O apartamento estava impecável, com velas perfumadas e uma iluminação suave que criava sombras dançantes nas paredes. Eu, Marina, havia planejado cada detalhe daquela noite com um cuidado quase cirúrgico. Dois jovens de vinte e poucos anos - Lucas e Gabriel - estariam chegando em breve. Eles formavam um casal há cerca de um ano, e através de amigos em comum, soube que tinham fantasias envolvendo um homem mais maduro.
Ericksson, meu marido, estava inquieto no sofá, vestindo apenas um roupão de seda que eu o obrigara a usar.
"Marina, isso está me deixando nervoso," ele disse, a voz um pouco trêmula.
"Relaxa, amor," respondi, passando os dedos por seu cabelo. "Você confia em mim, não é?"
A verdade é que eu sabia que esta noite seria um marco para nós. Depois de anos explorando nossa sexualidade, este seria o teste definitivo de submissão para Ericksson. Eu não queria apenas vê-lo com outros homens - queria vê-lo completamente dominado, entregue ao prazer que tanto resistia em admitir que desejava.
Quando a campainha tocou, senti Ericksson estremecer. Abri a porta e lá estavam eles: Lucas, moreno de olhos claros, com um sorriso fácil; e Gabriel, loiro de estatura mais baixa, mas com uma intensidade magnética no olhar. Ambus vestiam camisas sociais abertas, mostrando peitos definidos.
"Entreem, meninos," disse eu, notando como seus olhos percorreram Ericksson imediatamente.
A tensão no ar era palpável enquanto servia drinks. Lucas não disfarçava seu interesse por Ericksson, seus olhos percorrendo o corpo do meu marido como se já o visse nu.
"Marina nos contou que você é meio... resistente à ideia," Gabriel disse diretamente a Ericksson, tomando um gole de seu drink.
Ericksson corou. "É que... nunca fiz nada com dois homens ao mesmo tempo."
"Tudo tem uma primeira vez," Lucas completou, seu pé encontrando o de Ericksson sob a mesa.
Vi meu marido estremecer, mas não recuou. Era um bom sinal.
Conduzimos todos para o quarto, onde a cama king size dominava o ambiente. Acendi mais velas e coloquei uma música suave. Ericksson permanecia parado, como se esperando instruções.
"Tira o roupão, amor," ordenei suavemente.
Ele obedeceu, deixando o tecido cair no chão. Seu corpo ainda era impressionante para um homem de quarenta e poucos anos - musculoso, com apenas uma suave barriga que sempre achei atraente. Lucas e Gabriel trocaram olhos de aprovação.
"Deita na cama," instruí, e Ericksson deitou de costas, seus olhos implorando por orientação.
Lucas e Gabriel se posicionaram em cada lado dele, começando a acariciar seu peito, braços e coxas. Ericksson fechou os olhos, respirando profundamente.
"Por favor, Marina," ele sussurrou. "Não sei se consigo."
"Primeira resistência," pensei comigo mesma. "Vamos trabalhar nisso."
Ajoelhei-me na cama ao lado de sua cabeça. "Olha para mim, querido." Ele abriu os olhos. "Você é meu, e eu quero te ver aproveitar isso. Deixa ir."
Enquanto dizia isso, Lucas começou a beijar seu pescoço, enquanto Gabriel descia com a boca em direção ao seu pau já semi-ereto. Ericksson gemeu, mas então abriu os olhos arregalados.
"Esperem, eu... eu preciso de um minuto," ele disse, tentando se sentar.
Gabriel recuou imediatamente, mas Lucas manteve sua posição. "Tudo bem, vamos com calma," disse Lucas, sua voz surpreendentemente suave para alguém com tanta energia sexual.
"Segunda resistência," notei. Era hora de mudar minha abordagem.
Deitei ao lado de Ericksson, beijando seu omço. "Você lembra da nossa conversa sobre confiança? Eu nunca pediria nada que pudesse te machucar. Estou aqui com você."
