Hoje o conto é sobre uma amiga minha do serviço. A Bicha é safada ao máximo e adora contar suas transas para as amigas, porem nesse dia eu estava descansando após o almoço e acabei ouvindo a conversa delas. Na conversa ela dizia como foi a noite anterior com o marido. Vou contar como se fosse ela narrando o fato.
A cama estava silenciosa, o quarto mergulhado na penumbra. Ao meu lado, eu parecia dormir tranquila, mas seus movimentos começaram a me despertar. Cada balançar da cama, cada respiração acelerada sua… até que senti algo diferente. Abri lentamente os olhos, ainda sonolenta, e percebi seu braço em movimento.
Meu olhar desceu devagar e encontrei sua mão firme no pau duro, latejando. A visão me fez morder o lábio e um calor instantâneo se espalhou pelo meu corpo. Sem dizer uma palavra, deslizei minha mão sobre a sua, empurrando-a devagar pra longe e tomando o controle.
Meus dedos se fecharam ao redor da sua rola quente, sentindo a pulsação forte, como se estivesse prestes a explodir a qualquer momento. “Hmmm… não resistiu, né?”, murmurei com a voz rouca de quem acabou de acordar, antes de baixar a cabeça e abocanhar sua glande molhada.
A língua girava lenta, provocante, e em seguida descia pelo pau inteiro, sugando cada centímetro. O quarto agora só tinha dois sons: seus gemidos contidos e o barulho molhado da minha boca sugando seu pau. Eu aumentava o ritmo, chupando mais fundo, a mão deslizando junto, apertando sua base.
“Caralho… que delícia sentir você assim… tão duro só pra mim”, eu gemia entre uma chupada e outra, babando no seu pau, deixando-o cada vez mais escorregadio e ainda mais latejante.
Depois de sugar cada gota de prazer da sua glande, eu solto seu pau da boca devagar, com um fio de saliva ligando meus lábios à sua cabeça latejante. Lambo os cantos da boca, olho pra você com aquele sorriso safado e sussurro:
“Agora quero sentir ele todo dentro de mim…”
Me viro de lado, de costa para seu pau, levantando devagar a bunda, me oferecendo inteira. Minha pele nua roça nos lençóis, e a posição abre meu corpo do jeitinho certo pra seu pau me possuir. Levo uma das mãos pra trás, afastando as nádegas, mostrando a boceta molhada e pedindo, sem palavras, que me penetre.
“Vem, mete… mete com força…”
Ele encosta a cabeça do pau, duro e escorregadio da minha saliva, bem na entrada. A pressão aumenta, até que ele desliza pra dentro com um estalo molhado, me fazendo gemer alto e morder o travesseiro. Meu corpo treme ao sentir cada centímetro sendo enterrado fundo.
Eu me arqueio, empinando ainda mais, deixando sua rola meter gostoso. O quarto enche-se com os estalos dos nossos corpos se chocando, seus gemidos graves e meus gritos abafados no travesseiro.
“Isso… porra, mais forte… mete tudo, me rasga com essa pica…”
Cada investida sua me faz perder o controle, o corpo inteiro vibrando, entregue à sua fúria e ao seu tesão.
Eu tô de lado na cama, empinada pra ele, seu pau entrando e saindo da minha buceta molhada com estalos cada vez mais altos. Ele se inclina sobre mim, o corpo colado nas minhas costas, o calor do seu peito queimando minha pele.
Suas mãos avançam, grandes e firmes, apertando meus seios com força. Meus mamilos endurecem na sua palma, e eu solto um gemido manhoso, quase um grito, quando ele aperta e torce devagar.
Sua boca encontra minha orelha, a língua quente lambendo, depois descendo pelo pescoço, deixando trilhas molhadas e me fazendo arrepiar inteira. Eu gemo alto, mordo o travesseiro, sentindo ele tomar conta de mim por todos os lados.
De repente, suas estocadas ganham mais velocidade, o pau socando fundo, me rasgando de prazer, e eu só consigo gemer:
“Ahhh, porra… caralho… mais forte, mete tudo, não para!”
