Comendo a cunhada gêmea



Olá safadinhos e safadinhas

Hoje o conto é sobre uma história que aconteceu com um primo meu que se casou há 5 anos e teve uma experiência recente que me deixou com inveja. E vou contar para vocês em terceira pessoa e mudar os nomes deles, é claro

Pedro estava voltando do trabalho e esperava encontrar sua esposa em casa. O som da chave girando na porta fez Clara levantar o olhar da espuma do banho. Ela estava completamente nua na banheira, o corpo coberto apenas por pequenas bolhas que brilhavam sob a luz do banheiro. Quando ouviu a voz de Pedro chamando, respondeu com um sussurro rouco:
— Estou aqui…
Ele entrou, já despido, e ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao vê-lo totalmente à vontade, o pau rígido denunciando o desejo que sentia. O olhar dele se encontrou com o dela, e Clara mordeu o lábio, provocante, deixando claro que esperava por ele.
Pedro se aproximou devagar, sentindo o cheiro do sabonete e da pele molhada dela. Clara inclinou-se para frente, apoiando as mãos na borda da banheira, e com um sorriso safado começou a deslizar as mãos sobre o membro dele, sentindo-o pulsar em suas palmas.
— Gosta de me ver assim, não é? — murmurou ela, a voz baixa e carregada de desejo.
Ele suspirou, apertando suavemente os ombros dela enquanto ela o estimulava, os olhos fixos no movimento dele, cada gota de excitação evidente em sua ereção. Com um gemido baixo, ele se inclinou para que ela pudesse levá-lo à boca.
Clara começou o boquete devagar, saboreando cada centímetro, alternando entre chupar e lamber, sentindo-o se contrair com cada movimento. Pedro gemeu mais alto, segurando seus cabelos suavemente, incentivando-a, enquanto ela continuava com firmeza, explorando cada reação dele.
— Isso… assim… — ele arfou, a voz rouca, enquanto o prazer crescia dentro dele.
Quando ele chegou ao clímax, Clara inclinou-se para frente, os seios nus recebendo o jato quente, e um arrepio percorreu seu corpo. Ela sorriu, lambendo o excesso, completamente entregue ao momento. Pedro se recostou, respirando fundo, satisfeito e ainda excitado, enquanto ela se acomodava ao seu lado, a água da banheira envolvendo os dois.
— Você sempre me deixa assim… — ele disse, passando a mão pelo cabelo dela, ainda saboreando o gosto dela.
— E você adora… — respondeu Clara, mordendo o lábio com um sorriso travesso, sabendo que aquela noite estava apenas começando.
Clara se levantou da banheira ainda ensaboada, os olhos fixos nos dele, e sem hesitar aproximou-se, envolvendo o pescoço de Pedro com os braços. Ele correspondeu imediatamente, beijando-a com intensidade, as mãos descendo para agarrar a bunda dela, apertando firme contra seu corpo. Um arrepio percorreu Clara ao sentir a pressão dele, o calor do corpo de Pedro provocando uma excitação instantânea.
— Você me enlouquece… — murmurou ele entre os beijos.
Pedro a virou de costas, enlaçando suas coxas com firmeza e puxando-a contra ele, pressionando os seios nus enquanto deslizava a boca pelo pescoço dela, chupando e mordiscando com vontade. Clara arfava, passando as mãos pelo peito dele, sentindo a dureza dele contra a sua pele.
Com um gemido baixo de antecipação, ele inclinou Clara, deixando-a de quatro sobre a borda da banheira. Ela sentiu o corpo dele alinhar-se ao seu, e então, lentamente, Pedro a penetrou, entrando com cuidado antes de começar um ritmo firme e controlado. Clara gemeu alto, sentindo cada movimento, cada vaivém aprofundando o prazer.
— Ah… Pedro… assim… mais fundo… — ela sussurrou, mordendo o lábio.
Ele segurava firmemente sua cintura, conduzindo-a com precisão, enquanto ela se arqueava, entregue ao prazer crescente.
— Você é minha safada… — ele rosnou, acelerando os movimentos.
Clara não conseguia conter os gemidos, a cabeça jogando para frente e para trás, o corpo todo tremendo.
— Ahhhh… fode… me fode, seu desgraçado… — ela gritou, cada palavra saindo entre gemidos e ofensas carregadas de desejo.
Pedro continuou, alternando força e ritmo, observando o corpo dela se entregar, sentindo o calor do orgasmo se aproximando. Clara arqueou as costas, apertando-o ainda mais, os gritos e gemidos se misturando com as palavras de luxúria, até que finalmente, um tremor percorreu todo o corpo dela. Ela explodiu em prazer, apertando a mão de Pedro contra si, enquanto ele continuava a penetrá-la firme, ambos envolvidos na intensidade do momento.
— Clarice… você é incrível… — murmurou ele, quase sem fôlego, sentindo a conexão total entre os dois.
Ela ignorou o fato de ter sido chamada de Clarice e se apoiou nele, ainda ofegante, com o corpo tremendo, e Pedro continuava a acariciá-la, beijando seu pescoço e sussurrando palavras quentes, ambos perdidos na intensidade do desejo.
Depois de alguns minutos de beijos e carícias intensas no banheiro, Clara segurou a mão de Pedro e o conduziu até o quarto, ainda molhada e ensaboada, o corpo ardendo de desejo. Ele a seguiu, respirando com dificuldade, o pau ainda duro e pulsando pelo prazer que compartilhavam.
