Eu me hospedei num hotel bonito, e tinha as camareiras que sempre arrumava o quarto de manhã. Num dia eu decidi não ir trabalhar para testar uma coisa, um desejo que sempre tive de foder com uma camareira e deu certo e eu vou contar para vocês, porém em forma de narração em terceira pessoa
Boa leitura
A porta do quarto do hotel se abriu devagar, sem aviso. Sofia, a camareira de 20 anos, entrou sem esperar resposta, achando que o quarto estava vazio. Seus sapatos ecoaram levemente no chão, e um barulho de roupa sendo mexida a fez parar por um instante. Então ela viu… ele estava dormindo, completamente nu, com o pau ereto apontando para cima.
Ela levou as mãos ao rosto, surpresa e envergonhada, mas não conseguia desviar o olhar. Ele acordou com o barulho, ergueu o corpo devagar, e com um sorriso malicioso perguntou:
— Nunca viu um assim antes, hein?
Ela engoliu em seco e balbuciou:
— Grande… assim, nunca.
Ele se aproximou, ainda sorrindo, e perguntou provocante:
— Quer tocar?
Sofia hesitou, mordendo o lábio, e então tentou recusar, mas ele pegou delicadamente sua mão e a guiou até o pau, sentindo-a massageá-lo pela primeira vez. Ela fechou os olhos, surpresa com o próprio atrevimento, e sentiu seu corpo reagir. Ele pegou sua outra mão e os guiou para a cama, deitando-se de costas enquanto ela ficava ajoelhada ao lado dele, ainda massageando seu pau, sentindo cada veia pulsar sob seus dedos.
Sofia começou devagar, deslizando as mãos, explorando cada parte com cuidado e curiosidade. O olhar dele a incentivava, e ela percebeu que queria mais. A cada toque firme, ele gemia baixinho, encorajando-a.
— É isso… mais forte, Sofia… assim… — ele dizia, voz rouca de prazer.
Sem avisar, ela se inclinou e levou a boca até a ponta, lambendo e sugando molhadamente. Cada movimento era calculado, provocante, enquanto suas mãos continuavam a massagear firme a base. Ele arqueou o corpo, segurando a cabeça dela, gemendo alto enquanto sentia o prazer aumentar.
Quando ele gemeu mais intensamente, Sofia retirou a boca e, sem perder o ritmo, começou a se despir lentamente, tirando cada peça de roupa com movimentos sensuais. Ela se deitou sobre ele, corpo colado, beijando e mordendo suavemente os ombros e peito, enquanto ele a segurava firme pela cintura.
Logo, ela se apoiou sobre os joelhos e mãos, ficando de quatro, e ele a penetrou por trás, devagar no início, depois aumentando o ritmo. Cada estocada fazia o corpo de Sofia tremer de prazer, gemidos e sussurros enchendo o quarto:
— Sim… mais fundo… não para… — ela dizia, mordendo os lábios.
Ele segurava suas nádegas, puxando firme a cada movimento, enquanto ela rebolava e arqueava as costas, sentindo cada centímetro dele dentro de si. O prazer subia rápido, e em pouco tempo ambos estavam gemendo alto, corpos suados e colados, curtindo cada estocada intensa.
— Vai… vou gozar… — ele avisou, quase sem fôlego.
Sofia arqueou mais ainda, agarrando seus ombros, enquanto ele liberava seu gozo dentro dela. O corpo dela pulou em êxtase junto com ele, gritos e gemidos misturados, até caírem exaustos, respirando pesado, corpos ainda colados, satisfeitos, completamente entregues ao momento.
Ainda ofegantes, corpos colados, Sofia sorriu maliciosa e deslizou a mão pelo peito dele, provocando um arrepio que percorreu toda sua espinha. Com os lábios próximos ao ouvido dele, sussurrou:
— Vamos continuar… no chuveiro. Quero sentir você em mim de novo, quente e molhado.
