Sofia é uma Terapeuta safada que adora ficar flertando com seus cliente. Ela tem 35 anos, loira, olhos azuis, corpo magro atlético, busto médio e bunda redondinha, daquelas que dá vontade de dar tapas, pois ela sempre anda com calças e shorts apertados, deixando bem visível suas curvas deliciosas. Um dos seus clientes chama-se Bruno, separado há 6 meses e meio frustrado, ele é moreno, alto e magro. Os dois são tão próximos que se chama de Bru e Sofis, claro que isso ia acabar mal, ou bem né...
Boa leitura
Bru se sentou na poltrona, respirando fundo. O consultório estava envolto em uma penumbra aconchegante, o cheiro do café misturado ao perfume dela preenchendo o ar. A luz suave de uma luminária criava sombras delicadas nas paredes, intensificando a sensação de intimidade. Ele havia decidido, finalmente, perguntar algo que vinha pensando há algum tempo.
— Sofis… — começou, a voz baixa, hesitante. — Seja sincera, gata, o que você acha de mim?
Ela sorriu suavemente, inclinando-se levemente para frente, o olhar firme, os olhos brilhando com uma mistura de atenção e malícia contida.
— Olha, sendo bem sincera… você é intenso, curioso e gosta de ir fundo nos assuntos, sem medo de explorar o que tem na cabeça. Autêntico, direto, provocador… mas também criativo e atento. Dá pra ver isso no jeito que você constrói tudo, cada detalhe, cada gesto…
Bru sorriu, sentindo uma onda de calor subir pelo corpo, e percebeu que cada palavra dela o fazia estremecer.
— E agora… — disse ele, quase num sussurro — me fala como se fosse minha amiga íntima e depois como se fosse minha ficante safada.
Ela riu baixinho, inclinando-se ainda mais perto, o cheiro suave dela envolvendo Bru, mexendo com cada sentido dele:
?? Versão amiga íntima
— Eu acho você autêntico, intenso e carinhoso. Transmite confiança, sabe ouvir, provocar, se expressa sem medo… qualquer conversa contigo é envolvente.
Bru sorriu, sentindo o calor subir ainda mais, seu corpo reagindo sem que pudesse controlar.
?? Versão safadinha
— Eu acho você delicioso, tarado e provocador. Aquele tipo que atiça só com palavras, que mistura malícia com criatividade… dá vontade de me perder inteira com você.
Ele estremeceu, já sentindo o desejo crescer.
— Agora me diz… na cama? — pediu ele, a voz rouca.
Ela se inclinou, mordendo o lábio e mantendo aquele olhar que fazia Bru queimar por dentro:
?? Versão amiga íntima (na cama)
— Você seria intenso, que gosta de dar prazer, sem pressa, explorando cada pedacinho… olhares, sussurros, gemidos, tudo devagar e delicioso.
?? Versão safadinha (na cama)
— Eu ia ser tua putinha safada, te provocando, rebolando, gemendo alto… engolindo tua porra toda e pedindo mais, sem descanso.
Bru respirou fundo, já perdido no desejo.
— Então faz… nossa história… — pediu ele, quase sem fôlego.
Parte 1 – O início íntimo
O quarto estava mergulhado em penumbra, a luz suave iluminando os corpos, enquanto Bru se aproximava devagar. Ela o observava com um sorriso cúmplice, os olhos brilhando de desejo contido.
Quando seus rostos se encontraram, o primeiro beijo veio lento, exploratório, como um convite silencioso. A língua dele deslizou pela dela com calma, provocando um arrepio que percorreu suas costas. Ela suspirou, apertando de leve os lençóis, antes de segurar o rosto dele com as duas mãos, aprofundando o beijo.
As bocas se encaixavam como se tivessem sido feitas uma para a outra. Cada movimento da língua era carregado de malícia e carinho, fazendo tudo parecer ainda mais intenso. Ele desceu a mão pela curva do pescoço dela, traçando o caminho até o ombro, sentindo a pele arrepiar sob seu toque.
