A viagem para a serra tinha tudo para ser romântica: chalé aconchegante, lareira acesa, vinho aberto e nenhuma criança por perto. Só que, no calor da empolgação, acabamos esquecendo a bolsa de brinquedos eróticos em casa — sim, aquela bolsa que guarda nossos vibradores, plugues e outras surpresas.
Ericksson fez careta quando percebeu. — “E agora? Vamos ficar na mão?”
Eu ri, dando de ombros. — “Onde há vontade, há um jeito, meu amor.” Venha aqui chupar minha buceta. e nisso ficamos ali por uma hora so nas caricias e masturbação. mas eu estava mesmo querendo uma rola grande dentro de mim. o ericksson tem uma ferramenta boa, mas já me acostumei, portanto amanhã será um novo dia e quero aproveitar melhor tudo da viagem, quem sabe encontro algo gostoso para nos dois, pensei eu na minha gemendo com as chupadas de meu marido.
Na manhã seguinte, fomos à feira local. Enquanto Ericksson escolhia queijos, eu me encantei com uma barraca de orgânicos — e com a vendedora. Clara, uma mulher de cabelos curtos e grisalhos, olhos verdes e mãos calejadas, que falava sobre abóboras e berinjelas com um misto de paixão e sensualidade. Passei ali uns 40min na conversa, ela perguntou de onde era e disse. Ela disse, olha vocês estão longe de casa. E com isso começamos a falar mais intimamente. Foi quando começamos a falar das verduras que ela vendia.
— “Os formatos são tão… inspiradores, não acham?” — disse ela, erguendo uma abobrinha torta com um sorriso malicioso.
Ericksson o safado estava vendo de longe e rindo. Mas eu disse, interessada. — “Inspiradores como?” E clara riu e disse já estou fechando jaja querem me ajudar? E Clara nos convidou para tomar um café em sua casa, uma cabana rústica nos arredores. Aceitamos — afinal, estávamos lá para aventuras.
Em sua cozinha, entre panelas de copper e ervas secas penduradas, a conversa fluiu. Clara era viúva, vivia sozinha há anos e ja tinha seus 60 anos, como ela mesma disse, “aprendeu a ser autossuficiente em todos os sentidos”. Ela nos achou lindos e atraentes e ela conversava abertamente, nunca tinha visto uma mulher na sua idade com a mente tão aberta.
— Ela disse “Às vezes, a natureza oferece tudo o que precisamos” — comentou ela, lavando um pepino fresco sob a torneira. — “É só saber escolher o tamanho certo.”
Ericksson quase engasgou no café querendo rir. Eu, por outro lado, senti um calor subir pela espinha. Porque eu e ela ja tinha falado algumas coisas na barraca dela e ela não ia direto ao ponto, jogando essas indiretas me deixava doida.
— “Você quer dizer…” — comecei, mas ela interrompeu, erguendo o pepino como um troféu. E disse pare um pau não é e riu.
— “Quero dizer que um pepino orgânico, reto, gelado… pode ser tão eficiente quanto qualquer brinquedo de silicone. E mais ecológico menina.”
Ela olhou fixamente para Ericksson, depois para mim. — “Querem uma demonstração?”
Antes que pudéssemos responder, ela levantou a saia longa que usava — sem calcinha — e inseriu o pepino lentamente, gemendo baixo. — “A temperatura… a textura… é divino.”
Ericksson estava paralisado. Eu, fascinada. Porque não esperamos isso acontecer, alias ja estavamos espertos que poderia acontecer alguma coisa, mais aquilo não. O ericksson levou ate o cafe pro chão.
— “Agora vocês” — ela ordenou, tirando o pepino e lavando-o novamente. — “Marina, você primeiro. Deixa seu marido ver.”
E ela se aproximou me deixando paralisada e Deitei-me sobre a mesa rústica, a madeira áspera contra minhas costas. Ericksson assistiu, com os olhos arregalados, enquanto Clara me abria com os dedos, gelados de água, e depois inseriu o pepino aos poucos.
— “Devagar… respira” — ela instruiu, e eu obedeci, sentindo o vegetal fresco e firme preenchendo-me. Ela disse pega vai. E eu quando toquei no pepino eu percebi que ja tinha entrado tudo. e comecei um vai e vem rapido e inspirados. Foi quando eu percebi que a calara estava com outro pepino um pouco maior e mais grosso. Ela segurou minha mão retirou o pepino que estava rapidamente e antes que minha buceta fechasse ela ja foi colocando o outro que não entrou de uma vez, mas a cabeça ja estava dentro. e ela disse Relaxe.
Agora vai abrir mais as pernas e você que vai meter nela, chamou o meu marido pra perto. Ele agarrou no pepino enquanto ela foi pra trás do ericksson e ficou incentivando ele a meter tudo em mim. Nesse momento ela segurava o pau dele e tirou a calça dele, foi quando ela notou que ele era depilado e disse umm, então você tambem gosta de Pepino menino.
— “Agora você, bonitão” — ela disse para Ericksson, pegando outro pepino — um longo e grosso. — “Vira de costas.” Mete nela que vou meter em você.
Quando clara disse isso eu ja estava gozando litros na mão do ericksson e o pepino.
Para minha surpresa, Ericksson obedeceu sem hesitar. Clara lubrificou-o com azeite e trabalhou-o com paciência, enquanto eu me masturbava vendo meu marido gemer e se contorcer.
— “Natureza é generosa” — sussurrou Clara, curvando-se sobre Ericksson. — “Só precisa de… criatividade.”
Gozamos pela segunda vez quase ao mesmo tempo — eu na mesa, ele de joelhos no chão de pedra. Quando terminamos de gozar.
Clara estava toda molhada, e deitamos ela na mesa e começamos a retribuir eu chupava seus peitos e meu marido sua buceta e ela gozou rápido.
No caminho de volta ao chalé, Ericksson ainda estava quieto. — “Você está bem?” — perguntei.
Ele sorriu, pela primeira vez desde que saímos da cabana. — “Marina… vamos plantar uma horta?”
Ri, agarrando sua mão. — “Só se for together.”
E naquela noite, na lareira do chalé, usamos uma cenoura. Mas isso é outra história.
Espero que gostem e leiam nossos contos anteriores, comentem sem julgamentos ok meus amores. bjs
Onde a imaginação e cumplicidade o prazer sempre estará presente. Bom conto.
Quem nunca se encontrou com uma banca de legumes!😜
Julgar vcs? Só se for para incentivá-los a continuar nesse caminho maravilhoso da putaria.
Parabéns pelo belo conto, curtiria conversar e trocar algumas fotos e vídeos? adoro essas sacanagens, me lembre do título do conto por ler vários outros, segue o meu email euaoavida2020
Hummm..pepino, cenoura .minha Dona adora brincar com bananas, até deixa um tempo na geladeira pra endurecer um pouquinho...delícia!
Que delícia de casal
Tesão da porra amigos. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Conto muito bom!! Só um detalhe, seu marido no conto depiladinho, chega na foto que escolheram e está um matagal kkk