No sonho eu era fã dela, Sandra, e eu gostava de cantar também e acabei me tornando um cantor famoso, assim como ela, e ela acabou se tornando minha amiga e um dia marcamos de compor e gravar uma música juntos, foi ai que o sonho aconteceu...
O estúdio estava iluminado apenas pelas luzes suaves do painel de som. Leonardo, agora cantor famoso, ajeitava os fones sobre os ouvidos quando ouviu a porta se abrir lentamente.
Sandra entrou, vestindo uma calça jeans justa e uma blusinha clara que realçava seu jeito delicado, mas ao mesmo tempo irresistível. O coração dele acelerou. Era sua amiga, sua parceira musical… e também a mulher que ele desejava em segredo há anos.
— Trouxe uma ideia de melodia pra gente brincar — disse ela, sorrindo, apoiando o caderno de letras sobre a mesa.
Leonardo se levantou, aproximando-se, sentindo o perfume doce que parecia dominar o ambiente. Ele respondeu em voz baixa:
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por esse momento… compor com você. — fez uma pausa e olhou fixo em seus olhos — …e talvez mais do que isso.
Sandra ergueu as sobrancelhas, surpresa com a sinceridade dele. Mordeu o lábio, como se lutasse contra o instinto de recuar, mas deixou escapar uma provocação suave:
— E o que mais você esperava, Leo?
Ele riu de leve, mas o som saiu rouco, carregado de desejo. Chegou mais perto, até sentir a respiração dela esbarrando na sua.
— Esperava te beijar… e descobrir se a mulher dos meus sonhos é tão real quanto eu imagino.
O silêncio se quebrou com o beijo. No início, tímido, como se ambos estivessem testando os limites, mas em segundos se transformou em algo faminto. As mãos de Leonardo deslizaram pela cintura dela, apertando, trazendo o corpo pequeno contra o dele. Sandra deixou escapar um gemido baixo, que ecoou no estúdio silencioso.
Ela sussurrou entre beijos:
— A gente não devia… mas eu tô sentindo uma coisa tão forte agora…
— Então deixa sentir — ele respondeu, deslizando a mão pela curva da bunda dela, puxando-a mais perto. — Hoje você é só minha.
Os corpos se chocaram contra a parede acolchoada do estúdio. Leonardo começou a beijar o pescoço dela, mordendo de leve, sentindo o calor subir. Suas mãos deslizaram para dentro da blusa dela, encontrando a pele macia. Os dedos exploraram, subindo até o sutiã, apertando seus seios por cima do tecido.
Sandra arqueou o corpo, deixando escapar outro gemido, mais intenso:
— Meu Deus, Leo… eu nunca pensei que fosse sentir isso aqui…
Ele sorriu, mordendo o lóbulo da orelha dela.
— Então imagina o que eu ainda quero te fazer sentir…
Com um movimento firme, puxou a blusa dela para cima, expondo o sutiã rendado. Sem demora, abaixou a alça e abocanhou um dos seios, sugando com força. O gemido dela ecoou pelo estúdio, abafado pela acústica perfeita do lugar.
— Ahh… não para… — ela suplicava, enterrando as unhas nos ombros dele.
Enquanto chupava e mordiscava seus seios, Leonardo já desabotoava a calça dela, deslizando os dedos por dentro da calcinha. Encontrou-a quente e molhada, explorando devagar, circulando o clitóris até sentir Sandra tremer em seus braços.
— Você já tá toda pronta pra mim — ele sussurrou, com os dedos escorregando nela. — Diz que é isso que você quer…
— Eu quero… — ela ofegava, os olhos fechados. — Quero você agora, Leo… aqui mesmo…
Ele não hesitou. Abriu o zíper da própria calça, liberando o pau ereto, que pulsava de desejo. Sandra, mordendo o lábio, desceu a mão e o envolveu, sentindo o tamanho, a dureza.
— Meu Deus… — ela murmurou, excitada. — Eu não sabia que seria assim…
Com um movimento rápido, Leonardo virou-a de costas contra a parede do estúdio, abaixando a calça e a calcinha dela até os joelhos. Ele posicionou-se atrás, encostando a glande na entrada molhada.
— Pronta? — ele perguntou, roçando sem entrar.
— Agora… mete em mim, Leo… — ela gemeu, implorando.
O gemido de Sandra se misturou ao estalo do primeiro encaixe. Ele a penetrou devagar, saboreando a sensação de apertado, quente, envolvente. Quando todo o pau já estava dentro, segurou forte em sua cintura e começou a estocar, cada vez mais fundo e forte.
— Ahh, sim… — ela gemia alto, batendo as mãos na parede para se apoiar. — Você me deixa louca… mais rápido…
Ele obedeceu, aumentando a velocidade, o som dos corpos ecoando pelo estúdio abafado. Entre gemidos, ele a puxava pelos cabelos, beijava sua boca com violência, mordia-lhe o pescoço.
