Swing Quem Sabe Faz Sexo Ao Vivo



*Narrativa de Marina*

O convite chegou em um envelope discreto, endereçado a nós dois: “*Club Noir (nome fictício) — Uma Noite de Fantasias*”. Ericksson e eu nos olhamos, sabendo exatamente o que aquilo significava. Há tempos flertávamos com a ideia de frequentar uma casa de swing, mas sempre adiávamos — até agora.

O Club Noir ficava em um casarão antigo, discretamente escondido atrás de um jardim exuberante. Ao entrarmos, o clima era de mistério e luxo: luzes baixas, sofás de veludo, pessoas elegantemente vestidas — algumas com máscaras, outras com sorrisos tão reveladores quanto qualquer nudez.

Segurei a mão de Ericksson — suava, assim como a minha. Um casal mais velho, ele de smoking e ela com um vestido vermelho decotado, aproximou-se com drinks.

— “Primeira vez?” — perguntou a mulher, seus olhos percorrendo Ericksson com interesse.

— “Sim” — respondi, antes que ele pudesse falar. — “Estamos… curiosos”.

O homem sorriu. — “Aqui, a curiosidade é sempre recompensada”.

Guiamos para uma área com pufes amplos, onde alguns casais se beijavam e se tocavam sem pudor. Ericksson parecia hipnotizado — seus olhos fixos em uma loira de cabelos cacheados que beijava outra mulher enquanto um homem moreno as observava, acariciando-se.

— “Gostou do que viu?” — sussurrei no ouvido dele, minhas unhas pintadas de vermelho arranhando levemente sua nuca.

Ele respirou fundo. — “É muito… intenso”.

— “Quer mais intensidade ainda?”

Puxei-o pela gravata até uma suíte privativa com paredes de vidro espelhado — um espaço onde se podia ver sem ser visto, ou ser visto por todos, dependência da preferência. Dentro, um casal já estava em ação: ela de quatro, ele metendo com força, enquanto outra mulher lambia os seios da moça.

Ericksson ficou parado na porta, mas eu o empurrei para dentro.

— “não vamos só observar, amor. vamos fazer ao vivo”.

Deitei-o em uma chaise longue e subi sobre ele, rodeando sua cintura com minhas pernas. Meu vestido preto estava aberto nas costas, e suas mãos tremiam ao me tocar.

— “Relaxa” — ordenei, baixinho. — “E deixa que eu cuido de tudo”.

Foi quando a porta se abriu novamente. Dois homens e uma mulher entraram — todos altos, confiantes, com sorrisos que prometiam tudo.

— “Posso?” — perguntou o mais alto, loiro e barbudo, indicando Ericksson com um gesto, se podia me tocar.

Antes que eu respondesse, Ericksson balançou a cabeça — um “sim” mudo, mas cheio de significado.

O cara foi me acariciando que me arrepiava, ele colocou o pau pra fora, era enorme, ericksson deitado, quase toca o rosto dele e isso me deixou maluca e pensei, vou dar mamadeira ao meu marido hoje.

Em minutos, eu sai de cima de Ericksson que estava quase nu, e eu disse no ouvido dele,amor olha aquela rola e o loiro chegou perto e ericksson hipnotizado, eu peguei no pau do caralhudo e comecei a punhetar e dar beijos na cabeçona. Ericksson ficou parado e eu fui trazendo o pau dele mais pra perto de meu marido, nessa hora eu parei de beijar e lamber o pau, pra dar um beijo no ericksson.

Ele sem resistência ficou procurando no céu de minha boca o gosto de rola do macho.


Eu disse amor deitada de costas, com o loiro entre suas pernas, preparando-o com lubrificante eu pisquei o olho pra ele. Os outros dois — um moreno musculoso e uma ruiva de seios fartos — me beijavam, mordiam meu pescoço, apertavam meus seios.

— “Assim, devagar…” — guiei o loiro, minhas mãos sobre as dele, enquanto eu abria o cuzinho do meu marido, para ver o pau do macho comer ele devagar.

Ericksson gemia, seus olhos fechados, sua boca entreaberta. O moreno ajoelhou-se ao lado dele e ofereceu seu pau — Ericksson hesitou por um segundo, mas depois abriu a boca e começou a chupar com uma fome que nem eu conhecia.

A ruiva puxou meu rosto para o dela. — “Você gosta de ver, não é? Sua carinha está tão vermelha…”

Eu só consegui gemer em resposta.

O loiro começou a mover-se — devagar no início, depois mais rápido, mais profundo. Ericksson gritou, mas não de dor — era um som de entrega pura.

— “Isso, assim… fode meu marido” — eu sussurrava, minhas mãos apertando os seios da ruiva enquanto observava, hipnotizada.

O moreno anuncia que quer gozar na boca de Ericksson eu e a ruia vai pra perto pedimos leitinho os 3 e ele gozou ba boca dos 3 eu fiz ericksson engolir tudo, ofegante. O loiro não demorou — com um gemido rouco, ele enterrou-se fundo e explodiu dentro do meu homem.

Quando terminaram, deitei ao lado de Ericksson, beijando sua testa suada.

Mas a ruiva olhou para mim e diz eu eu chuparia ela eu disse que não. Foi quando entrou um negão lindo forte de pau grande e ela disse esse é meu marido se vc me chupar ele é todo seu.

Eu estava afim de dar minha buceta para o corno ver eu arrombada pela quela rola então eu abrir as pernas dela e pela primeira vez chupei uma buceta.
Ela gemia e tentava me ensinar pra que lado devia mexer a lingua. foi quando notei duas mãos me agarrando por tras e pude ver a vara do marido dela se aproximando da minha buceta e eu gritei amor, pega no mau dele para acertar na minha buceta, quero que vc ajuste o pau dele dentro de mim quero que faça isso agora meu corninho.

E assim ele fez, apontou a rola do negao na minha buceta, so que com uma estocada o filha da puta meteu eu grite, porra assim não, mais ai ele parou um pouco e foi ajustando e foi ficando gostoso, quando mesno percebi, estava sendo estocada com brutalidade que o pé da minha barriga ja estava doendo, o famoso batendo no útero, rsrsrs. Mais tava gostoso. Foi quando gozei de me mijar. E ele tambem gozou.

O mais incrível disso, estávamos sem camisinha e minha buceta inundou de porra. Ele disse rindo engravidei tua esposa cara, não resisti. Eu chamei meu amor pra me limpar com a boca e a ruiva também e foi delicioso tudo.

A ruiva deitou do outro lado. — “Vocês são adoráveis. Voltamos na próxima semana?”

Ericksson e eu trocamos um olhar — e soubemos que a resposta era “sim”.

Saímos do Club Noir de mãos dadas, o corpo latejando, a mente revirando. Naquele lugar, não éramos apenas Marina e Ericksson — éramos apenas desejo, apenas carne, apenas verdade.

E essa verdade, descobrimos, era mais intoxicante do que qualquer fantasia.

Espero que tenham gostado!

Foto 1 do Conto erotico: Swing Quem Sabe Faz Sexo Ao Vivo

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Comentários


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casualsomente Comentou em 02/09/2025

Epicuro Pena minha companheira não gostar vc é uma esposa maravilhosa com certeza o irmão de cor degustou vc muito delícia q maravilhoso 🔥🔥🔥🔥




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Swing Quem Sabe Faz Sexo Ao Vivo

Codigo do conto:
241418

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/09/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5