Sua mão direita desliza pela minha barriga até chegar na minha boceta, já escorrendo de tanto tesão. Seus dedos encontram meu clitóris e começam a esfregar em círculos rápidos, ao mesmo tempo que seu pau me invade sem piedade.
“Ahhh… caralho… eu vou gozar!” — eu grito, toda arrepiada, o corpo inteiro se contraindo. Minha buceta aperta seu pau enquanto a explosão me consome, e eu gozo gritando seu nome, me tremendo inteira, com ele socando cada vez mais fundo e forte.
Eu ainda estava arfando, tremendo do gozo que tinha acabado de me dominar, quando ele me vira de repente. Minhas mãos se apoiam no colchão, bunda erguida, a pele arrepiada pela sua pressa e pela sua força. Sinto seu corpo colado atrás de mim, o calor do seu pau ainda melado roçando onde eu sei que você quer meter, no meu cu.
Arfo alto, meus olhos se fecham e meus lábios se abrem num gemido cheio de luxúria. “Porra… você vai mesmo me comer aí?”, sussurro entre gemidos, provocando, já sabendo que não tem volta.
Ele segura firme meus cabelos, puxando minha cabeça pra trás, e a outra mão estala na minha bunda, fazendo ecoar o tapa pela cama. O choque me faz gemer alto, a mistura perfeita de dorzinha gostosa e tesão.
O atrito, a pressão, a sensação de ser aberta lentamente me faz urrar no travesseiro. “Ahhh… caralho… enfia tudo… não para!” — minha voz é pura rendição. Cada movimento seu é selvagem, profundo, e meu corpo responde tremendo inteiro.
Seus estalos ecoam no quarto: sua cintura batendo na minha bunda, seus gemidos roucos no meu ouvido, minha respiração desesperada, implorando por mais.
De repente, ele avisa, com a voz carregada de tesão bruto:
“Eu vou gozar!”
Eu arqueio o corpo, empino ainda mais, imploro entre gemidos:
“Goza dentro… dentro do meu cu… enche tudinho, porra!”
E então sinto sua explosão quente, profunda, cada pulsada sua me fazendo arrepiar. Meu corpo não aguenta: gozo de novo, descontrolada, tremendo e gemendo alto, meu prazer se misturando ao seu, até não restar nada além de nós dois desabando na cama, exaustos, suados, dominados pelo prazer absoluto da nossa fantasia.
Depois de tanto prazer, nossos corpos finalmente desabam na cama, exaustos e suados, ainda conectados pelo calor da pele e pela intensidade do que acabamos de viver. Eu me viro e deito em cima dele, peito colado no seu, corpo grudado no seu, o cheiro e o calor do nosso suor se misturando.
Nossos lábios se encontram, trocando beijos longos e molhados, cada selinho carregado de tesão e ternura. Entre um beijo e outro, sussurro com a voz rouca:
“Te quero sempre assim… só meu, amor…”
Ele me aperta contra si, dedos afundando nos meus cabelos, e responde com a mesma intensidade, murmurando seu desejo e carinho, nossas mãos passeando pelos corpos, ainda sentindo cada parte do outro.
A respiração pesada vai se acalmando aos poucos, nossos gemidos se transformam em suspiros, e finalmente, exaustos mas satisfeitos, nos entregamos ao sono. Eu adormeço sobre ele, cabeça encostada no seu peito, sentindo cada batida do seu coração, e ele me abraça firme, como se quisesse nunca me soltar.
Ali, suados, melados e totalmente entregues, nossos corpos e almas se conectam. O calor do prazer se mistura ao amor e à cumplicidade, e adormecemos assim, segurados um no outro, trocando beijos e juras silenciosas de amor, enquanto o mundo lá fora desaparece por completo.
E ai galera, gostaram? Eu confesso que ouvir essa história ali no meu descanso, me deu vontade de tirar meu pau pra fora e meter na boca de uma dela ali mesmo, mas me contive e vcs, conseguiram se conter?
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Esse pauzão ainda tem muita história pra contar 😈
Tesao
Até eu chuparia esse macho, com prazer em fazê-lo gozar gostoso de forma farta. S2 Betto o admirador do que é belo S2