Ele respirou fundo e assentiu. "É só... assustador."
Enquanto confortava Ericksson, Lucas e Gabriel começaram a se beijar, criando um espetáculo erótico ao nosso lado. Seus corpos jovens e ágeis se entrelaçavam, mãos explorando músculos definidos. Era impossível não se excitar com aquela visão.
"Olha como eles são lindos juntos," sussurrei no ouvido de Ericksson. "E eles querem você."
Dessa vez, quando Gabriel se aproximou novamente, Ericksson não recuou. Permitiu que a boca quente do jovem envolvesse seu pau, que rapidamente ficou completamente ereto. Lucas, enquanto isso, beijava seu peito, mordiscando suavemente seus mamilos.
Eu observava, minha própria excitação crescendo, quando notei a tensão retornando ao corpo de Ericksson.
"Marina, eu..." ele tentou falar, mas Lucas cobriu sua boca com um beijo profundo.
Para minha surpresa, Ericksson respondeu ao beijo, suas mãos encontrando os cabelos cacheados de Lucas. Foi lindo ver aquela rendição parcial, mas sabia que ele ainda estava segurando algo.
"Terceira resistência," pensei. Era hora da minha intervenção direta.
Desci da cama e me posicionei na frente de Ericksson, tomando o lugar de Gabriel em seu pau. Minha boca trabalhou nele com a intimidade de quem conhece cada centímetro daquele corpo há anos. Ele gemeu, seus quadris arqueando.
"Isso, amor," encorajei, antes de subir e beijá-lo profundamente, permitindo que ele sentisse seu próprio gosto em minha boca.
Então, olhando em seus olhos, disse: "Agora eu quero que você faça por mim o que eu estava fazendo por você."
Puxei-o gentilmente para que ficasse de joelhos na cama. Lucas e Gabriel se posicionaram em frente a ele, seus paus eretos e imponentes. O de Lucas era mais longo, enquanto o de Gabriel era notavelmente grosso.
Ericksson olhou para mim, seus olhos suplicando. "Marina, por favor..."
"É hora de parar de resistir, meu amor," disse firmemente. "Esses homens lindos vieram aqui esta noite por sua causa. Eles não me querem - querem você. E você vai dar a eles o que vieram buscar."
Coloquei minha mão em sua nuca, pressionando suavemente. "Agora, beija eles. Mostra que você é a puta que eu sei que pode ser."
Aquela palavra - "puta" - sempre teve um efeito poderoso em Ericksson. Seus olhos escureceram de desejo, e pela primeira vez naquela noite, vi a resistência realmente começar a desmoronar.
Ele se inclinou para frente e começou com Lucas, timidamente no início, mas logo ganhando confiança. Eu o observei, meu coração batendo forte, enquanto ele alternava entre os dois, suas mãos explorando seus corpos jovens.
"Assim," encorajei, acariciando suas costas. "Você nasceu para ser corno e minha puta, meu amor."
Lucas e Gabriel gemiam, suas mãos se encontrando nos cabelos de Ericksson, guiando-o suavemente. Era uma visão linda - meu marido, um homem maduro e bem-sucedido, completamente entregue ao prazer de dois jovens.
Lucas dizia que a boca dele era suave e gostosa e que não ia aguentar. O Gabriel disse força mais pois ele ainda não engoliu todo seu pau amor. E o lucas no momento de prazer, não deu por conta forçou a cabeça de meu marido para engolir todo o pau.. Eu vendo isso delirei, ver Meu amor se engasgar no pau de outro macho, caralho nesse momento estava quase mijando de tanto tesão, só de pensar fico molhada.
"Estamos perto," Gabriel anunciou, sua respiração pesada.
Foi quando Ericksson hesitou novamente, recuando ligeiramente.
"Marina, eu não sei se consigo..." ele começou, mas eu interrompi dizendo porrra amor agora não, agora termine sua puta safada, eu to aqui com você deixe de frescura e faça esses dois gozar porra.