Ao chegarem na cama, Clara fez Pedro deitar de costas, sorrindo safadamente para ele. Com movimentos provocantes, subiu por cima dele, sentindo o membro dele se encaixar perfeitamente na sua buceta. Um arrepio percorreu seu corpo ao sentir o calor e a firmeza dele dentro dela.
— Ahhh… Pedro… — ela gemeu, fechando os olhos por um instante.
Começou a cavalgar lentamente, deixando o corpo dele guiá-la, depois aumentando o ritmo, arqueando as costas e levantando as mãos, completamente entregue à felicidade de ser fodida daquela forma. Pedro segurava suas coxas, ajudando-a a encaixar cada movimento, enquanto ela gemia alto, cada vaivém profundo provocando ondas de prazer que subiam pelo seu corpo.
— Isso… assim… não para… — ele murmurou, a voz rouca de desejo.
Clara caiu de cabeça para trás, sentindo o prazer se intensificar, os seios pressionados contra o peito dele enquanto ela continuava a cavalgar. Os gemidos dela enchiam o quarto, e cada impulso trazia uma nova onda de êxtase.
— Ahhhhhh… Pedroooo… me fode… me fode até eu gozar de novo… — gritou, o corpo todo tremendo de prazer.
Finalmente, um orgasmo percorreu todo o corpo de Clara. Ela gemeu alto, se arqueando e caindo sobre o peito dele, completamente entregue, o rosto colado ao dele, respirando ofegante e sorrindo de felicidade. Pedro a abraçou forte, ainda dentro dela, sentindo cada tremor e cada gemido, perdido na intensidade daquele momento íntimo e completamente seu.
— Você é minha… minha louca… — ele sussurrou, acariciando suas costas e cabelos, enquanto os dois se recompunham, ainda colados, desfrutando da sensação de conexão e prazer que compartilhavam.
Clara virou-se sobre Pedro, ajoelhando-se sobre a cama, a boca descendo pelo pau dele com vontade. Sentia cada arrepio percorrer seu corpo enquanto ele a olhava, a respiração pesada e os gemidos se misturando aos dela. Pedro segurava seus cabelos suavemente, guiando os movimentos, enquanto ela aproveitava cada segundo, explorando-o com a língua e os lábios.
Com um sorriso travesso, Clara inclinou-se, deixando a buceta diante do rosto dele, e Pedro não resistiu, aproximando-se para tocar e lamber, aumentando a excitação de ambos. O ritmo deles se intensificava, cada gemido mais alto que o outro, enchendo o quarto com sons de desejo e prazer.
Foi nesse instante que Clarice, a verdadeira esposa, chegou em casa. A irmã gêmea de Clara. Ao ouvir os gemidos altos e constantes vindos do quarto, ficou parada na porta, os olhos arregalados de surpresa e curiosidade. E ali estava: Clara e Pedro, totalmente entregues, em uma posição de 69 perfeita, os corpos colados, gemendo e provocando-se mutuamente.
— Bonito hein, Pedro? — disse Clarice, com a voz firme, mas carregada de uma ponta de provocação, justamente no momento em que Pedro gozando na boca de Clara.
Clara olhou para a irmã, com um sorriso malicioso, ainda saboreando cada gota que saia da cabeça do pau de Pedro, os olhos brilhando de satisfação e desafio. Pedro arfava, mas não conseguia desviar o olhar, o corpo completamente entregue ao prazer, enquanto os gemidos e respirações aceleradas preenchiam o quarto.
— Humm… vocês dois… safadinhos… — Clarice murmurou, cruzando os braços e observando cada movimento com uma mistura de desejo e surpresa, enquanto Clara apenas riu baixinho, ainda envolvida no prazer intenso, deixando o clima de tensão e provocação completamente elétrico.
Pedro permaneceu imóvel por alguns segundos, os olhos arregalados e a respiração ainda acelerada, tentando processar o que acabara de acontecer. As duas mulheres na sua frente, Clara e Clarice, olhavam para ele com sorrisos maliciosos. A confusão tomou conta dele:
— Espera… que brincadeira é essa? — disse Pedro, sem entender nada.
Clarice se aproximou, sentando-se na cama com uma expressão provocante e um leve sorriso de satisfação:
— Ah, Pedro… a Clara me contou que queria te fazer um presente de aniversário adiantado… e eu aceitei, é claro. — Ela piscou, divertida com a reação dele.
Clara, ainda molhada e com o cabelo caindo sobre os ombros, levantou-se da cama e caminhou de volta para a banheira, deixando o corpo dela se perder na espuma novamente, como se aquele momento de prazer fosse só dela.
Clarice, deitada agora na cama, olhou para Pedro com um olhar travesso e arqueou uma sobrancelha:
— E aí, sobrou alguma coisa para mim? — perguntou, com a voz baixa e provocante, insinuando que não pretendia deixar Pedro escapar sem continuar a diversão.
Pedro respirava fundo, tentando recuperar a compostura, mas não podia deixar de notar a malícia nos olhos das duas irmãs, a tensão erótica ainda vibrando no ar. Ele engoliu em seco, completamente ciente de que aquela noite estava longe de terminar, e que o jogo de prazer e provocação entre Clara, Clarice e ele ainda tinha muito a oferecer.