Ele apenas sorriu, já excitado de novo, e se levantou, ainda segurando seu corpo colado ao dele. Sofia agarrou a mão dele e o guiou até o banheiro, empurrando a porta e se encostando de costas ao box. A água quente começou a cair sobre os dois, escorrendo pelos corpos suados e ainda excitados.
Ela se aproximou, mantendo o corpo colado, mãos deslizando por ele, sentindo cada músculo molhado. Com um sorriso safado, abaixou-se de joelhos, pegando seu pau ereto, agora ainda mais sensível com a água quente escorrendo. Começou a massageá-lo e lamber molhadamente, aproveitando cada veia pulsando, os gemidos dele enchendo o banheiro.
— Sofia… assim… mais forte… — ele gemia, mãos passando pelos cabelos dela, incentivando cada movimento.
Ela alternava entre a boca e as mãos, sugando com força e carinho, provocando cada arrepio, enquanto ele tremia de prazer. Quando sentiu que ele estava perto do ápice novamente, subiu devagar, colando o corpo ao dele, empurrando-o contra o vidro do box e pressionando seus seios contra o peito dele, fazendo-o gemer alto.
— Quero sentir você dentro de mim de novo — ela sussurrou, olhos brilhando de desejo.
Sem esperar, ele a levantou, apoiando-a contra a parede, e a penetrou devagar, água escorrendo pelos corpos, tornando cada movimento ainda mais intenso. Ela arqueava as costas, gemendo alto, rebolando no ritmo dele, enquanto ele segurava firme sua cintura, enterrando-se fundo a cada estocada.
— Vai… vai gozar dentro de mim… — Sofia gemeu, mordendo o ombro dele.
O calor da água e a combinação dos corpos molhados aumentava o prazer, até que ambos explodiram juntos novamente, gemendo alto, corpos trementes, respiração pesada, colados, deixando a água escorrer sobre eles enquanto se abraçavam, exaustos e completamente satisfeitos.
A água quente ainda escorria pelos corpos quando finalmente se separaram, ofegantes, suados e colados. Sofia se afastou um pouco, sorrindo safadamente, e passou a mão pelo peito dele, deslizando para o pau ainda pulsante.
— Acha que acabou? — ela provocou, mordendo o lábio. — Acho que podemos nos divertir mais antes de sair.
Ele riu baixo, ainda excitado, mas deixou que ela tomasse a iniciativa. Sofia pegou a toalha, envolvendo parcialmente o corpo, mas mantendo o busto à mostra por cima da toalha. Com um olhar malicioso, começou a se vestir lentamente, escolhendo peças leves e sensuais, enquanto ainda brincava com ele, tocando seu peito, passando a mão pelo pau parcialmente coberto pela toalha, provocando arrepios e gemidos baixos.
— Você tá tentando me matar de novo, não é? — ele disse, voz rouca.
— Talvez eu queira… — ela respondeu com sorriso safado, deslizando o dedo pelo lençol que ainda estava amarrotado e marcado pelo gozo da manhã. — Mas primeiro, esses lençóis sujos vão para a lavanderia. Não podemos desperdiçar nada…
Ela pegou os lençóis molhados e sujos, enrolando-os com cuidado, ainda sentindo o calor do corpo dele perto do seu. Passou a mão pela coxa dele, provocando mais um arrepio, antes de levar o pacote para o cesto de roupa suja.
Quando voltou, ele estava apoiado na parede do banheiro, olhando para ela com aquela expressão que dizia claramente: não aguento mais esperar. Sofia se aproximou, deslizando a mão pelo peito dele, ainda provocando, e sentou-se de novo sobre o balcão, mantendo o ritmo do desejo no ar, deixando claro que a diversão daquela manhã ainda não tinha terminado.
Eles trocaram olhares safados, respirações pesadas, gemidos baixos, sabendo que o dia só começava e que o hotel inteiro poderia esperar… mas o prazer deles não.
E ai, gostaram?
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