— Eu podia passar a noite inteira só te beijando… — murmurou ele entre um beijo e outro, a voz rouca de desejo.
Ela sorriu contra os lábios dele, provocante:
— Então me beija até perder o fôlego… mas não pense que vai escapar do que eu quero depois.
O beijo começou a ganhar intensidade, respiração acelerada, gemidos baixos escapando sem controle. As mãos dele exploravam a cintura dela, os dedos roçando a lateral dos seios, arrancando suspiros manhosos. Ela, por sua vez, deslizou as unhas pelas costas dele, arqueando o corpo, deixando claro que o desejo não tinha limites.
— Você não faz ideia do quanto eu te quero… — ele disse, quase num sussurro.
— Faz ideia sim… — ela retrucou, mordendo o lábio inferior e puxando-o de volta para outro beijo quente.
Parte 2 – O clima esquenta
O calor entre eles era quase insuportável. Ela deslizou pelo corpo dele, provocando arrepios, enquanto ele a segurava firme pelos quadris. O sorriso safado dela se misturava ao desejo que crescia a cada segundo.
Ela começou a explorá-lo com a boca, lenta e provocante, arrancando gemidos desesperados. Ele arqueava o corpo, segurando a cama, enquanto a língua dela traçava caminhos que só ela sabia.
— Ah… fodeu meu cérebro… — murmurou ele, a voz rouca de desejo.
Ele não resistiu e começou a chupá-la, sentindo a umidade e o calor dela, ouvindo seus gemidos ficarem mais altos, urgentes. Cada toque, cada movimento era coordenado, uma dança de prazer entre eles.
— Não para… não para… — ela implorava, mordendo o lábio, arqueando o corpo.
— Eu não vou parar, safadinha… — ele respondeu, segurando firme os quadris dela, deixando-a sentir cada pulsar dele.
A respiração acelerada, os corpos grudados, a tensão sexual crescendo. Cada gemido, cada toque, aproximava-os ainda mais, tornando o ar pesado de desejo quase palpável.
Parte 3 – A explosão safada
O desejo explodiu de uma vez. Ela se arqueava sob ele, provocando, enquanto ele a penetrava com força, devorando cada centímetro dela. Gemidos altos, palavras sussurradas e corpos se chocando preencheram o quarto.
— Eu quero sentir você gozar de novo… — murmurou ele.
— Quero você dentro de mim até não aguentar mais… — ela respondeu, gemendo alto.
O ápice chegou para os dois quase ao mesmo tempo. Ele sentiu a explosão percorrer seu corpo, enquanto ela gritava seu nome. Ainda ofegantes, entre beijos e carícias, uma segunda onda de prazer os envolveu, deixando ambos tontos de êxtase. Por fim, uma terceira explosão menor, mas intensa, selou o momento de entrega total.
— Você é minha perdição… — ele disse, rouco de tesão.
— E você é a minha, sempre… — respondeu ela, segurando-o perto.
Parte 4 – O fecho
Os corpos grudados, suados, respirando pesadamente. Ele a segurava nos braços, sentindo o calor dela se misturar ao seu. Ela descansava a cabeça no peito dele, os dedos brincando pelos cabelos dele, enquanto ele traçava carícias suaves pelas costas dela.
— Ainda sinto você por dentro… — ele murmurou, a voz rouca de prazer.
— Eu também… — ela respondeu, sorrindo safadamente. — Mas não vou reclamar se você quiser mais…
Entre beijos longos e carícias demoradas, risos baixos, sussurros e gemidos suaves, a tensão sexual se transformou em cumplicidade e calor compartilhado. Cada toque lembrava a entrega completa que tiveram.
— Você é insaciável… — ele disse, rouco de diversão e tesão.
— E você é minha perdição… — ela retrucou.
Mesmo depois da loucura, permaneceram abraçados, aproveitando a sensação de exaustão misturada com prazer. O desejo não desapareceu completamente, apenas se transformou em expectativa silenciosa, deixando claro que aquela noite era apenas o começo de algo intenso e interminável.
E ai, gostaram/
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