A noite estava quente e pesada, com a lua cheia iluminando o estacionamento escuro do clube, Fui para uma festa com meu marido e umas amigas. A música alta ecoava das paredes, mas dentro do carro, o único som era o dos gemidos abafados de Ericksson e da amiga que eu, Marina, considerava leal.
Eu havia estranhado a demora dele para voltar para a festa. Quando saí para procurá-lo, algo me guiou até aquele canto afastado. E lá estavam eles: Ericksson, meu marido, com as calças abaixadas, e Carla, minha suposta amiga, sentada sobre ele, os seios balançando a cada movimento, seus gemidos altos e sem vergonha.
Meu mundo desmoronou por um segundo, mas então uma frieza tomou conta de mim. Aproximei-me silenciosamente e encostei na janela do carro. Eles nem me viram — estavam muito ocupados. Carla gritou quando chegou ao clímax, e Ericksson gemeu fundo, gozando dentro dela com um tremor que parecia interminável.
Esperei. Calmamente. Até que ele terminou, ofegante, e então abri a porta do carro.
— Você pode ir embora, Carla. Agora — disse eu, com uma voz tão gelada que até o ar pareceu parar.
Ela tentou se cobrir, mas eu mantive o olhar fixo nela, até que ela desviou os olhos, envergonhada, e saiu do carro, se arrumando às pressas antes de fugir sem dizer uma palavra.
Agora era só eu e Ericksson. Ele ainda estava sem fôlego, com o pau mole e melado, as calças no tornozelo. Seus olhos estavam arregalados de medo.
— Marina, eu…
— Cala a boca — cortei, secamente. — Você gozou bem nela, não foi? Sentiu prazer?
Ele baixou a cabeça, envergonhado.
Deixa eu te perguntar meu filho.. Você me ama?
Ele respondeu: Sim loucamente.
— Ok. Você me perdoaria se eu te trair assim Amor?
— Eu iria ficar com raiva assim como esta mais eu te perdoaria sim amor, porque te amo.
Huummm muito boa resposta, mais eu não te perdoou não amor e isso vai sair caro para você se quiser me ter em sua vida.
— A partir de hoje, Ericksson, você será corno. Você nunca mais vai me trair, mas vai me ver com outros homens. Vai aceitar cada chifre que eu lhe der viu. E se reclamar, se hesitar, eu te largo e conto para toda a nossa família o que me motivou a fazer isso.
Ele olhou para mim, surpreso, mas algo em seus olhos brilhou — não era apenas medo, era excitação, eu percebi.
— Você… você não vai terminar comigo?
— Não. Mas a partir de agora, eu mando. Você será meu corninho submisso. Não diga nada, Irei saber se quer aceitar assim se você começar agora a beijar meus pes.
E ele sem uma palavra puxou minha perna e colocou no banco do carro no meio das pernas dele e começou a tirar minha bota. Tirou minha meia e começou a beijar e lamber meus dedos do pe.
Pronto era o sinal que precisava ele submisso a partir dali.
E para começar… — eu abaixei meu vestido, ficando apenas de calcinha — …você vai me comer aqui mesmo, agora. Mas só no cu. Você não merece mais minha buceta.
— ele disse. mas aqui fora do carro?
— Logico num é uma puta que você quer, porra então toma. Me come aqui mesmo.
— mas tem jovens ali no muro.
Que porra nenhuma Erickson vem me foder o cu vem caralho.
Seu pau endureceu instantaneamente. Ele não hesitou — puxou-me para trás do carro, e eu fiquei, oferecendo-me a ele. Ele lubrificou-se com o próprio gozo que ainda escorria dele e entrou em mim por trás, com uma força que me surpreendeu.
— Isso mesmo, seu corno puto — sussurrei, enquanto ele me fodia com uma intensidade que nunca havia demonstrado antes. — A partir de hoje, você é meu escravo. Só come meu cu quando eu permitir. E vai adorar cada segundo.
Ele gemeu, e eu senti seu prazer misturado com a humilhação. Ele gozou rapidamente, mas eu não terminei.
— Agora me faz gozar com a mão — ordenei, e ele obedeceu, dedilhando-me até eu gemer alto, me contorcendo de prazer.
Quando acabamos, ele beijou meus pés mais uma vez e sussurrou:
— Eu aceito, Marina. Serei o que você quiser.
E no muro tinha dois rapazes vendo tudo eu me excitei muito em me exibir assim
E naquela noite, no estacionamento escuro, nosso novo acordo começou — e eu sabia que Ericksson, no fundo, estava mais vivo do que nunca.
Porque qual homem aceita isso, se já não tiver a vontade dentro dele. E foi quando percebi que poderíamos mesmo ser um para o outro por toda a vida. porque não preciso me esconder dele pra nada e ele me aceitou do jeito que estou hoje, mesmo ter iniciado por uma vingança minha que virou em um estilo de vida mais liberal. Aprendi de fato que ele me ama e que se eu me separasse hoje dele não teria homem iguala ele que me compreende e me deixaria transar com a rola que eu quiser ter.
Nos amamos as msg que cada leitor manda. E obrigado por nos seguir. E lembre-se o amor existe de uma maneira para cada pessoa.
Parabéns a cumplicidade q alcançaram isso deixa os relatos mais reais sem exageros e lokuras fantasiosa em um mundo tão trivial muitas das vzs uma pitada de vdde é muito gostoso
Maravilhoso, parabéns.
Adoro tomar rola dentro do carro!!!
delicia de conto me excitou muito tambem sou submisso e adoraria ser seu escravo tambem