O clímax foi inevitável. Sandra tremia, rebolando contra ele, sussurrando sem vergonha:
— Goza dentro de mim… eu quero sentir tudo…
Leonardo enterrou-se até o fim, gozando com força, gemendo no ouvido dela, enquanto ela também se desfazia em espasmos deliciosos, ofegante e entregue.
O silêncio voltou a dominar o estúdio, quebrado apenas pelo som da respiração dos dois. Ainda abraçados, Sandra riu baixinho, encostando a testa na dele.
— Se alguém soubesse que isso aconteceu aqui… — ela disse, rindo, mas com os olhos brilhando.
Leonardo beijou sua boca, ainda ofegante:
— Então vai ser nosso segredo… e a melhor música que já compusemos juntos.
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Sandra também ofegante, os cabelos bagunçados caindo sobre os ombros nus, quando se afastou devagar, rindo baixinho.
Ela puxou a calça até os tornozelos, mas não teve pressa em vestir-se. Pelo contrário — deixou a peça escorregar pelo chão, junto da calcinha. Caminhou completamente nua até a mesa de som, os quadris balançando naturalmente.
Leonardo não tirava os olhos dela. O contraste era surreal: a mulher dos palcos, pura e delicada, agora andava pelo estúdio exibindo cada curva como se soubesse que estava hipnotizando-o.
— Quase esquecemos porque viemos aqui… — disse ela, pegando o caderno de letras. Virou-se para ele, ainda sem se cobrir, os seios firmes à mostra, sorrindo maliciosa. — Quer ouvir a ideia que eu tive?
Leo se recostou na poltrona, ainda sem fechar a calça, o pau parcialmente ereto só de olhar para ela. Respondeu com voz grave:
— Lê pra mim… quero ouvir da sua boca.
Sandra passou os dedos pelas páginas e começou a ler em tom suave, quase sussurrando:
“Quando você me toca, eu não sei fugir,
Teu abraço é casa, é onde eu quis estar,
Mesmo se o mundo inteiro me afastar,
É no teu olhar que eu aprendo a amar.”
Ela ergueu os olhos do caderno, encontrando o olhar fixo de Leonardo. Ele respirava fundo, visivelmente mexido pela letra e pela cena — ela, nua, lendo palavras de amor no estúdio ainda impregnado do sexo dos dois.
— Isso… isso é lindo, Sandra — ele disse, levantando-se e caminhando até ela. — Parece que você escreveu pra mim.
Ela sorriu, mordendo o canto dos lábios.
— Talvez eu tenha escrito sem saber… e agora faz mais sentido do que nunca.
Leo pegou o caderno das mãos dela, jogou-o suavemente na mesa e a puxou pela cintura, colando seus corpos de novo.
— Então deixa eu colocar essa melodia em você… — murmurou, descendo os beijos pelo pescoço dela.
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Leonardo segurava Sandra pela cintura, os corpos grudados, quando ela voltou a ler mais alguns versos. Sua voz suave parecia se misturar ao som abafado do estúdio, como se as paredes guardassem aquele segredo. Ele beijava seu pescoço, deixando marcas, enquanto cada palavra dela soava como música viva.
De repente, o som foi ficando distante.
A voz de Sandra ecoava, como se estivesse se dissolvendo no ar. Os beijos, o calor do corpo dela, a textura da pele — tudo se apagava lentamente, como fumaça.
Leonardo abriu os olhos. Estava deitado em sua própria cama, os fones de ouvido ainda sobre as orelhas. A respiração estava acelerada, o corpo quente, o pau duro debaixo do lençol.
O sonho parecia real, mas não era, porém, a voz de Sandra era real. Sandra cantava em sua playlist, aquela voz suave que sempre o acompanhava em silêncio. Ele respirou fundo, esfregando os olhos, rindo sozinho.
— Caralho… foi só um sonho… — murmurou, ainda sentindo o gosto dela em sua boca, como se tivesse acontecido de verdade.
Sentou-se na cama, pegou o caderno que deixava no criado-mudo e, sem pensar duas vezes, escreveu as frases que ainda ecoavam na sua mente, o refrão que ela havia lido no estúdio do seu sonho:
“Quando você me toca, eu não sei fugir,
Teu abraço é casa, é onde eu quis estar,
Mesmo se o mundo inteiro me afastar,
É no teu olhar que eu aprendo a amar.”
Ficou olhando para a folha, o lápis ainda firme na mão. O coração batia forte, misto de frustração e esperança. Ele sabia que fora apenas um sonho… mas, ao mesmo tempo, parecia a semente de algo maior.
Deitou de novo, ainda excitado, e fechou os olhos.
Sussurrou para si mesmo:
— Um dia… quem sabe um dia.
E ai galera, gostaram?
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Uau, esse conto foi simplesmente envolvente e cheio de sensualidade! A escrita prende do começo ao fim. Se você gostou, vai adorar os meus contos também — histórias ainda mais quentes e cheias de desejo te esperam!"