cadeira que eu estava. ela tinha me pedido para ficar sentado olhando eles, porem ela gritou de dor e eu gritei dizendo;

— Para! Para! — gritei, indo em direção a eles. — Ela tá sentindo dor!

Marina virou o rosto, suando e com os olhos querendo lacrimejar, mas me olhou com raiva e disse.
— Cala a boca, Ericksson! Porra Volta pro seu lugar! É assim mesmo… dói, mas daqui a pouco passa porra, tu num sabe, e falou irritada mas com cara de puta que nunca tinha visto, reforçou. Você aceitou essa vida comigo caralho, agora aceita seu lugar de corno e deixa o macho arrombar meu cu.

Rafael parou por um instante, esperando, pois viu ela seria e disse.
— Tá tudo bem, Marina?

Ela respirou fundo e falou, ofegante:
— Vai, Rafa. Arromba meu cu. Quero sentir você gozar dentro.

Não sei o que deu nela, parecia ser outra pessoa, pois ela falou comigo de uma forma e na mesma hora falou igual uma puta suavemente pedidno rola ao Rafael.

Ele não precisou de mais incentivo. Com um movimento lento mas firme, ele entrou por completo. Marina gritou de novo, mas dessa vez o gemido vinha com um misto de dor e prazer. Ela enterrou o rosto no travesseiro, e eu… eu voltei pra cadeira, com o coração na mão e porem meu pau latejando de tesão e preocupação, uma mistura. Só quem passou por isso sabe o que to dizendo aqui!

Rafael começou a meter com força, cada investida mais profunda. Marina gemia a cada entrada, mas agora já eram gemidos mais soltos, mais molhados. Ela estava gozando — eu conhecia aquele tremor nas pernas dela.

Foi quando ela me olhou de novo, dessa vez com um sorriso perverso.
— Vem aqui, corninho. Fica de baixo de mim. Quero que você me chupe enquanto o Rafael me fode.

Não pensei duas vezes. Deitei debaixo dela no colchão, e ela se posicionou testa da buceta rente à minha boca. Comecei a chupá-la com vontade, sentindo o gosto doce e salgado dela, enquanto via o pau do Rafael entrando e saindo do cu da minha mulher. Hora momento escorria a lubrificação transparente dela e eu via as bolhinhas escorrerem e ouvia as estocadas molhadas e passava minha língua.

Algumas vezes, com o ritmo acelerado, o pau dele escapava e batia na minha cara. Eu me afastava um pouco, mas Marina olhando por baixo as vezes percebeu que eu me esquivava da rola dele e ela disse.
— Abre essa boca, puto! Se ele escapar, lambe! Nesse momento seu lugar é ai me chupando então a rola dele faz parte viu!

E eu obedeci. Lambi o pau dele quando escapava, e Rafael riu, divertido com a situação.
— Esse corno é bem treinado, hein, Marina?

Ela só gemeu mais alto, perdida no prazer.
— Goza, Rafa! Goza no meu cu!

Ele gemeu fundo, e eu senti o corpo dele tremer. Ele estava gozando dentro dela, era nitido o pau dele pulsando no cu dela. Marina gritou, contraindo-se toda
Até que Marina se levantou, com um olhar malicioso.
— Olhou para mim e disse, agora minha putinha… abre essa boca. Fica quieto.
Ela estava super ofegante. e disse fica ai amor, meu corninho da minha vida. E disse amor abre a boquinha ai vai.

E por uma fração de segundos eu pensei, porra isso não, gozada do cu na minha boca não. nesse momento eu pensei que ia vir merda com esperma. e ao mesmo tempo eu pensei se eu falar vai ser pior.

- Ela disse olhe você vai abrir sua boca agora que quero ver toda a gala do meu cu na sua boca e eu fechei os olhos prendi a respiração e abri a boca. Eu pensei devo esta maluco mais eu estava gostando em partes do poder que ela estava tendo sobre mim.

Então começou a escorrer porra pra caralho do cu dela e pingava dentro da minha boca e no meu rosto.
Ela se agachou com o cu aberto na minha boca e fez força que fez ate barulho e ai sim escorreu muito.

Para falar a verdade não sei se foi tesão ou a situação, mas não sentir cheiro esquisito nenhum, era um sabor de esperma, salgado, meio amargo e o cheiro de cu suado, tipo nada fora do normal.

_ Ela ficou de frente pra mim e disse, olha que tem muita porra viu! E passou os dedos dela no meu rosto retirando o restante de porra que estava na minha cara e levando para a boca dela. E ainda de boca aberta ela cuspe dentro da minha boca e disse engole porra. engole tudo pra eu ver.

Eu fechei o olho pra engolir e ela disse não , não, não feche os olhos amor. faça olhando pra mim. E eu fiz, em uma só golada, engoli aquele monte de porra e ela vibrou. e Disse isso. agora sim. Agora sim você não é mais meu marido na cama. É minha puta a qual vai realizar tudo que eu pedir.

— Engole tudo. Não deixa cair nada.

Eu engoli. O gosto era amargo, salgado, misturado com o lubrificante… mas o que importava era o olhar dela me dominando completamente.

Por um instante, ficamos todos parados, naquele silêncio pós-sexo, só com o som da respiração ofegante e uma leve musica no fundo do quarto.

Ela sorriu, satisfeita e disse não leve isso pro coração amor, veja como você me deixou satisfeita. Eu te amo e nunca vou te deixar. Mas com essas condições que sempre vai fazer o que eu mandar, esta bem amor. E me deu um beijo apaixonado mandou o Rafael sair do quarto.
— Rafael saiu dizendo, outro dia a gente repete corno, dessa vez trago uma amiga minha.

O Rafael foi embora e passamos o resto da noite se acariciando e ela ainda fez duas punhetas em mim, acordamos no outro dia exaustos.

Obrigado por ler essa minha confissão. Breve posto o inicio da minha vida com a Mariana que saiu de uma dona de casa para virar a maior puta que ja vi em minha vida, logico que tive que dar corda para isso acontecer. mas pronto. No fundo nos amamos assim é o que importa.

As fotos aqui são reais de outras situações. Que posso contar depois. Abraços.