E ai, gostaram?
Não esqueçam de votar e deixar um comentário

Foto 1 do Conto erotico: Comendo a cunhada gêmea


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario mamaegordelicia

mamaegordelicia Comentou em 26/08/2025

Uau, esse conto foi simplesmente envolvente e cheio de sensualidade! A escrita prende do começo ao fim. Se você gostou, vai adorar os meus contos também — histórias ainda mais quentes e cheias de desejo te esperam!"

foto perfil usuario morenosouza

morenosouza Comentou em 25/08/2025

Obrigado pelos comentários Kzdopass48es e adlg.

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 25/08/2025

Bruno, tenho tara por minha cunhada e ela sabe que tenho, a minha mulher não desconfia. A cunhada me provoca, mas não me dá chances de comê-la. Outro detalhe meu amigo, você é meu 8.800⁰ amigo aqui no site do Conto Erótico, achei muito interessante, quis compartilhar isso também. S2 Betto o admirador do que é belo S2

foto perfil usuario adlg

adlg Comentou em 25/08/2025

Delícia




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


240888 - Sonho erótico com ídolo - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
240823 - Acordei com meu marido se masturbando e chupei ele - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
240819 - Liberando o estresse com a chefe - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
240562 - A camareira safada - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
240561 - Comendo minha Terapeuta - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
240410 - Gozando na pandemia 3 (extra) - comendo a esposa, gostoso - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
240409 - Gozando na pandemia 2 - gozei, falando com uma cliente - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
240408 - Gozando na pandemia 1 - quase gozei durante uma reunião - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
240303 - Colega me ajudou a relaxar no serviço - parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
240302 - Colega me ajudou a relaxar no serviço - parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
240124 - Esposa me liga e me faz gozar - Categoria: Heterosexual - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil morenosouza
morenosouza

Nome do conto:
Comendo a cunhada gêmea

Codigo do conto:
240820

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1