"Você consegue, e você vai," disse com autoridade. "Abre essa boca e recebe o que é seu caralho, eles vieram aqui por você pois eu disse que tu é gostoso ou não é?" Agora vai abre essa boca e se vomitar tem problema nao vai.
Posicionei-me atrás dele, envolvendo-o em meus braços enquanto orientava sua cabeça para frente. "Agora, meninos," ordenei.
Nãod eu outra Lucas foi o primeiro, segurou firme a cabeça de meu marido e eu segurando ele por tra para nao escapar, e Lucas bombou a boca dele como se fosse um cu, Ericksson regojitava, melava o peito todo de baba e os olhos lacrimejava e eu amando ver isso, me mijei toda. Gritei isso vai mais, vai mais nessa puta vai. Lucas não aguenta muito tempo e seus jatos quentes atingindo a língua de Ericksson. Vi os olhos do meu marido se arregalarem momentaneamente antes de fecharem em êxtase.
Vi nitidamente o pau de lucas pulsar dentro da boca dele.
Gabriel seguiu-se quase imediatamente pois estava batendo uma, adicionando seu próprio sabor à mistura, empurrou lucas pro lado e fez meu marido abrir a boca e disse, vai putinha abre a boca toma essa aqui.. Caralho que jato pegou no queixo e nos olhos, mas ma mesma hora ele conseguiu encaixar aa rola dentro da boca do meu marido, forçando entrar ate o talo, fazendo as bolas tocarem o queixo, meu marido forçou sair eu e lucas segurou ele bem por uns 20 segundos e soltamos. ele estava tossindo, vermelho, ofegante, olhos lacrimejando e babando porra. eu olhei com compaixão pois sei que não é facil. Mais ele tinha conseguido a façanha que tanto desejava. E por isso fui cuidar dele. lambendo seu rosto beijando, chamando ele de gostoso e de minha puta linda.
"Engole," sussurrei em seu ouvido. "Cada gota." Pois eu lambia e colocava na boca dele.
E ele o fez. Com um gemido profundo e submisso, Ericksson engoliou tudo, sua garganta se movendo enquanto consumia a essência daqueles dois jovens.
Quando terminou, ele caiu para trás em meus braços, ofegante. Lucas e Gabriel caíram ao nosso lado, formando um grupo de corpos satisfeitos e suados.
"Como se sente?" perguntei, acariciando o rosto de Ericksson.
Ele abriu os olhos e surpreendeu-me com um sorriso genuíno. "Livre," sussurrou.
Naquela noite, não foi apenas sobre sexo ou dominação. Foi sobre quebrar as últimas barreiras que impediam Ericksson de experimentar plenamente seu próprio desejo. E enquanto observava ele adormecer exauto em meus braços mais tarde, sabia que nossa relação havia alcançado um novo nível de intimidade e confiança.
Lucas e Gabriel deixaram seu número, mas isso é uma história para outra noite.
PQP estou com o pau doendo de tanto tesão! Primeiro parabéns ao casal encarar isso com tanta naturalidade, sei que houve resistências mas jamais houve negação, faz parte! Eu sonho minha esposa fazer isso comigo! Leia meus contos e comentem!Bjs! Votadíssimo!
Que delícia, é muito tesão ser putinha de machos na frente da mulher, ainda mais quando ela adora ver seu marido vestido com sua calcinha ser uma puta submissa pra dois machos gostosos que me fizeram beber muita porra, direto na minha boca, nos pés da minha mulher, nos peitos dela e por último como uma escravinha, no chão lambendo uma poça de porra !!
Que delícia de conto
Dlc muito bom. Minha dona, faz somente com consolos, ela não quer pau de verdade. Mas estou c o cuzinho piscando p dar gostoso. geraldomaringa45bol
Delícia
Votado
muito bom o conto, uma esposa assim é perfeita!! Quero continuação rsrsrsrs...
adorei amava ter uma esposa com este pensamento e capacidadede iniciativa.